Olhar com outros
olhos
Na divisa entre meu ser e outro
ser que por sermos divinos igualmente, nos tocamos levemente e no embalo dos
momentos quais dividimos o que temos dito
a nos mesmos como caminho escolhido, nos deleitamos com a posse do divino e chegamos a olhar um com os olhos do outro
para a mesma diretiva, então somos um no amor.
Dito isso pensemos:
Ao perceber nossa historia
pregressa em seus efeitos nos presentes tantos como modificar a fase de
sofrimento já que bem entendemos ser justa colheita. Não fosse chamado presente
o momento onde digo na carne ou fora dela Eu sou, nada faria muito sentido se ao
morrer realmente apagasse como foi dito a luz que somos. Sem mais energia do
ser eu sou comporíamos um campo vazio sem que a verdade do que estamos pudesse
neste toque de olhar como olhos doutro entreter nossas almas entretendo outras a algum milhar por vontade de qual nos envia.
É como se meu olhar depositado a
tela branca buscasse no infinito que sou mergulhado no infinito que atraímos olhos
outros, para enxergar o trabalho na grande messe a ser realizado pela parte que afirmo eu sou.
Em minha humanidade extrafísica constato que necessito do concurso do lápis para
escrever em outra alma o que trago na minha, vez sem conta nos encontramos a
suplicar aos céus para que um o santo espirito nos anime, nos inspire, nos
acolha nas necessidades tantas que produzimos muita vez por intemperança em
escolhas infelizes.
Entanto ao nos ver algo triste
algo nos consola nos alerta, como que nos direciona ao mais alto suplicando
para nós a posse do que já temos possibilidades infinitas de acerto, de mais
amor a própria vida na forma de olhar como sentir ela, em nós mesmos, e nas
esferas quais alcancem nosso pensamento dividindo com outras almas o que
pensamos no que estamos agindo vez que pensar também é ação do nosso espirito
na direção do infinito.
O olhar para a obra divina em nos
mesmos nos deixaria pasmos se mais que espíritos vadiantes no campo do
desenvolvimento mental nos fossemos, as sutilezas dos corpos mais sutis que perceberíamos
nos mostraria uma dimensão da infinitude em nos mesmos num conceito de paz e
quietude de todas nossas inseguranças e nos sentiríamos viajores de eterna vida
em ampliar no amor sentido, dentro da auto vista e as possibilidades aplicativas
do sentir-se divino! Eterno! Puro amor em manifestações sublimadas cada vez em
cada estagio de ser Eu sou.
Continuaríamos sim a rogar pelo
santo espirito que nos acolhesse os peditórios só que com um olhar mais justo
para nos ampliando nossa ciência das possibilidades que o Incriado dispôs em nós
suas criaturas para alçarmos voos solos por sua infinita criação, fora e dentro
de nós mesmos. No interagir com o multiversos!
Nosso olhar entanto enquanto no
campo transitório se restringe a elementos quais podemos ver no sentir o ser e
quando buscantes deste ser divinal em
nos mesmos a vista se aprimora rondamos esferas mais sutis aprendendo valores
novos de entendimento do que somos, para onde iremos de onde viemos! É um perscrutar
profundo em oração e vigília onde se descortina sob diretiva de sublimes enviados
na lição apropriada a cada dia, desde que não nos esqueçamos da parte que nos
cabe em nos elevar para ver com os olhos da alma o que esta posto em nós e o
que necessitamos tratar nos métodos educativos das leis divinas que normatizam
Eu sou dentro do infinito amor de Deus.
Sabemos que não existe fora do
Pai supremo, tudo nele se move e se torna mais luz posto que sua criação é
perfeita, perfectível nosso entendimento nos diversos caminhos onde educa nosso
olhar com a alma, cabendo-nos as auto aplicações consequentes de compreensão mais
precisa, onde semear podemos enquanto as colheitas consequentes seguem seu
curso em nos mesmos pelas divinas leis eternas.
O olhar com os olhos do outro
entre essas esferas de pensamentos, onde nos situando em uma nos capacitamos a
ir além do pedir ao santo espirito que nos acuda cientes que faz em nós
enquanto necessidade elevativa mas não por nós nas aplicações praticas do
aprendizado no rasgar a cortina diante
do nosso olhar pasmo, sobre as possibilidades realizativas das nossas próprias almas
diante da vida.
Por essa vista, o carpinteiro não
penetra no tratar a madeira para depois então realizar a arte do trabalho perfeito? Não aprende a escolher na
forma seu manuseio, o conhecimento das suas propriedades especificas de
densidade maleabilidade e resistência? Não trava em seus sonhos visualizando
formas distintas e utilizáveis como se dividisse sua alma no labor do amor ao
trabalho com outras que lhe inspirem o trato?
Percebem almas queridas onde o
espirito olha com olhar de outro espirito? E quando estas lendo nossa exposição...
muito não se acha nelas mesmas? Olhar pois com os olhos do outro ou ser
inspirado por um espirito bondoso dispensa o nosso discernir do que seja belo e apropriado a nosso Eu sou no mundo que
estamos? No corpo ou fora dele já que em eterna lida só levamos o que somos !
Ou supões ainda muito criança, que
a vida não se eterniza além da forma em
continua necessidade de assistência a nós das almas mais operosas em si mesmas
que nos ainda aquém das possibilidades
da aplicação do amor em nós mesmos e para além de nós também como amparadores.
A
eficácia das leis eternas nos funde num mesmo olhar se o desejarmos buscar em
nossas possibilidades discernitivas presentes. Já que de mesma origem e justa
lei que é a vontade suprema cada um dos pontos do infinito recebem o incentivo
a descoberta de si mesmos no trato de trabalho justo.
Nossas almas se unem com outras
de esferas diferentes não para agir senão no nosso campo intimo para expor ao
universo infinito nas ações do bem pela divina essência em nos mesmos! Não é
descoberta extasiante olhar o céu a terra os sistemas planetários que já concebe
vossa razão existentes, se volitasses por meu olhar que transcende verias o
infinito amor sempre presente em cada átomo existente, fora e dentro da imensidão.
E pasmos veríamos todos juntos o
quanto ainda do infinito amor de Deus ignoramos.
Tudo é amor divino cada átomo, cada
centelha do pensamento do Incriado agindo no
divino espaço físico ou extrafísico sob a sua condução . Nada existe
fora dele, nada existe sem ele, nem um único pensamento que parece elaborado
por vosso discernimento esta fora de suas eternas leis,de sia presciência sua soberana vontade
que educa o pequeno com seu santo espirito a dividir o olhar com que jornadeia
na busca de encontrar-se neste supremo amor que concebe o infinito das
possibilidades elevativas em si mesmo no olhar-se, no ampliar sua vista no compartilhamento
de seus sonhos, sua fé que pensa como se
fosse o Pai através dos filhos
Eis a essência de olhar com a
vista do outro quanto mais aprimorares tua alma no caminho que em Deus volita,
mais belezas sentirás do infinito amor
do Pai e o quanto dele pode ser transmitido por nossas vistas.
Porque todos somos um.
O que nos
difere é o grau de consciência individualizada de nos mesmos.
Por hoje é isso, Deus nos
conserve na fé que pensa.
Simão
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Antonio Carlos Tardivelli