Observa
A ti mesmo porque é esse o campo
que importa o que está fora é p campo de atuação onde te situas como ser
divino, não dominas sobre bilhões de células estas não te servem e cuida delas
com amorosidade e atenção?
De certo que deitaras a terra é a
sequencia em tua jornada transitória se olhas isso como um fim teu desanimo se
instala é tua escola de sentir quando permites que esse sentimento te ocupe, o
que és por fato é o capitão da nau ou o sacerdote deste templo qual chamais
corpo.
Nele instalas a inquietude ou
seus opostos como quem espera o próximo e certo presente que se lhe oferece
vida, e depois olhando no entorno o que acontece? Observas em silencio? Algo não
brada dentro? Como será o próximo mais próximo de ti como outro momento? Já observaste
que o tempo como as contas não para a fim de que e observes no que transmutas. Hoje
jovem criatura, jovem?
Podes ter surgido a dois mil anos atrás pela primeira
conta de teus presentes enquanto observas e se fores pensar enquanto obra do
divino mais se amplia vossos horizontes diante daquele que é supremo em tudo.
Podes indagar quando foi que te
fez assim, espirito e observante dos presentes que te oferece parece-vos
incentivar que indagues tanto, e silencies esperando as respostas que possa te
dar diante de vossa vida, já que pensas, já que sentes, já que mais compreendes
o trajeto de tua procura que via de regra sempre te mostrará o que te tornas!
Eras um ponto olhando os céus
infinitos deitado na varanda, no firmamento por tua observação um campo que a
ti do ponto onde observas não dispunhas dos meios para medir ate onde vosso
pensamento alcança, ai apenas observas a obra grandiosa no seu entorno, quem
fez os céus indaga observante, enquanto em silencio algo te motiva para seguir
adiante, porque o que importa ao provedor de vida é que faças tua história,
assim penso enquanto te observo.
Sou por tua sorte alguém que se
lhe assemelha, tenho vida não sei de quando só meço o agora qual ao teu empréstimo
sinto penso torno letras quais nunca estudei ou observei mas elas vão surgindo como
sempre as tivesse diante de mim é por minha sorte que te encontrei observante
pensante meditando como eu no infinito, enquanto presa do tempo que escola escoa
esvai-se e o que se encontra nesta historia apenas os seres observantes como
fossem aprendizes alunos que diante da vida vão somando história.
E ela conta de tudo o que fazemos
e pensamentos também são ações precisas neste infinito sem medidas possíveis cabíveis ao
entendimento, se fossemos em uma direção é certo pelo sentimento que experimentamos
diante das observações, não chegaríamos ao final da linha o máximo que poderíamos
entreter ao nosso entendimento é encontrar o mesmo ponto de partida depois de
circular por eras nos elementos que dão contornos belos, formatando o campo físico.
De qual maravilha falamos? Do que está fora?
Ah não nada se compara ao observador construindo sua história!
É como se o infinito encontrasse
o abrigo em algo que não se explica a didática, chamai de espirito, de
principio inteligente se o quiseres, de anjo celeste viajante pelos campos
criativos do senhor da vida, que a promove é certo a patamares mais abrangentes
de sua obra, em compreensão porque observa, determina ao viajante que avalie-se
nos presentes que oferece, toma por ternura enquanto esse ser que observa
agradece pelo tanto que tem sentido no
que vê e como um turbilhão em si questiona para o que serve?
Nomina os céus como fosse acima
ate que descobre que além da vista existem outros céus dependendo de onde se
observa, se aqui na terra o manto azul durante o dia e a noite sem as nuvens o
senhor que tudo cria promoveu ao ser criado que observa o manto pontilhado de
luzes pequeninas, pequeninas? Bem eram quando pouco compreendia, enquanto criança
deitada na varanda olhando os céus pontilhado de estrelas, ah que gosto infinito
olhar a criação que se observa fora enquanto dentro um pequeno universo se
movimenta e age, observa, sente, pensa em todas as direções infinitas!
E quando então este ser que
observa deixa o templo qual é o sumo sacerdote do altíssimo! Algo há em si que
pasma a vida não termina ao ser que se observa continua no sentir e no amar, a
pensar e agora onde irei e olhando para
os céus como criança ainda se deixa a guarda de qual o fez espirito, olha tudo,
observa, trata-se na realidade de sua imortalidade e pasmo muito mais
compreende, parece ate saber de muitas línguas como fosse um anjo reconhecendo
em sua trajetória a vontade que o anima! A suprema que lhe oferece presentes
tantos onde se observa! Que maravilha estar presente nestes momentos em que a
terra se torna de um mundo de expiações e provas em local de observadores que
se regeneram!
É sábio reconhecer as forças da
natureza, entender no que observa dela, fora e dentro nas esferas do manifesto
material ao observador atento, do campo sutil que pós existe como fosse
observador de tudo que insiste em si a que continue observante das leis e
aprenda com elas a se situar em si mesmo nos presentes que recebe.
A criação divina é e sempre será
perfeita posta, a compreensão dela pelo observador que se aprimora, compreende
que edifica a si em lucides e nas leis eternas movimenta-se observando tudo,
enquanto descobre o que faz no mundo, no que sente agora, no que faz no tempo,
e se perde tempo o que faz de si? Fica sentado na varanda olhando o infinito em
todas as direções e recomeça como sacerdote em outro templo com o mesmo
espirito que observa, escuta minha alma, procura em si a calma e a paz na
verdade que lhe liberta compreende enfim, a que veio, porque veio e para onde
vai continuar a fazer sua própria história que se encaixa dentro da suprema
ventura de ser filho de Deus.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli