quinta-feira, 28 de março de 2019

Em tempo de palavras soltas

Oportunas idades

Tem tempo em vida que se torna aprendiz em toda instancia vezes sem ter ciência disso. Porque se é criança que gatinha na opção de ser mais ainda na sequencia natural em qual aprendes.

Em causas nobres motiva-se pesando que deva contribuir para que a plenitude em si seja, e ela só alcanças na madureza quando tentes no que sentes ações em sintonia com suas motivações, se boas, movimentas ao mais alto padrão onde vibracionais ações em teu pensar, em teu sentir em teu agir te transmutam pra teus melhores feitos em ti mesmo.

É o principio da lucides onde sente que pode e de onde tira? Ser inteligente que é age no que sente pensa no que age modifica a ação quando entende mais seus efeitos a si e ao meio. O tempo corre na ampulheta e não torna como quem a inverte, retoma de outro ponto que já esteja, há um norte! Uma sequencia repetida no acordo com a lei divina, só produzes bem ou mal, luz ou sombra, desde que uma e outra tenha por discernimento e em toda vida opcionas por maiores acertos.

Um que guia como se soubesse o que tem na próxima esquina, não é um saber por ter passado, é outro que traz ao presente pois foi fecundado, germina  nas ações de agora como colocando tijolo a tijolo naquilo que te tornas. Está no presente olhando o futuro com suas aquisições de alma, sente e vê no que sente o que há para ser visto. E em esperanças toma por ciência do serviço de agora, haverá instancias de elevada contextura aquele que aprimora seu discernimento no que atua.

Não se oculta do que sabe ativa em ações produtivas, tem seus frutos, suas incertezas, seus temores não para entanto. Esse questiona nos acertos e enganos, se pouca luz tenha a procura, despertada pelo encontro com ela em si mesmo torna a alma bela em ações de amar que se trata onde esteja, sendo a própria cura, o sacerdote que eleva as alturas gratidão pelo agora, certeza na espera de venturas onde a utilidade das experiencias leva em si trata a terra, cuida e na logica sequente sabe apenas recolherás do bem ou do mal que se aplica

Como se não soubesse por onde ir, sabe quando se encaminha por livre escolha ou quando o ser supremo está a escolher por si. Porque algo há que direciona e se quando a ação deve ser de efeitos progressivos ao meio é indesviável,  como se não tivesse mais a ação do arbítrio, o coletivo deve ser aprimorado, tenha ciência ou não as unidades desta utilidade para o conjunto.

Determina a sua intimidade que sempre prossiga para mais verdade no que veja, no que sinta e esteja no que faça. Porque os atos precedem os feitos como o caule da arvore que conduz a seiva construindo os frutos porvindouros. Há um campo e bem ciente reserva ali os tesouros que alcança, não pode dá-los por mais misericórdia que exercite entanto, oferece como chega a tê-los em seus exemplos de vida onde os vivencia. Chama isso de experiencia de vida.

Não trata arrogante os valores de outras almas, se não pode se colocar ao lado a distancia observa, e aprende com todo ato e seus efeitos, toda vida tem seus feitos em experiencias que promovem via de regra sempre mais a frente, e se ela determina dor presente realinha sempre a vista para o que é verdade que se apoie para compreender o porquê da dor que tenha.

Faz poema de tudo, pois segue a beleza onde ela surja, conta seus feitos de venturas e se por tropeço se engana, corrige a vista do caminho onde se manifestam seus desejos, tudo pode, mas tem ciência de que nem tudo lhe convém. Está em curso depois do primeiro momento em tudo, há movimento do primeiro ao sequente e tudo leva ao que convém que chegue, mais presença de espirito, mais ação benfazeja, atuando onde esteja com um sentimento profundo de gratidão serena sempre busca o divino manifesto

Oportunizas em tuas idades tudo que queiras e que passe tudo isso por peneira onde retenhas o que não convém expor ao mundo, a construção de ser é lenta, muito lenta para alguns que insistem na insolência arrogante em pensar que tudo tenha, que não se trata na verdade senão de um dos muitos retardatários que insistem em seu querer apegado ao que transita, olvidando os tesouros em conquistas e que se fixam sem que outro possa tomar posse ou desalojar de si!

Tomemos a pena para ser poema, se não se encante tome ciência
Das oportunas idades da razão que se aprimora
Hoje vês de forma embaçada e confusa, mas indagas até quando? Tu decides!
E quando o fazes nas fases tantas que se torna tua história descobres enfim teus feitos mais nobres
Que contas em tua história, não doutros porque tua fala é o que reténs de teu espirito
Não foi dito que do coração se tira os tesouros? Veja o que fazes no que dizes, nos escreves.
Posto que toda ação do vosso pensar em dizer pela lei se torna efeito e só controlas teus feitos, para os efeitos há a dinâmica viva de uma lei eterna.

Não há desvios dela, tudo o que fazes em ti recolhes todos os efeitos em oportunas idades, se retornas, ficam gravados os acertos e enganos, lei que há por recolher em si como inscrito por tuas mãos! Para que somente tu leias e tome por aprovação ou nova direção para que assim se faça melhor sempre.

Há sim os que recalcitram, pobres almas em delírios, valorizam tanto o ter esquecendo ser, depois passado o presente frente a frente porque assim é da lei, com realizações benfeitoras ou que barram o bom senso, toma força no futuro que hoje escreves, retornando para que corrijas a abundancia em amor ou nas sombras que opcionas permanecer ainda.

Há sim a oportuna idade em qual despertas, e o despertar provoca movimento até dor no que estejas para o que fazes de ti mesmo sempre, sempre, sempre. Como alma imortal recolhendo de suas obras isso porque “a semeadura é livre, porém a colheita é sempre obrigatória”

Namaste

Simão de Keriot
















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Antonio Carlos Tardivelli