Qual tua resposta?
Sempre que a vida peça na
naturalidade de ser há que se ver sem pressa mas objetivamente o que conosco tem
a ver, já que da parte do espirito buscante quer a felicidade e por vezes a
sente distante, há que se caminhar a ela se não com as respostas prontas, com as
perguntas feitas a nossa intimidade.
O que isso tem a ver comigo? E abrir-se
rumo ao paraíso de ser até porque somente depois de concluída a obra haverá período
de descanso, observando-a, anotando ainda o que se pode transformar em aprimoramentos
dos feitos. Sendo um caminho do ponto de partida de dentro; logico pressupor-se
que grande parte da plenitude vem do caráter participativo e ativo no observar-se
e tornar efetiva a opção por postura adequada frente a vida.
Ainda poucas almas se detêm a encontrar
respostas nas perguntas feitas as suas almas, o que isso tem a ver comigo
quanto as condições de vida prevalecem a insânia violência contra semelhantes. No
campo das escolhas individualizadas quase um nada depois da ação realizada, de
chofre ao acessarmos veículos comunicativos a pergunta sempre que não quer calar
o que me cabe diante disso?
A violência surge rompendo os
canais mais sutis de bom senso, quase uma agressiva vibração que nos atinge a
alma, por tantas almas envolvidas e em completo silencio no entorno, deixar o
corpo deveria ser a todos caminho natural após o esforço na escola terrena,
antes que fosse só espirito tornando a casa com suas conquistas sobre si mesmo,
mas poucos se detém diante de situações que violentam a condição humana para
outra de circunstancia em crueldade, como nos perguntamos chegamos a esse
patamar, será castigo? Ora por omissão antes da violência frente a educação pode-se
conceber por antevisão de que os efeitos serão desastrosos, mas qual se ocupa
de responder ao que lhe cabe?
Na circunstancia da convivência pouco
em atitudes se observa frente as necessidades das almas, de se auto educarem na
busca dentro de suas opções de vida, por maiores acertos, afinando com as leis
diretivas com inteligência e determinação bem educada, contribuindo com a formação
da própria egrégora de pacificação na terra, primeiro nos pacificamos depois
nos tornamos pacificadores dentro do campo de ação de nossas almas.
A vida é participativa comunitariamente,
todos são responsáveis pelas condições que promovem o manifesto violento, em um
conjunto de almas dedicadas ao bem e ao alcance da plenitude mesmo parcializada,
uma comunidade pode alcançar patamares da não violência, da temperança, do equilíbrio
sem os ditames da violência que encerra prematuramente jornadas individualizadas
que poderia a tempo serem proposituras de cuidado do lavrar a intimidade e no
prosseguimento da oportunidade vencerem as inferioridades.
A grande maioria dos homens
entretanto passa ao largo da ponderação de que se peca também por omissão, ora
se não podemos mudar a ação violenta que parte de um principio primitivo ate
com exageros de maldades, podemos na reconstrução de nos mesmos fazer a opção por
emissão de vibrações serenas, pacificadoras e onde caiba ação de caráter educativo,
se educados nas diversas maneiras manifestativas de amar trazer a contribuição silenciosa
ate usando dos poderes das palavras em expressões sadias.
