segunda-feira, 13 de julho de 2020

20 A sentença divina



Quanto pensemos em Deus,  a partir de um ponto do infinito que estamos, o ponto foi por ele criado, de um sopro é o que está escrito, mais além disso, por mais que nos esforcemos não atingimos a compreensão exata, e se fosse possível, na terra não existiriam palavras capazes de demonstrar explicando.

Mas o ponto que é seu feito, pensa, e neste pensar vamos reunindo o que sabemos de Deus, o que sentimos principalmente, e tudo o que podemos dizer sobre ele é que é amor na sua suprema expressão, logo suas sentenças estão postas por esse conceito dele que nos temos reservado em nossa intima escolha.

Uma das primeiras sentenças é que a partir do sopro fomos feito dele, espíritos imortais, criados a sua imagem  e semelhança, nos confundimos um tanto de tempo oferecendo já que criados a sua imagem, a nossa imagem de corpo físico, e ele é espirito, se não temos como justificar ao discernimento sobre qual é a aparência do nosso criador, como vamos expor a razão uma figura, ousamos dar-lhe a figura humana.

Tudo bem, como supremo sua sentença é sempre amor, e o amor no grau supremo é aquele a nosso ver, ainda claudicante como aprendizes que somos, que compreende os estágios que estão nossas consciências e por ser supremo, suas sentenças sempre são: Eu te amo. Por isso aprendemos e vivemos como quem sabe da luz que tem dele em si, e atendida essa consciência em plenitude, vamos mergulhar em nossa história sem medo de pensar no eterno, e rebuscar nosso amor de grão espalhado pelo universo, a expressar esse sentimento aqui e agora.

Sentimos como suas sentenças suas leis divinas, se bem que a palavra, “sentenças”,  não exprime a totalidade do que podemos sentir Deus, por essa via sentimos que tudo o que vem do eterno traz em si perfeição, logo, mergulhar no eterno é absorver tudo o que ele nos permite, suas leis são claras, estão em parte inscritas em nós como princípios geradores de situações intimas em constante evolução.

E é por estabelecermos mais consciência do em nós inscrito, que mais nos aproximamos em entendimento para que, como também esta escrito, o nosso amor a ele sendo verdadeiro seja com toda nossa alma e por caminharmos melhorando sempre nossa lucides, cada vez mais profundamente sentimos o eterno e vamos entendendo sua vontade a nosso respeito.

É diante do eterno que se dobrava segundo encontramos no evangelho, Jesus o Cristo, e quando chegamos e sentimos no que pensamos sobre o Cristo, muitas destas leis de Deus, ele trouxe em suas palavras, para nos elevar a um ponto mais acima onde nossos espíritos possam em entendimento melhor compreender. Um ponto de encontro ao que Deus é e o que somos da vontade dele.

Isso também é sentença do eterno, seja feito.  E nos oferece para que suas leis alcancem pleno desenvolvimento em nós suas criaturas, as diversas moradas do campo físico e as tantas outras estações vibracionais, “moradas” onde se fixam os espíritos mais ditosos e noutra os desditosos segundo as afinidades que foram desenvolvidas.

Sim é da lei “a cada um segundo suas obras”, e muita vez situamos fora essas obras, quando o real é estabelecer com naturalidade o entendimento que desde que nos fez o amor divino, estabeleceu um caminho ascensivo para nós onde vamos absorvendo mais e mais reconhecimentos de nossa intima natureza, já paramos para pensar que o eterno em nos criando individualmente temos dele o toque?

No que foi gravado na gênese, um sopro de Deus é que é o nosso espirito, e nós espíritos sopramos onde queremos, entretanto não se sabe de onde veio nem para onde vai. Dito ai um grau de esquecimento, uma lei de renascimentos, entanto ao contato com a carne nos nossos procedimentos, podemos identificar o que nos impulsiona a construção do amor em sua máxima expressão “sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito”. Está em nós para ser sondado, descoberto, desperto.

E aí esta posta a sentença mais bela, quando se entende o pai no filho, todos sem exceção podem atingir a plenitude, serem belos, iluminados, sábios, de inteligência incomum, conhecedores profundos das leis divinas, ou seja, a mais bela expressão da criação divina.

Por agora é isso

Namaste

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Antonio Carlos Tardivelli