sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Na fé que pensa


Olhar com outros olhos

Na divisa entre meu ser e outro ser que por sermos divinos igualmente, nos tocamos levemente e no embalo dos momentos quais dividimos o que temos dito  a nos mesmos como caminho escolhido, nos deleitamos com a posse do divino  e chegamos a olhar um com os olhos do outro para a mesma diretiva, então somos um no amor.

Dito isso pensemos:

Ao perceber nossa historia pregressa em seus efeitos nos presentes tantos como modificar a fase de sofrimento já que bem entendemos ser justa colheita. Não fosse chamado presente o momento onde digo na carne ou fora dela Eu sou, nada faria muito sentido se ao morrer realmente apagasse como foi dito a luz que somos. Sem mais energia do ser eu sou comporíamos um campo vazio sem que a verdade do que estamos pudesse neste toque de olhar como olhos doutro entreter nossas almas entretendo outras a algum milhar por vontade de qual nos envia.

É como se meu olhar depositado a tela branca buscasse no infinito que sou mergulhado no infinito que atraímos olhos outros, para enxergar o trabalho na grande messe a  ser realizado pela parte que afirmo eu sou. Em minha humanidade extrafísica constato que necessito do concurso do lápis para escrever em outra alma o que trago na minha, vez sem conta nos encontramos a suplicar aos céus para que um o santo espirito nos anime, nos inspire, nos acolha nas necessidades tantas que produzimos muita vez por intemperança em escolhas infelizes.

Entanto ao nos ver algo triste algo nos consola nos alerta, como que nos direciona ao mais alto suplicando para nós a posse do que já temos possibilidades infinitas de acerto, de mais amor a própria vida na forma de olhar como sentir ela, em nós mesmos, e nas esferas quais alcancem nosso pensamento dividindo com outras almas o que pensamos no que estamos agindo vez que pensar também é ação do nosso espirito na direção do infinito.

O olhar para a obra divina em nos mesmos nos deixaria pasmos se mais que espíritos vadiantes no campo do desenvolvimento mental nos fossemos, as sutilezas dos corpos mais sutis que perceberíamos nos mostraria uma dimensão da infinitude em nos mesmos num conceito de paz e quietude de todas nossas inseguranças e nos sentiríamos viajores de eterna vida em ampliar no amor sentido, dentro da auto vista e as possibilidades aplicativas do sentir-se divino! Eterno! Puro amor em manifestações sublimadas cada vez em cada estagio de ser Eu sou.

Continuaríamos sim a rogar pelo santo espirito que nos acolhesse os peditórios só que com um olhar mais justo para nos ampliando nossa ciência das possibilidades que o Incriado dispôs em nós suas criaturas para alçarmos voos solos por sua infinita criação, fora e dentro de nós mesmos. No interagir com o multiversos!

Nosso olhar entanto enquanto no campo transitório se restringe a elementos quais podemos ver no sentir o ser e quando buscantes deste ser  divinal em nos mesmos a vista se aprimora rondamos esferas mais sutis aprendendo valores novos de entendimento do que somos, para onde iremos de onde viemos! É um perscrutar profundo em oração e vigília onde se descortina sob diretiva de sublimes enviados na lição apropriada a cada dia, desde que não nos esqueçamos da parte que nos cabe em nos elevar para ver com os olhos da alma o que esta posto em nós e o que necessitamos tratar nos métodos educativos das leis divinas que normatizam Eu sou dentro do infinito amor de Deus.

Sabemos que não existe fora do Pai supremo, tudo nele se move e se torna mais luz posto que sua criação é perfeita, perfectível nosso entendimento nos diversos caminhos onde educa nosso olhar com a alma, cabendo-nos as auto aplicações consequentes de compreensão mais precisa, onde semear podemos enquanto as colheitas consequentes seguem seu curso em nos mesmos pelas divinas leis eternas.

O olhar com os olhos do outro entre essas esferas de pensamentos, onde nos situando em uma nos capacitamos a ir além do pedir ao santo espirito que nos acuda cientes que faz em nós enquanto necessidade elevativa mas não por nós nas aplicações praticas do aprendizado no  rasgar a cortina diante do nosso olhar pasmo, sobre as possibilidades realizativas das nossas próprias almas diante da vida.

Por essa vista, o carpinteiro não penetra no tratar a madeira para depois então realizar a arte do  trabalho perfeito? Não aprende a escolher na forma seu manuseio, o conhecimento das suas propriedades especificas de densidade maleabilidade e resistência? Não trava em seus sonhos visualizando formas distintas e utilizáveis como se dividisse sua alma no labor do amor ao trabalho com outras que lhe inspirem o trato?

Percebem almas queridas onde o espirito olha com olhar de outro espirito? E quando estas lendo nossa exposição... muito não se acha nelas mesmas? Olhar pois com os olhos do outro ou ser inspirado por um espirito bondoso dispensa o nosso discernir do que seja  belo e apropriado a nosso Eu sou no mundo que estamos? No corpo ou fora dele já que em eterna lida só levamos o que somos !

Ou supões ainda muito criança, que a vida não  se eterniza além da forma em continua necessidade de assistência a nós das almas mais operosas em si mesmas que nos ainda  aquém das possibilidades da aplicação do amor em nós mesmos e para além de nós também como amparadores.

A eficácia das leis eternas nos funde num mesmo olhar se o desejarmos buscar em nossas possibilidades discernitivas presentes. Já que de mesma origem e justa lei que é a vontade suprema cada um dos pontos do infinito recebem o incentivo a descoberta de si mesmos no trato de trabalho justo.

Nossas almas se unem com outras de esferas diferentes  não para agir  senão no nosso campo intimo para expor ao universo infinito nas ações do bem pela divina essência em nos mesmos! Não é descoberta extasiante olhar o céu a terra os sistemas planetários que já concebe vossa razão existentes, se volitasses por meu olhar que transcende verias o infinito amor sempre presente em cada átomo existente, fora e dentro da imensidão.

E pasmos veríamos todos juntos o quanto ainda do infinito amor de Deus ignoramos.

Tudo é amor divino cada átomo, cada centelha do pensamento do Incriado agindo no  divino espaço físico ou extrafísico sob a sua condução . Nada existe fora dele, nada existe sem ele, nem um único pensamento que parece elaborado por vosso discernimento esta fora de suas eternas leis,de sia presciência  sua soberana vontade que educa o pequeno com seu santo espirito a dividir o olhar com que jornadeia na busca de encontrar-se neste supremo amor que concebe o infinito das possibilidades elevativas em si mesmo no olhar-se, no ampliar sua vista no compartilhamento de seus sonhos, sua fé que  pensa como se fosse o Pai através dos filhos

Eis a essência de olhar com a vista do outro quanto mais aprimorares tua alma no caminho que em Deus volita, mais  belezas sentirás do infinito amor do Pai e o quanto dele pode ser transmitido por nossas vistas.

Porque todos somos um. 
O que nos difere é o grau de consciência individualizada de nos mesmos.

Por hoje é isso, Deus nos conserve na fé que pensa.

Simão







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Antonio Carlos Tardivelli