Visando a vitória
Não poucas vezes nos ditamos como
vencedores na vida física enquanto em miserável condição frente aos apegos
tantos, nossas possibilidades realizativas além dos fatores limitantes que nos
auto impomos dita muita vez pareceres frente a realidade nossa que inferiorizam
nosso estar em ser.
Dito isso sintamos juntos.
Do ponto de vista do átomo que
nos sentimos frente ao universo, o olhar quando colocado em nós mesmos se vemos
o que somos, é antevisto o futuro de venturas que nos aguarda mais que a rotina
qual nos envolva em melancolia, em saudosas lembranças de onde viemos ou das
impressões que no campo inconsciente se apresentam, e por força de um
determinismo interno prosseguimos, como se soubéssemos para onde estamos indo.
A vitória pressupõe estagio de
maior intensidade de nosso ser frente a algum embate qual travamos convictos de
que é certo e justo nosso anseio. Alcançado o proposito muita vez entanto se
apresenta uma espécie de desalento já que por muito tempo nos envolvendo em
enganos em nossas metas internas, quando alcançado o objetivo vistado, vez sem
conta indagamos quase aflitos, e agora para onde ir, renovados anseios de ser
instalados na alma num impulso continuado mais a frente, em nós, dita que outro
estagio fortemente incita a novos sonhos, novas posturas frente à vida que se
renova todo dia sem que muita vez nos demos conta.
Estar no campo transitório muita
vez é preciso justa vista para sentir a nos mesmos em quadro ascensivo
continuado. Vez que o que tem valor agora pode se não estruturado na vivencia
de certo grau de transcendência, nos parecer quando alcançado, estar diminuído enquanto
em verdade traz em si ensino adequado.
Vencer a si mesmo na trajetória seria
a nossa vista o caminho adequado agora para dimensionar vitorias que importam
para o próximo passo em entendimento do que estamos, para onde queremos ir nos
sentir de fato, já que os contentamentos da alma quando subjetivos, talhados ao
longo dos esforços de renovação, clareiam nossa lucides quanto aos objetivos
maiores de nossa existência, nos labores diversos em nos mesmos e como
elementos de algo que se nos mostre a primeira vista, algo místico, não palpável,
que entendemos fora de nos mesmos enquanto o labor de todo ser no que esteja é
composto de vivencias somadas que nos tornam vitoriosos, na batalha que
importa, outro passo, sempre a frente como um juntar de historia.
Sintam que a vida se renova nos
passos dados como nossa historia, tanto no físico quanto na alma modificações vezes
perceptíveis outras transcendentes ocorrem, a nossa vista, ou sem que lhe
ofereçamos atenção ate que sejamos como que obrigados a ponderar no que estamos
e quais as razões do cismo interior recorrente, já que na imensidade da
eternidade nos parece, que a margem oposta do grande oceano da vida, o porto
seguro onde podemos ancorar, esta distante nos obrigando continuada ação em nos
mesmos por período aquisitivo que se não meditada com justa vista, se
prisioneiros no entendimento da forma, vemos de forma embaçada e confusa!
Norteando entanto nosso discernir
para as aquisições que importam vez que repetidas são as experiências dentro da
construção de nós mesmos, ganhamos terreno na compreensão mais precisa sobre
nossos valores dentro da vida, como se ela mesma nos contasse ao longo do tempo
que temos existido, no que estamos, como nos fizemos, e já que edificando o
auto amor em cada vez mais elevadas escolhas a outra margem, na nossa historia
se apresenta em seu porto de seguras
forças interiores desenvolvidas que nos servem, vez que vida é encontro de si
mesmo em plenitude, quando nos entendemos como guerreiros lançados a força da
torrente, que nos incita indo a frente a despertar o ser divino que somos.
Estar portanto vitoriosos em
nossos ideais e crenças é superar a condição primitiva de entendimento e em
continuado desenvolvimento do discernir entre o céu gracioso que inspirados
antevemos a nossa espera, e aquele real, consolo, construção divina edificada através
de nossas escolhas felizes que nos tratam frente a vida como seres que em se
nos entregando a lida, jamais desistindo de qualquer sonho, julgado quimera por
qual alma que nos divida a convivência, mas estando plenamente convencidos
porque em nos está inscrito a palavra do verbo que nos incita dentro de nos
mesmos na vitória que importa.
A sairmos de uma vida a outra num
eterno serviço a nossa humanidade que nos quer ativos, visto que o ócio, tragédia
do querer ser o que não se seja, culpando as condições adversas muitas vezes
pelo fracasso das aspirações, já que quando parados, inoperantes as asas do
amor e do entendimento como que pesadas pela inercia, aprisiona nos limitando a
patamar inferior de entendimento.
Do ponto de vista qual se tenha
agora, e o presente é feito de movimentos transformativos vez que bilhões de
seres celulares morrem e renascem num constante querer vida, aquém das
possibilidades muita vez nos colocamos frente a ela, nosso espirito lascivo
inoperante cheio de fatores limitantes auto impostos, se não avançamos, a dor
nos visita como amiga a dizer que algo esta errado, que algo deva ser retomado
com força determinada na construção do próximo momento, de nós mesmos,
instrumentalizados pelo estar que possamos cada vez mais valorizar o ser que
anseia e mais que visar a vitória seja ela vista verdadeira
Do reino dos céus que trazemos em
nós mesmos.
Simão de Kerioth
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