terça-feira, 14 de julho de 2020

21 Trabalhos de ultima hora.


Se desapegados de valores transitórios avançando as análises de nossas responsabilidades equacionamos justamente no campo das atividades de coexistência as tarefas que nos dizem respeito diante da vida.

A primeira hora e determinação divina para, haja vida, depois vem o Cristo e diz que veio para que tenhamos vida em abundancia, logo se a primeira hora tratados pelo sopro divino como almas viventes pelo eterno senhor da vida, nos ocupar com temores de qualquer ordem é um contrasenso.

Desde já entendemos sua soberana justiça, e a ela não devemos por justa vista agregar nossos valores transitórios para que a transfiguremos às nossas conveniências.

Dito isso passemos mais diretamente sobre a temática proposta em seus naturais desdobramentos, com vista no eterno e como somos seu feito mais belo a nosso sentir, já que pensamos, escolhemos e agimos e que para que haja perfeição na obra é necessário que ela tenha a possibilidade de seguir na existência renovando-se e agregando valores mais elevados, por definição, somos nós almas viventes geradas por Deus.

A obra humana por mais complexa e inteligente, desaparece da memoria e so tem histórico com base na continuidade da existência consciente da alma, triste e limitada é a ideia de que se encerra como tarefa do homem no quadro da criação quando este deita sobre a terra devolvendo a ela os elementos que o espirito absorveu para compor o templo (Corpo).

E isso como tarefa de ultima pode ser assim, em experiencia de aspecto lúdico, portanto que acrescenta alegrias, permanece como escrita, obra, ou fala que pode ser revivida em nova experiencia para avançar por melhor caminho no histórico de alma vivente.

Para quais se ocupem do fina dos tempos, justo seria considerar a perfeição da obra do eterno, teria ele gerado o universo para ser um vazio infinito? É evidente se chegamos a um grau mínimo de maturidade espiritual que não é assim, portanto ultima hora  seria, uma vez alcançada a plenitude virtuosa em um dos aspectos determinados pelo eterno, se reserva como conquista prazerosa e partimos para outras virtudes que são companheiras necessárias, oferecendo a vida como dever as já conquistadas.

Desta forma quando fixadas no transito por um corpo, a pouca consciência de si mesma faz com que seu campo mental esteja limitado do renascer ao morrer, enquanto que o campo real esta posto ao espirito que deixando o corpo retorna a existência verdadeira a do espirito onde com sede em si e em seus semelhante coabitamos em cada esfera com aqueles quais nos identificamos por sintonia.

Por tanto, é bem relativa essa temática dentro da imortalidade do espirito, ela deixa de existir como um receio ou medo quando nossa determinancia esta a sentir a perfeição do eterno em sua obra que somos todos nós, em um caminho de auto realizações que mostra a infinitude a nossa frente.

Uma vez gerada na perfeição divina a lei de amor é aplicação eterna, as breves passagens por um tempo físico são as lições para evolução das consciências. O primeiro cede lugar na sua derradeira ação quando se entende que “nem so de pão vive o homem mas sim de toda palavra que sai da boca de Deus”

Por essa razão a obra divina so se encerra no início da atividade angélica a toda alma vivente na terra ou fora dela nas dimensões geradas pelo amor do Cristo, e por seu reino fixado em nós estamos felizes onde ele nos colocar para servir

Por hoje é isso sobre essa temática. (essa expressão significa que podemos voltar e repensar essas temáticas) namaste

 

 

 

 

 

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Antonio Carlos Tardivelli