Hoje ainda, se optares por
observar vossos deveres com vossas emissões em vibrações entendendo com a idade
da razão mais lucida perceberás o quanto falta na terra para que atinja a condição
de ter paz, de ser paz, de estar na paz visto que a paz no coletivo é a reunião
do que se é lançado a psicosfera comum a todos, se as unidades preponderantes
se inclinam ao caráter transformativo vigiando e orando em suas atitudes frente
a vida, é certo que a quantidade de luz dessas candeias reunidas iluminara todo
ambiente, mas se, as unidades sentirem que por ficar acesa sua parte, de sua responsabilidade
não comporá no conjunto os benefícios que todos podem se beneficiar, faltou um
ponto de luz no contexto desta criação e onde as luzes nas almas não preponderam
as sombras das maldades, das inferioridades se apresentam
Ai ligados aos veículos comunicativos
surgem as indagações que parecem de difícil responsabilização, já que coletivamente
se participa com a irradiação dos elementos que promovem paz na terra com boa
vontade, é justo que se colha o que se semeia, até que a humanidade reconheça
que necessita harmonizar os seus fazeres com objetivos mais elevados permanecerão
postos as lamas produzidas pelas inferioridades, dizem num primeiro momento
frente aos enfrentamentos indesviáveis que falta Deus na terra dos homens, ledo
engano pois o provedor de vida isso proporciona não nascem no corpo tomados por
um espirito? não é este responsável por suas escolhas? Não tem a liberdade de
tornar-se arauto do divino ou precursor de efeitos danosos ao conjunto?
Antes vissem todos os deveres individualizados que em cascata ligam as almas e promovem as provas que podem ser estabelecidas como ponto e progresso ou de viagem pela carne em desajustes de direção.
Antes vissem todos os deveres individualizados que em cascata ligam as almas e promovem as provas que podem ser estabelecidas como ponto e progresso ou de viagem pela carne em desajustes de direção.
Sempre se faz presente nas
oportunidades de vida o provedor das oportunidades manifestativas dos espíritos
individualizadamente, entretanto raros entram pela porta da construção do reino
dos céus, julgando que o provedor de vida, a expensas de suas limitações discernitivas é servo não senhor de vida, crendo muitas vezes que ele deve prover de felicidade
e alegrias a todo ser quando na terra por sua ação misericordiosa une num mesmo
teto almas em reajuste diretivo e estas escolhem desvios para campos em emoções
conflitantes mais ligados as paixões que desatinam ao caráter de trabalho
contributivo ao bem geral, depois reagem revoltadas com as imposições em
sofrimentos auto impostos, nunca postos do mais alto pois a lei de justiça
posta a todos determina, a cada um segundo suas obras.
Até que em maioria todos compreendam
que na terra, escola viva, todas as unidades são responsáveis pelos efeitos no
coletivo ainda se vivera aquilo que a incompreensão humana ainda entende como
castigo do divino, não ponderando de que todo efeito tem uma causa, senão ponderemos
utilizando de uma figura ilustrativa. Do ponto de observação de um corpo quando
esse adoece não é a partir de uma unidade microscópica nas vezes que um adoecimento
ocorre e quando isso posto não afeta todo a estrutura corpórea e diante da gravitação
a proximidade da morte não se vê que o processo veio a tona porque no campo
celular uma unidade afeta a outra somatizando no conjunto ?
Agora se as unidades
inconscientes forem educadas pela lucides do espirito seriam portadoras do equilíbrio
de tal forma que o corpo perderia sua vitalidade pouco a pouco dentro da naturalidade
e o espirito deixaria a ligação com a escola corpo, templo do espirito, para ir
para outras esferas realizativas a sua ascensão individualizada, retomando pelo
renascer da água e do espirito a posse do reino dos céus em si mesmo como asseverou o Cristo e oferecendo a escola frequentada
progressiva maturidade em entendimento e realizações.
Quando não se dobra as leis divinas
as almas se comprometem com a auto construção do bem por suas infelizes escolhas,
isso posto, retomamos o principio reeducativo dentro da lei de amor, sempre
ativos, respondendo no campo intimo a fala do Cristo “Vigiai e orai”
Isso posto a ação de vigiar para entender
qual tem sido minha significância no contexto coletivo, lembrando que no
composto terrícola as unidades adoecidas podem sim contaminar o conjunto por
outra quando ora desperta o divino em potencialidades adormecidas, posta sua
dobradura ao divino ser, conduz-se por seu próprio arbítrio dentro de efeitos
que produz a fé que pensa, a temperança e perseverança no bem porque o Pai
sempre atende ao filho que pede em oração com o que este precisa.
Temos todos o direito e o dever
de ser amor em vida.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli