Nas manhas repletas de luzes e
cores, em forças renovadas, não há quem por rude esteja que não desperte em
louvores silenciosos, como abismado entre essas luzes, por pouco, recorta
movimentos de vida de um ou uma alma que dividia a experiencia presente, e que
malgrado a luta para ficar, nos deixa, como se toda luz, beleza, cores,
elementos inebriantes que ocupam a percepção dos pensadores, a dor, de ver um ente amado partir parece sufocar
todas as belezas de vida.
Quando não, revoltados por essa
partida, fechados na incompreensão de vida, que achamos seja essa, luz de sol
todas as manhas, família reunida a nos aquecer a alma em alegrias revividas
todas as manhas, mesmo quando distantes de nós, recortamos as lembranças dos
dias que passamos no mesmo ambiente, festivo sempre, mas não! A vida não se
prende senão nas lições que traz a algo em nós que segue adiante em dimensões
sutis, espirituais se assim queiras definir.
De pronto nos que já vivemos
nesta realidade, anotamos em nossas manhas irradiantes, que o sol, as estrelas,
as cores, os sorrisos, a grande família humanidade se incorpora a presenças
amadas, dividindo a continuidade em estudos e aprimoramentos mais amplos, que as
lições de vida que encontramos no templo do espirito, qual chamamos corpo.
Anotamos em nós mesmos um corpo
sutil, onde se nos aprofundamos nos estudos podemos compreender mais as forças
de vida, que quando ligados ao corpo, gerenciam todos os sistemas e harmonizam
ate que se cumpra a disposição divina, de uma vida como uma experiência onde o
banco escolar é o corpo, e a felicidade, longe das ilusões, aprimora-se na alma
a verdade em percepção em si, “a cada um segundo suas obras”.
Logo, na continuidade de vida que a proposta
reflexiva nos Indus, a captar de nós mesmos enquanto almas imortais, e
mergulhamos sem receios, dirigidos pelo Cristo planetário a repensar nossos
valores desde agora, vendo as luzes da manha como mais um presente de vida no
banco escolar ainda em um corpo, e nos misturamos a essas almas, porque
passamos a entender a grandiosidade em numero de virtuosos amigos que como nós
buscam o perfeito louvor no amor, e o que nos falta por sermos pequenos ainda,
somos como preenchidos por luz divina, dos amigos que vem como nossos
benfeitores espirituais.
De certo que nestes contatos
matutinos, onde nossos corpos mentais se aproximam, depois de anos e anos de
cultivo silencioso, eis que compreendemos que a vida continua mais além das
cinco percepções que temos para utilizar no aprendizado escolar, e de outras da
alma que podem em algum movimento de instrução sendo usada para trazer
dos campos sutis verdades perenes.
Nossas almas por essas vistas
quando nos misturamos aos benfeitores amados, exulta em alegrias e consolação,
alegria porque nestes movimentos de vida, a percepção do seja vida em nós se
completa e em alegrias vamos brincando como crianças ainda, com a exposição por
palavras, que depois de analisadas lançamos ao campo perceptivo dos que
procuram para que encontrem, dos que pedem para que recebam, dos que amam para
que se sintam amados qualquer que seja a situação em que estejam no presente.
Quer seja na alegria dos dias ou nas noites aparentemente frias e sem vida, quando de nós se distanciam para não mais retornar no que pensamos vida, para as alegres e festivas reuniões em família, eis que a vida continua, lembramos nesta jornada de confrontação de nossos valores ate aqui, pensados únicos, acabados e prontos como fossem a maior instancia em entendimento, mas não!
Em vida há determinações superiores,
uma delas, quando deixamos o corpo templo do espirito, e descobrimos em nós mesmos como espíritos
outro corpo, celestial, divino onde os pensares nos saberes de nós mesmos, em
intimas aquisições no banco escolar (corpo) e nos dimensionando por justa vista
de nossas consciências, recortamos as mais antigas lembranças como lições de vida e por fim a nossa
vista que uma vida é algo como um ano letivo, onde o estudante se aprimora
renovando e angariando novos conceitos em sua elevação espiritual.
Porque abraçamos a verdade do que
somos, temos tido a permissão do lápis que nos recebe, com de si mesmo diz na
apreciação dos valores expostos ate aqui, de toda equipe que trata desta
possibilidade de trabalho que na sua essência busca ser consolação nos dias
presentes em quais a pandemia, como lição e medicação para tantas almas se
apresenta.
Para isso, deixai os que partem
com as melhores vibrações em louvores ao pai que ensina, que corrige, que ama,
educa, e os recebe em vida alem da vida sabendo-os como empréstimos luminosos a nossa jornada e que um dia que
não tarde, completado o nosso ciclo inteiro no templo corpo, sem desistências diante das lutas, retomaremos em patamar mais feliz ainda em
nossas vivencias relacionadas em louvores ao divino condutor da vida porque haverá reencontro!
Por hoje é isso, os presentes
seguem o curso e por esse meio retornaremos a letra, pela graça do altíssimo
Senhor.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli