Se desapegados de valores transitórios
avançando as análises de nossas responsabilidades equacionamos justamente no
campo das atividades de coexistência as tarefas que nos dizem respeito diante
da vida.
A primeira hora e determinação divina
para, haja vida, depois vem o Cristo e diz que veio para que tenhamos vida em
abundancia, logo se a primeira hora tratados pelo sopro divino como almas viventes
pelo eterno senhor da vida, nos ocupar com temores de qualquer ordem é um contrasenso.
Desde já entendemos sua soberana
justiça, e a ela não devemos por justa vista agregar nossos valores transitórios
para que a transfiguremos às nossas conveniências.
Dito isso passemos mais
diretamente sobre a temática proposta em seus naturais desdobramentos, com
vista no eterno e como somos seu feito mais belo a nosso sentir, já que
pensamos, escolhemos e agimos e que para que haja perfeição na obra é necessário
que ela tenha a possibilidade de seguir na existência renovando-se e agregando
valores mais elevados, por definição, somos nós almas viventes geradas por Deus.
A obra humana por mais complexa e
inteligente, desaparece da memoria e so tem histórico com base na continuidade
da existência consciente da alma, triste e limitada é a ideia de que se encerra
como tarefa do homem no quadro da criação quando este deita sobre a terra devolvendo
a ela os elementos que o espirito absorveu para compor o templo (Corpo).
E isso como tarefa de ultima pode
ser assim, em experiencia de aspecto lúdico, portanto que acrescenta alegrias,
permanece como escrita, obra, ou fala que pode ser revivida em nova experiencia
para avançar por melhor caminho no histórico de alma vivente.
Para quais se ocupem do fina dos
tempos, justo seria considerar a perfeição da obra do eterno, teria ele gerado
o universo para ser um vazio infinito? É evidente se chegamos a um grau mínimo de
maturidade espiritual que não é assim, portanto ultima hora seria, uma vez alcançada a plenitude virtuosa
em um dos aspectos determinados pelo eterno, se reserva como conquista
prazerosa e partimos para outras virtudes que são companheiras necessárias,
oferecendo a vida como dever as já conquistadas.
Desta forma quando fixadas no
transito por um corpo, a pouca consciência de si mesma faz com que seu campo
mental esteja limitado do renascer ao morrer, enquanto que o campo real esta
posto ao espirito que deixando o corpo retorna a existência verdadeira a do
espirito onde com sede em si e em seus semelhante coabitamos em cada esfera com
aqueles quais nos identificamos por sintonia.
Por tanto, é bem relativa essa temática
dentro da imortalidade do espirito, ela deixa de existir como um receio ou medo
quando nossa determinancia esta a sentir a perfeição do eterno em sua obra que
somos todos nós, em um caminho de auto realizações que mostra a infinitude a
nossa frente.
Uma vez gerada na perfeição divina
a lei de amor é aplicação eterna, as breves passagens por um tempo físico são as
lições para evolução das consciências. O primeiro cede lugar na sua derradeira ação
quando se entende que “nem so de pão vive o homem mas sim de toda palavra que
sai da boca de Deus”
Por essa razão a obra divina so
se encerra no início da atividade angélica a toda alma vivente na terra ou fora
dela nas dimensões geradas pelo amor do Cristo, e por seu reino fixado em nós
estamos felizes onde ele nos colocar para servir
Por hoje é isso sobre essa temática.
(essa expressão significa que podemos voltar e repensar essas temáticas)
namaste
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Antonio Carlos Tardivelli