segunda-feira, 4 de julho de 2016

Safira


Caricia na minha alma.
Como se nunca fosse distancia. Revendo fotos recordei-te
E ao rever meus sonhos mais antigos alegrei-me
Já que tive paz na vida e vida na paz por ser verdade sempre
Nem me enganar ouso, sempre me reconto como conto novo
Sem entanto desprezar o que me foi beleza no caminho
Filhos, pais, irmãos, amigos, crentes de mesmo credo.
Sonhadores de mesmo sonho!
Como se fosse distancia entanto ela não existe
Porque a lembrança do teu olhar, riso, andar, volta e é presente.
Não só na significação de agora sim presente como algo precioso que tenho retido
Retido no sonho que não acabou ficando sem sentido
Porque sentimento que não morre fica como lembrança fosse
Para ser presente sempre que me lembre
Da felicidade ao olhar para o poema que se nos tornamos em amor profundo
Que transcende a vida estando eu na carne e tua alma alada em outra vida
Quem não sente um amor assim talvez nunca tenha amado
Porque amor que conta talvez não conte todo conto porque se oculta
Não ofuscando aqueles que não tenham sentido o amor que importa
Se abrires essa porta em morada do infinito e se me acompanhas agora sabes
Que o amor é sem fim desde agora e não direi para sempre porque todo presente
Tornar-se-á um conto no coração de um poeta
E ao entrar no campo do sentimento volita pelas palavrinhas que vai balbuciando
Sentimento, razão, fé na vida.
Para além da vida.

Assim é.


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Antonio Carlos Tardivelli