sábado, 30 de março de 2019

Na paz que estamos

Que a paz seja.

Quando de tua entrada nos ambientes quais se faça um presente de um tipo de amor que faz história. Sem que saibam compreendas sem os louros seja heroico em teu silencio.

A voz com necessário ajuste já que a traga produzira certos tons vibracionais atingindo a lagrima de infelicitudes já que existem também as de felicidade tu te alegraras imensamente quando estas vierem mesmo que timidamente com um sorriso a tua chegada!

Tenha sim a pretensão de possuir, só se dá o que se tem por fato e para que a seja como ponte entre tua alma e a harmonia que provoque em outra, inúmeros itens compõe esse caminho de direção única. Nascidos por força dos que nos oferece vida, o Cristo, já que nos da a sua e com ela dentro objetivamos semear com os produtos dela em nos mesmos alguns destes itens preciosos.

Quando a situação do quadro nos desperte a compaixão em muitos níveis isso se dá, por falta do pão que alimenta o físico em questões subjetivas onde se inquieta a alma, percebido pelo olhar atento aos olhares expressivos da sede intima dos espíritos postos ao alcance da ação de ser presente. Sim tu podes ser paz e seus atributos em harmonia que compreende os labores da vida quando tocados em nossos sentimentos estes pedem ação para manutenção da nossa paz. Ela fica quando o juiz de toda obra acentua, tudo foi feito segundo as percepções de deveres em nome do amor a grande obra.

Do sagrado em nós retiramos as melhores disposições e tomando um templo por empréstimo sujeitos as estações, vamos conduzindo nossa história edificando por atos pensamentos muita vez expressos pela precisão do momento, não sendo senão o milagre do amor que age em contrapartida a oportunidade que surge. Que não sejam grandes feitos que recebem os lauréis, mas não deixemos passar a oportunidade de oferecer a paz disponível em nós pela vista dos deveres que sabemos, já que estando a frente da necessidade, somos os emissários certos a trazer os benefícios justos.

O universo veja e sinta, segue o fluxo em harmoniosa e silenciosa oferta, na terra as belezas postas em jardins floridos, as escolas espirituais diversas promovendo mesmo que os rudimentos no trato de fé edificante, os campos de cultivo de itens da paz como a esperança, não aquela que fica expectante aguardando que como feito milagroso sem  que o ser que a deseja tenha que moldar-se a seus imperiosos movimentos e inadiáveis, o tempo corre, o universo se movimenta, a vida no templo corpo passa e como espirito imortal em sua jornada, tua consciência juiz implacável dos teus atos, a vista do bem não feito como mal da ociosidade, verás por ser verdade as almas que de certa forma a ti consagradas para ações precisas, quando te negas, ao dever que está nas mãos do que tem que não se desvia dos efeitos desta maior lucides encara a justa sentença de sua consciência.

Melhor ser a paz que age então com insistência e só fica presente a ti quando ofereces a teu entendimento de agora o melhor sentimento distribuindo fartamente o que esta inscrito em ti na forma de virtudes expressas nas atitudes, nos fazeres quando adentrando aos ambientes tomas ciência das necessidades presentes e te ocupas no bem possível ao campo de tua alma se mais compreende.

Veja como agem os elementos físicos em sua sublime ordenação, o sol aquece tanto a justos como injustos, a terra prove de alimento segundo a riqueza ou penúria moral dos homens entretanto, mergulhados nas sombras muitos abarrotam seus celeiros se fartam, aos que choram saiba que são consolados, se hoje experimentam no campo das dificuldades que são maiores que as tuas porque a providencia teria posto nas inscrições em tua alma a piedade por exemplo, um os matizes da paz que instalada por resposta objetiva em ações nos deveres de quais tenha o discernimento já em questionamentos, não basta conhecer pelas palavras a piedade, é por efeito ação de espirito em sua auto construção de pacificação a si e aos ambientes quais seu discernir impõe-lhe ações objetivas, ou seja alma querida, ir ao teu celeiro onde guardas teus tesouros preciosos e abundantes e satisfaça as ansiedades daqueles que estão em provas !

As tuas provas quando tens o que oferecer é a vivencia do querer nos ambientes que frequentas, se tens religiosidade vosso cabedal de possibilidades é de riqueza única, se vossa vista for circunscrita dogmática paralisante do que vem mais adiante a ti, não prolifera a paz que se constrói; teria a manifestação do mais perfeito amor a vossa vista, Jesus, ter tratados fundados na vida imortal do espirito como diretivas as manifestações do bem que tu te tornas quando amas trazido inutilmente a forma de ser no reconhecimento das tuas necessidades e das nossas para que expectantes em nossa história frente as necessitudes dos aflitos, ficássemos contemplativos apenas?

Ou nos toca onde estamos uma sutil necessidade de nossas almas de vibrarmos em uníssono, agindo em doações de tesouros íntimos apropriados aos campos da vida que nos sujeita o supremo provedor em nossas oportunas idades, já que depois do ano um, do nascimento do mestre amado, a questão de ser tomou corpo e ter no campo do feitos em sombra ou luz teve um impulso diretivo importante, tanto que renascidos muitas vezes tratando nossas pendencias do passado mais remoto ou dos atuais presentes, necessitamos ampliar as nossas ações de amar para compreender por fim quais de nós por mansos a herdar a terra transformada, terra intima, desejos que estejam rasteiros e egoístas, sobras das misérias morais preenchidas pela disposição enérgica e constante da vontade que faz com que a centelha cintile, seja a paz que  adentra aos ambientes que esteja por necessidade própria não como herói, simplesmente a serviço, até por palavras se isso se impor como necessidade do momento em movimento que via de regra passa.

Passam as dores do caminho no coração humano, mas aquele que se apiedou e amparou leva em si seus feitos, aquele que tomando por paz a paz do Cristo dando forma luminosa a sua presença no campo das atividades presentes, sempre vê a si como depositário de esperança sempre tomando o leme em sua história de pacificador.

Dos doze primitivos seguidores escolhidos outros doze foram  tocados e na nossa historia que fazemos nós diante do toque que nos impele mais a frente em sem desvios das necessidades nossas, de amar enquanto for dia nesta escola e nas noites repletas de aflições olhemos para o quadro celeste de nossas obras imutáveis, estrelas reluzentes como um céu presente, oferecendo a vista as possibilidades infinitas futuras do bem ainda por fazer, semear e colher, frutificar alimentando de esperança todos que estejam ao alcance as irradiações de nossas almas, no amar que não cansa, no sentir não cessa, passa o corpo e bradamos a morte, onde está a tua vitória?

Já que não cessa a luz de dentro em nossa necessitudes de ser presente a suplica, quando o primeiro bem nos tornamos a nós nas ações de esperança, de piedade, de paz e na posse de ser nos doamos ao olhar entristecido, a alma de querência por pacificação, se instrumentalizados é de nosso dever agir na paz que estamos.

Namaste









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Antonio Carlos Tardivelli