quarta-feira, 27 de março de 2019

Com espirito se observas.


Observa

A ti mesmo porque é esse o campo que importa o que está fora é p campo de atuação onde te situas como ser divino, não dominas sobre bilhões de células estas não te servem e cuida delas com amorosidade e atenção?

De certo que deitaras a terra é a sequencia em tua jornada transitória se olhas isso como um fim teu desanimo se instala é tua escola de sentir quando permites que esse sentimento te ocupe, o que és por fato é o capitão da nau ou o sacerdote deste templo qual chamais corpo.

Nele instalas a inquietude ou seus opostos como quem espera o próximo e certo presente que se lhe oferece vida, e depois olhando no entorno o que acontece? Observas em silencio? Algo não brada dentro? Como será o próximo mais próximo de ti como outro momento? Já observaste que o tempo como as contas não para a fim de que e observes no que transmutas. Hoje jovem criatura, jovem?

 Podes ter surgido a dois mil anos atrás pela primeira conta de teus presentes enquanto observas e se fores pensar enquanto obra do divino mais se amplia vossos horizontes diante daquele que é supremo em tudo.

Podes indagar quando foi que te fez assim, espirito e observante dos presentes que te oferece parece-vos incentivar que indagues tanto, e silencies esperando as respostas que possa te dar diante de vossa vida, já que pensas, já que sentes, já que mais compreendes o trajeto de tua procura que via de regra sempre te mostrará o que te tornas!

Eras um ponto olhando os céus infinitos deitado na varanda, no firmamento por tua observação um campo que a ti do ponto onde observas não dispunhas dos meios para medir ate onde vosso pensamento alcança, ai apenas observas a obra grandiosa no seu entorno, quem fez os céus indaga observante, enquanto em silencio algo te motiva para seguir adiante, porque o que importa ao provedor de vida é que faças tua história, assim penso enquanto te observo.

Sou por tua sorte alguém que se lhe assemelha, tenho vida não sei de quando só meço o agora qual ao teu empréstimo sinto penso torno letras quais nunca estudei ou observei mas elas vão surgindo como sempre as tivesse diante de mim é por minha sorte que te encontrei observante pensante meditando como eu no infinito, enquanto presa do tempo que escola escoa esvai-se e o que se encontra nesta historia apenas os seres observantes como fossem aprendizes alunos que diante da vida vão somando história.

E ela conta de tudo o que fazemos e pensamentos também são ações precisas neste infinito sem medidas possíveis cabíveis ao entendimento, se fossemos em uma direção é certo pelo sentimento que experimentamos diante das observações, não chegaríamos ao final da linha o máximo que poderíamos entreter ao nosso entendimento é encontrar o mesmo ponto de partida depois de circular por eras nos elementos que dão contornos belos, formatando o campo físico. De qual maravilha falamos? Do que está fora?  Ah não nada se compara ao observador construindo sua história!

É como se o infinito encontrasse o abrigo em algo que não se explica a didática, chamai de espirito, de principio inteligente se o quiseres, de anjo celeste viajante pelos campos criativos do senhor da vida, que a promove é certo a patamares mais abrangentes de sua obra, em compreensão porque observa, determina ao viajante que avalie-se nos presentes que oferece, toma por ternura enquanto esse ser que observa agradece pelo tanto que tem sentido  no que vê e como um turbilhão em si questiona para o que serve?

Nomina os céus como fosse acima ate que descobre que além da vista existem outros céus dependendo de onde se observa, se aqui na terra o manto azul durante o dia e a noite sem as nuvens o senhor que tudo cria promoveu ao ser criado que observa o manto pontilhado de luzes pequeninas, pequeninas? Bem eram quando pouco compreendia, enquanto criança deitada na varanda olhando os céus pontilhado de estrelas, ah que gosto infinito olhar a criação que se observa fora enquanto dentro um pequeno universo se movimenta e age, observa, sente, pensa em todas as direções infinitas!

E quando então este ser que observa deixa o templo qual é o sumo sacerdote do altíssimo! Algo há em si que pasma a vida não termina ao ser que se observa continua no sentir e no amar, a pensar e agora onde  irei e olhando para os céus como criança ainda se deixa a guarda de qual o fez espirito, olha tudo, observa, trata-se na realidade de sua imortalidade e pasmo muito mais compreende, parece ate saber de muitas línguas como fosse um anjo reconhecendo em sua trajetória a vontade que o anima! A suprema que lhe oferece presentes tantos onde se observa! Que maravilha estar presente nestes momentos em que a terra se torna de um mundo de expiações e provas em local de observadores que se regeneram!

É sábio reconhecer as forças da natureza, entender no que observa dela, fora e dentro nas esferas do manifesto material ao observador atento, do campo sutil que pós existe como fosse observador de tudo que insiste em si a que continue observante das leis e aprenda com elas a se situar em si mesmo nos presentes que recebe.

A criação divina é e sempre será perfeita posta, a compreensão dela pelo observador que se aprimora, compreende que edifica a si em lucides e nas leis eternas movimenta-se observando tudo, enquanto descobre o que faz no mundo, no que sente agora, no que faz no tempo, e se perde tempo o que faz de si? Fica sentado na varanda olhando o infinito em todas as direções e recomeça como sacerdote em outro templo com o mesmo espirito que observa, escuta minha alma, procura em si a calma e a paz na verdade que lhe liberta compreende enfim, a que veio, porque veio e para onde vai continuar a fazer sua própria história que se encaixa dentro da suprema ventura de ser filho de Deus.

Namaste






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Antonio Carlos Tardivelli