Pai Juvêncio de Aruanda
Sons de vida
A alegria é ruidosa porquanto se
expressa em sorrisos com falas em gemidos, grunhidos, risos que se tornam
gargalhadas aos pares porque ninguém consegue ser feliz sozinho. É da lei de
amor!
Enquanto a felicidade for momento
na somatória do tempo quando nos sentimos sozinhos parecendo-nos que não somos
amados algo há além do firmamento que podemos ver sem ver, sentir por dizer que
é nosso presente. É da lei de progresso.
Na busca da verdade sem nos
determos na observação do que haja em nossa intimidade nem verdade nem
felicidade nem alegria porque tanto a verdade para ser vista é feita de
encontro após procura no que se esteja acima ou abaixo do que se deseja para um
encontro em qual felicidade seja viva conosco nas realizações que nos tragam
alegrias. É da lei de evolução.
Por exemplo, que vivenciamos sem
nos darmos conta nas conquistas mesmo pequenas que nossa alma tenha, um abraço
tem diferentes intensidades para quem recebe e quem oferece porque se
necessitado de um amigo e a sensibilidade de quem seja me aconchegue brilha por
certo meu olhar ao ser abraçado e aquele que note esse brilho mesmo que não tenha
procurado paga por seu feito se torna alegria que ninguém tira, é da lei de
justiça.
E o som de vida que a alegria
oferece quando farta contagia é exemplo a ser seguido copiado multiplicado ate
por palavras, por versos, por prosas onde se ofereça a percepção do outro o que
seja sons de vida alegria amizade conquista de felicidade ainda nesta vida. É da
lei de trabalho.
Enquanto sonho que a vida tenha
todos tons de vida musicada há que se ter a vista na jornada dimensionada em
uma vida porque nela se aprimora a alma enquanto aprende a ajustar-se as leis
divinas vai dividindo seus talentos para despertar outros na vida quando seu
oferecido, por graça dos céus de dentro reúne o que tenha nessa o que traga de
mais remoto tempo em ofertas do que tenha feito de si mesmo, burlando o
entendimento, realizando uma fé que pensa, na verdade da sublime presença em si
mesmo como essência, nascendo tantas vezes quantas sejam oferecidas pela
providencia. É proposito da reencarnação!
Mas na vida para que tenha sons distintos
do mais alto para entoando nos presentes a ação devida é jornada pelo
aprendizado somando toda sensibilidade da essência, despertando as sementes
ocultadas doutras vidas já brotadas germinadas e floridas, tal é a vista quando
nos defrontamos com almas mais antigas, sabias, generosas, intuitivas que ao
nos olhar com precisão nos estendem uma mão e vamos por caridade pura mais
acima noutra nota quais aprendemos a tocar como fosse nossa. Tal a lei de sociedade.
Para vivermos de verdade em
sinfonia musicada tornado céu a terra qual se viceja entre vida e o que
pensamos vida já que a que conta é eterna, os laços do sentimentos vão
despertando o que se tenha dentro e na ascese do átomo ao anjo realizamos como
criadores em uníssono com o Pai eterno o que dantes de musicar nossa vida nas
notas da lei de amor, já o sabia presciente que assim sua luz em nós seria.
Caminhamos então para a conclusão
da missiva, embora pareça que a autoria seja notória esta oculta para não ser
vista, em dimensionalidades diferentes ao olhar que aqui se postou a correr a
si mesmo enquanto a mente refazia as notas de si mesmo, esse é o proposito do
instrumento, do autor, do provedor de aparente talento que no exercício da
musicalidade da existência se aprimora em ser um com O Pai se assim o sinta,
direcionando a musicalidade, a harmonia dos sons que se apreende e se guarda
para que seja presente a outra alma que assim se busque.
Aqui se encontra no derramar do
nosso espirito vista dualizada para convergir a um proposito, educar quem
escreve com a tinta de sua própria alma
e fomentar o que se tenha para que em efervescência seja sons de vida além da vida que vida se
pensa. Isso se nomina Mediunidade.
Há quem pensa que não tenha,
todos tem seus rudimentos, mesmo que seja para acessar em algum momento algo
que já foi em outra vida notas que trouxe a si acrescidas em entendimento em
trabalhos construtivos e por ser mediação abrigo por vontade do divino, justo
discernimento do que lhes chegue aos olhos precisa ser utilizado para que não te
confundas nos vossos atos e palavras ditas como verdades tuas.
Porque verdade silencia quando a
boca farta de pensar verdade se apropria rabiscadas por feituras egoicas onde a
vista se embaça e a musica da partitura celeste construída por eras sai
desafinada com as leis: amor progresso justiça trabalho, para pelo caminho de
renascer da água e do espirito em vaso novo onde a mesma alma torne natural a faculdade de mediar do infinito a vontade de Deus aos homens de boa vontade.
Em sons de eterna vida.
Assim é.
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Antonio Carlos Tardivelli