Sempre que tomamos na fala, na
escrita, na vida, os elementos que já entendemos do eterno, todo cuidado no
trato é necessário já que trazemos o que sentimos e nosso cadinho de compreensão
é limitado, entretanto que não seja de medo inquietante, posto que o supremo
senhor também é o supremo amor com todas as vertentes manifestativas em seu maior
grau, que chegamos à conclusão que nos foge compreender Deus completamente neste
estagio de nossa humana idade.
Podemos, entretanto, mensurar
esse amor do eterno, já que a sua imagem e semelhança, guardamos do pai eterno características
em nós mesmos, diríamos, fundamentos nos quais nossa verdade exposta, se
utilizada a semelhança, iremos entrar em caminho de libertação e apropriação já
que herdeiros do universo, no reconhecimento deste amor em suas obras que somos
todos nós, logo somos parte do amor divino. .
Uma delas somos nós mesmos espíritos
imortais, criados desde o principio no eterno amor, com detalhes maravilhosos
postos a vista do pensador, daquele que procura a verdade e encontra muito dela
em si mesmo, na vida que identifica nos menores detalhes de sua existência. Ora,
pasmos, diante do complexo físico e seus sistemas precisos e por muito mais
abrigando a criação do eterno para ser manifesto no campo físico das formas transitórias
trazida a nossa vista como “e soprou em suas narinas o folego da vida e o homem
foi feito alma vivente”
Embora seja expressão obvia, nela
um universo de elementos, muitos, por nossa ciência, ignorado por muitos à revelia
do estado íntimo de sua essência que quer reconhecer o amor divino, condição intima
inscrita, entretanto se deixa barrar por valores egoicos limitantes, como na expressão
do espirito de Paulo apostolo, onde de forma embaçada e confusa vemos os valores reais que entenderemos
de forma plena mais à frente onde em semelhança somos criação do eterno
Ora aquilo que é semelhante ao
amar de forma suprema que sabemos no eterno, temos nós em dosagem pequena com
todas as possibilidades de ser plena em todos os sentidos sendo um com ele, quando
buscamos o eterno movidos por esse amor em nós, querendo absorver de sua
vontade soberana as diretivas para nossa existência de espirito imortal, feito
por isso perfeita criação, não limitada, circunscrita, já que não somos o corpo
que nos é dado por empréstimo, sim o espirito que reserva em si mesmo sua
imortalidade, diríamos na pobreza das palavras, reserva em si o “toque” do criador
de todas as coisas.
Neste sentido a consolação se
apresenta como o composto de detalhamento de uma viagem por aprendizados
constantes sobre nossas possibilidades, observando é evidente, as leis divinas já
que obra do eterno, em nós mesmos inscritas, a exemplo disso o intimo desejo de
proximidade com o eterno que em graus distintos todos temos, uns buscam mais o
entendimento, outros jornadeiam pelos escuros caminhos do egocentrismo, dos
apegos, já que inteligências que se desenvolveram e se equivocam supondo-se autores
e não obra do eterno.
O amor de Deus entretanto abarca
todos os espíritos que cria, sua condução composta de consciências da esfera
Crística, desde a simplicidade e ignorância dos espíritos criados, a angelitude
alcançada por estes estão sob sua direção segura, quanto mais próxima de Deus na
esfera Crística o espirito compreende e aplica suas determinações de forma
direta e precisa na condução das moradas celestes que são muitas.
A vista disso está posta na
generosa oferta do eterno, “criemos o homem a nossa imagem e semelhança”
contato que em seu amor supremo elege aqueles que podem cooperar como co criadores
em sua magnifica obra.
Por mais, iriamos ocupar todos os
livros escritos substituindo neles as descritivas em detalhamento do amor do eterno, e todos eles seriam insuficientes para conter nossa descritiva,
vejam, sintam, nos que somos criaturas e se pudéssemos chegar a tanto para vos
descrever didaticamente, de nossa parte nesta proposta temática ousamos, sentir, o amor do eterno neste esforço de boa vontade.
Por hoje é isso sobre essa temática
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli