Quanto pensemos em Deus, a partir de um ponto do infinito que estamos,
o ponto foi por ele criado, de um sopro é o que está escrito, mais além disso,
por mais que nos esforcemos não atingimos a compreensão exata, e se fosse possível,
na terra não existiriam palavras capazes de demonstrar explicando.
Mas o ponto que é seu feito,
pensa, e neste pensar vamos reunindo o que sabemos de Deus, o que sentimos
principalmente, e tudo o que podemos dizer sobre ele é que é amor na sua suprema
expressão, logo suas sentenças estão postas por esse conceito dele que nos
temos reservado em nossa intima escolha.
Uma das primeiras sentenças é que
a partir do sopro fomos feito dele, espíritos imortais, criados a sua imagem e semelhança, nos confundimos um tanto de
tempo oferecendo já que criados a sua imagem, a nossa imagem de corpo físico, e
ele é espirito, se não temos como justificar ao discernimento sobre qual é a
aparência do nosso criador, como vamos expor a razão uma figura, ousamos
dar-lhe a figura humana.
Tudo bem, como supremo sua
sentença é sempre amor, e o amor no grau supremo é aquele a nosso ver, ainda
claudicante como aprendizes que somos, que compreende os estágios que estão
nossas consciências e por ser supremo, suas sentenças sempre são: Eu te amo.
Por isso aprendemos e vivemos como quem sabe da luz que tem dele em si, e
atendida essa consciência em plenitude, vamos mergulhar em nossa história sem
medo de pensar no eterno, e rebuscar nosso amor de grão espalhado pelo
universo, a expressar esse sentimento aqui e agora.
Sentimos como suas sentenças suas
leis divinas, se bem que a palavra, “sentenças”, não exprime a totalidade do que podemos sentir
Deus, por essa via sentimos que tudo o que vem do eterno traz em si perfeição,
logo, mergulhar no eterno é absorver tudo o que ele nos permite, suas leis são claras,
estão em parte inscritas em nós como princípios geradores de situações intimas
em constante evolução.
E é por estabelecermos mais consciência
do em nós inscrito, que mais nos aproximamos em entendimento para que, como também
esta escrito, o nosso amor a ele sendo verdadeiro seja com toda nossa alma e
por caminharmos melhorando sempre nossa lucides, cada vez mais profundamente sentimos
o eterno e vamos entendendo sua vontade a nosso respeito.
É diante do eterno que se dobrava
segundo encontramos no evangelho, Jesus o Cristo, e quando chegamos e sentimos
no que pensamos sobre o Cristo, muitas destas leis de Deus, ele trouxe em suas
palavras, para nos elevar a um ponto mais acima onde nossos espíritos possam em
entendimento melhor compreender. Um ponto de encontro ao que Deus é e o que
somos da vontade dele.
Isso também é sentença do eterno,
seja feito. E nos oferece para que suas
leis alcancem pleno desenvolvimento em nós suas criaturas, as diversas moradas
do campo físico e as tantas outras estações vibracionais, “moradas” onde se
fixam os espíritos mais ditosos e noutra os desditosos segundo as afinidades
que foram desenvolvidas.
Sim é da lei “a cada um segundo
suas obras”, e muita vez situamos fora essas obras, quando o real é estabelecer
com naturalidade o entendimento que desde que nos fez o amor divino,
estabeleceu um caminho ascensivo para nós onde vamos absorvendo mais e mais
reconhecimentos de nossa intima natureza, já paramos para pensar que o eterno
em nos criando individualmente temos dele o toque?
No que foi gravado na gênese, um
sopro de Deus é que é o nosso espirito, e nós espíritos sopramos onde queremos,
entretanto não se sabe de onde veio nem para onde vai. Dito ai um grau de
esquecimento, uma lei de renascimentos, entanto ao contato com a carne nos
nossos procedimentos, podemos identificar o que nos impulsiona a construção do
amor em sua máxima expressão “sede perfeitos como vosso pai celestial é
perfeito”. Está em nós para ser sondado, descoberto, desperto.
E aí esta posta a sentença mais
bela, quando se entende o pai no filho, todos sem exceção podem atingir a
plenitude, serem belos, iluminados, sábios, de inteligência incomum, conhecedores
profundos das leis divinas, ou seja, a mais bela expressão da criação divina.
Por agora é isso
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli