sábado, 11 de fevereiro de 2017

Em que quantum te encontras?


A maravilha é saber ou ser?

Escuta teu ser que por vezes tantas se debate em enganos e quando se olha por profundo encanto tratando-se em processo de auto amor, equaciona o saber no ser. Os saberes são importantes para que tenhas sobrevida, não vos tratasse com atenção devida problemas em diversos pontos de ti mesmo te cobrariam ajuste.

Dito isso meditemos na proposta de hoje onde uma vertente e outra quando harmonizadas e precisas a logica diz que uma sem a outra torna incompleta a obra. Obra no interior do ser pelo saber que de quem é a para onde vai desde que entenda de onde veio, o reconhecimento destas três possibilidades reflexivas leva a mergulho no entender que a vida passageira é escola do ser nos saberes diversos sobre si mesmo.

Desde os primórdios vai reunindo elementos em si para que possa num ponto mais elevado manifestar-se em plenitude, ser a paz a quietude a harmonia que transborda para além de si em irradiação fraterna. No tomar das eras qual viaja pelo infinito porque tantas sãos as moradas do reino celeste que os saberes multiplicados vai tornado a alma ser divino em lucides maior sobre si mesma.

Deste ponto de conjugação de ser e saber se distingue claramente com lucides, que para ser é preciso a ponto do saber e ai a humanidade jornadeia por Caim e Abel, Adão e Eva, e quando os saberes se limitam ao figurado, tomando como ponto final de todo pensamento, conclusão que é o que esta escrito, confunde-se os saberes na forma transmitida, porque para além desta vida se não houvesse nada a espera, adão permanecia circunscrito a remota era sem lucides do seu próprio destino como se nunca houvesse sido.

Quando entanto os saberes se tornam elementos transformadores dentro da matemática divina, Adão o homem primitivo foi o ponto chave onde o saber em trabalho de elevação consciencial  começa de ser espiritual viajante pelas eras, ao saber de si rudimentarmente para que se transmita os saberes do divino, que por ter criado tudo em perfeição, saber e ser é o que a lucides traz quando se sente no caminho que eleva a compreensão precisa do porque da forma, dos saberes que alma um dia alada por confins do universo como imensa estrada, reconhecendo o Incriado, se dobra em mergulho de si mesma, no elemento amor divino, e por fim compreende.

Ser é tudo o que se aprende!

Logo o saber de si ampliando a vista para além do transitório traz alento porque fosse o presente só momento que fugidio se torna e não mais a ele se retorna isso é fato dos saberes, depois que tiver passado em ações ou atos o feito esta feito, pode o ser tomar outra direção por certo não torna ao já feito entanto, só recolhe seus efeitos

Triste sina de que fosse matéria sem espirito! Saberes nos ditam ser isso impossível, vida como entendemos espirito, pode ligar-se a matéria para que então ela tenha movimento inteligente, preciso enquanto divino, mesmo que no estrado terrícola pasmos digamos, quanta violência!
Ter passado e perder-se como um nada no infinito seria ser pedra que não reservasse vida, seria ter flor sem olhos para apreciação, seria ter dor sem que fosse útil aos saberes de si dentro de uma viagem para aprender ser, seria ter luz sem ser luz sem ter olhos para ver!

Então já que a vida palpita nos saberes de ser, que ser tu te tornas com o que fazes de ti mesmo? Paciente em perseverante talho de virtudes que te elevem ou ocioso na terra de tantos saberes próprios a existência nela passa sem consciência optando  por permanecer em sombras em ti mesmo!
Regar e ser o sal da terra como divino ensino que se auto prega para que realize no ser o ter saberes que te elevem, passa pelo esforço ritimado de aquisições precisas, onde teu labor na própria vida te acrescenta os tesouros em ti mesmo, as tais virtudes decorrentes do que te tornas mais a frente.

Somando o saber do fogo não tornaste o frio aconchegante prazeroso frente ao socorro nos invernos mais gélidos? Ora não é assim para os reconfortos da tua alma que se não fosse imortal seria criação perfeita? Já que desapareceria não importando o bem ou mal que faça. Seria justo aos saberes da justiça que em terminando a roupagem do espirito nada mais houvesse não recolhesse em si mesmo os benefícios do que se planta na gleba interna no ser?

Ou saber de si não te importa e quando chega a porta indesviável quando do corpo para outro manifesto em maior sutileza te espera e a vista qual seria de ti mesmo nesta esfera, onde estão meu tesouros de saberes de mim mesmo, onde me encontro, já que morto vivo além do contar do tempo e só tenho a mim mesmo?

Ora bater a porta não é buscar entendimento e em se abrindo não nos mostra o que tem dentro? E vendo com vista ampliada para além da forma nos olhando o que temos?
Ser divino é o que temos porque fosse menos que eterno não seria criação perfeita.
O que fazemos dentro dos saberes de ser é o que nos tornamos mais a frente e isso é de nossa lavra em nos mesmos, portanto a lucides nos deve indicar o caminho para dentro, frente a porta triste e escura da ignorância, abramos com confiança que o próximo momento será mais um divinal presente.

E assim seja.



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Antonio Carlos Tardivelli