No mundo do que aparenta tudo está
sujeito mudanças bastaria que por olhar-se em um espelho visitando a vista do
corpo ano a ano fotografando para que a imagem do primeiro ano não se reconhecesse
no reflexo.
Porque o obvio, se todos disso
tem conhecimento, desde que já tenha a consciência constatado a si mesma. Parâmetro
para que surja o princípio reflexivo de que no campo físico mutável ressurgente
em um primeiro grito o espirito retoma uma jornada escolar onde se aprimora, no
correr do tempo por sua escolha pode ficar existindo em campo de aparências.
A vida é a que já existia antes
do corpo, que se manifesta por ele como um lápis escrevente de própria história,
sentimentos, escolhas, emoções, mudanças a cada fase e cada uma delas trazendo
no histórico as lutas inglórias em aparência já que muitos dos instantes nas
escolhas feitas marcam a alma que assim chega no transito em um corpo.
A integridade só se dá a contento
para a alma quanto essa intimamente se satisfaça consigo, com as resultantes de
suas escolhas, que a felicitam, já que no transito encontrou valores
transcendentes que lhe demonstra que já fora um dia, somente espirito, e que
agora no transitar pelas experiencias corpóreas, algo modifica em si por
pequena que seja, depois de uma vida, onde olhasse a si como chegou na escola e
se entender-se nela diplomada com louvores, de certo luminosa, a irradiar paz e
completude movimenta suas forças alegremente.
Será tudo já a que foi feita? Terá
já todas as qualidades para que amadurecida já chegue em sua espiritualidade
plenamente resolvida e de um sopro de sua vontade consiga compreender sua
imortalidade, não foi isso que nos trouxe a figura majestosa do Cristo encarnado,
a vida para que a tenhamos plenamente, sabendo de nós, conscientes? Não fora
assim as precisas movimentações de esclarecimentos quanto as escolhas que
fazemos desde o berço, no pai eterno não teriam sentido algum.
Integralmente tomando posse de si
mesma, e não é um caminho dos mais fáceis, posto que vencer no campo das
ilusões passageiras, elas que são marcos do campo da consciência que aos poucos
vai se libertando, tomando o leme de sua história e navegando cada vez mais
lucida do proposito do eterno, para que neste campo esteja sendo experimentada
em umas circunstancias, provadas em outras sua perseverança, constituída não como
criatura a parte da criação com privilégios, entanto lucida, capaz de entender
a transcendência, onde em templo qual se educa a vontade, a coragem, o auto
enfrentamento em suas internas lutas, fazem resplandecer em multicores tons
tudo o que em sua essência é preexistente, desde o berço junto ao eterno.
Usamos esses quadros das vivencias
comuns despertando reminiscências aos que buscam, pois não é dado entender essa
linguagem aquele espirito ocioso sem vontade, de sair do campo ilusório para
viver sua integridade existencial, ela que lhe confidencia por pura intuição e
que o eleva a compreensão de que tem qualidades em sua alma, desde o berço no
eterno coração de Deus, quando esse parabolicamente nos expressando, soprou a
alma vivente em um corpo qual chamamos templo escola para essa alma.
E não nos identificamos um tanto
neste histórico? Já que nossa vista nos aproxima um do outro por similaridade
de experiencias onde identificamos no outro o que trazemos em nós e nisso o
poeta é um instrumento precioso que brincando com as palavras traz ao campo do
transito corpóreo suas vistas sobre si acrescidas de nossas falas, ah! Terão dito
que é delírio ah! Doce delírio então qual nos postamos a tratar do já fomos, escolhas
infelizes, para o que estamos, escolhas melhoradas, não somos mais o que éramos
no princípio no berço paterno da vontade do eterno, simples e ignorantes temos
algo de imortal feito pelo eterno, e a descoberta deste ser que somos em sua
integralidade existencial nos felicita a ponto de chegarmos ao contexto da
gratidão a exultar nosso coração em louvores de adoração.
Grato senhor pela existência nem
sempre fácil qual nos educa
Moldando nossa alma, nos preparando
para maiores venturas
Essas que nos permites também agora
sentir em nós mesmos
Vendo o aqui e agora e o futuro
venturoso qual nos aguarda
Por agora é isso
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli