Veja que uma arvore má não pode dar bons frutos" mas uma arvore boa os oferece em abundancia pela graça do pai no filho"
"E a luz se fez", cremos que já estávamos no projeto divino, remontando o princípio do universo físico como escolas educativas para as almas, lá estava no fluir de Deus para sua criação, a presença do amor qual nos fez , para despertamos a perfeição no campo das escolhas que fazemos, adoeceu muita vez nossa alma no apego ao primitivo estágio onde nos bastava o que dizíamos nosso, o alimento para o corpo, a morada qual nos abrigamos, e os semelhantes quais junto a nós dividindo a construção de histórico comum.
Até o ponto alcançado pela consciência de si, onde o alimento passou a ser compartilhado com alegria e o que mais tocava, preenchia, era o processo de alimentar nosso espírito em interessantes descobertas, o quanto nos alegrava intimamente olhar o sorriso satisfeito daqueles que dependentes do nosso amparo, amparamos sem ainda ter descoberto a lei de causa e efeito. “é dando que se recebe”
Veja coração amigo, que cada parágrafo traz em si um histórico de vida, comum a todos nós mesmo para aqueles que não nos compreendam agora, o mesmo espírito de verdade, o mesmo consolador prometido, melhor, afirmado que viria sendo enviado do mesmo pai que é nosso, está posto junto da humanidade, legiões de seres iluminados, inspirando corações para a busca do tesouro que mais importa, aquele que sendo em nós, pode ser compartilhado, no amor entre os afins, ou destes para os adversários.
A vida que nos oferece dadivoso o eterno amor, é repleto de oportunidades únicas a cada individualidade, os mais reticentes a se reservam o conhecimento do pai alcançado, os que mais penetram no amor do pai eterno se preenchem de esperança para ter o dar de si a obra eterna, que parte do princípio em simplicidade e ignorância, para a complexidade de ser em futuro distante ou próximo segundo as escolhas que se faça, na direção da angelitude.
É princípio motor em toda criação, como força que move o discernimento “enquanto eu fale como criança, pensava como criança, ajo como criança, chegada a plenitude do tempo em vida que se repete como oportunidades em elevação, tomando posse de mim, serei visto como sou conhecido”, pelos anjos dos céus, fiéis testemunhas diante do eterno, da trajetória do nosso aprendizado de ser, do ponto que estávamos satisfeitos com o alimento para o físico, ao ponto do necessário impulso de nossa essência divina, para que nos alimentemos do movimento espiritual de nós mesmos em ascensão continuada.
Na vida que nos dá o pai, melhor dizendo, na existência que nos permite exercitar aos poucos o amor que somos dele em nossa origem, a fim de que nosso espírito alcançado pleno entendimento do que seja ser criado a “nossa imagem e semelhança” assumamos nosso papel diante dele em todos os movimentos de ser, ser agora manifesto de amor, ser depois a continuidade deste, ser para sempre movidos pelo espírito de verdade que está nós, a pedido do Cristo, para que seu reino em nós dure para todo sempre.
O ser que confinamos em cada parágrafo, quando acessas a vida que vos dá o eterno, ou melhor, a existência vossa feito as lembranças de vossas escolhas, onde identificar a lei eterna de causa e efeito, atribuindo a si por condução do Cristo, no caminho de redenção e cura que nos oferece, a melhor parte de nós pode ser expressada agora, dobrados que estamos diante da divindade do pai que encontramos no filho que nos escolhe a nós, para que com nosso entendimento digamos cientes do antes e do depois que nos aguarda.
Obrigado senhor pela sequência dos dias quais me acompanhaste em minhas escolhas mais felizes, pelo aprendizado neles, que quando a distância do pai que vemos em ti, nos sentimos infelizes e angustiados, e pela graça de buscar-te, pedintes que somos do seu amparo que sempre nos chega, muita vez antecipando nosso peditório com o atendimento de nossas necessidades, e pouco a pouco vamos aprendendo do teu amor para conosco, na vida que o pai nos dá, e naquela em plenitude que encontramos em ti.
Permita-nos senhor vos chamar pelo nome que o pai te deu originalmente, e que nós pela linguagem em várias regiões, ora te chamamos Jesus, ora Jheosua, ora de espírito de verdade que nos acompanha agora e sempre, ou que simplesmente vos ouçamos novamente a nos chamar por seus amigos.
Pax et lux