quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Simão: Vencendo-me.


Vencendo meus dilemas

Anotando os sentimentos a medida que os sinto ou os lembro para que reflita sobre eles, não poucas vezes me vejo no passado a e a não querer ver no que estive, frágil, temeroso, inseguro como quem viaja por desconhecidos caminhos doutra vez sem me lembrar os instintivos movimentos que vem como roldão abrindo portas que se achavam ocultas em mim mesmo.

Sem duvida por meu entendimento sou de luz e sombra e vezes não me compreendo. Tomo rumos inesperados por inspiro e quando analiso no que estou de fato já me fiz luz ou sombra em meus atos. De onde vem o sou pergunto, melhor, o que estou já que à minha vista parece-me que me faço a mim mesmo todo tempo e esse ser de luz e sombra que nem sempre acerta tem tropeços por agir e pensar por puro instinto, sofre quando sente que podia ser diferente mas já esta feito.

E como feito do passado não torna a ser presente a não ser nos seus efeitos fico me perguntando como mudar o quadro quando de muita sombra e tormento? Pois não quero que o formar efeitos que me tomem sem que tenha sido escolha consciente de mim mesmo, surgem de roldão meus dilemas. Ser da luz ou ser das sombras que insistem uma e outra por prevalência.

Para quem credita que de milagre aconteça e que se deixo o corpo anjo me torno em presença, vago por duvidar de tal proeza porque levo o que tenho tratado em intimo aconchego, vezes por inocência tanto no acerto como no erro. Estarei assim em tribunal inclemente? Que me força ver a frente através do que gostaria de estar se não entendo como ser diferente? Dilema que divido no que estou 

Vem então as minhas crenças vezes jubilosas de um paraíso sem porta que se entra, um estreito oferecido por um sábio que mais me tenta, mas é difícil vencer a mim mesmo e meus dilemas. Torno a vida vez ou outra como quem se pergunta onde vou assim como estou? E só sei que nada sei.

Se me vejo além da forma como contador de própria historia sinto que não sou mais o que fui ontem, já estou agora em gosto diferente de ser luz e sem nenhuma sombra, eternamente e já que não gosto da sombra instalada por inocência por ser ignorante de mim mesmo em muitas causas e coisas ,e rebusco me rabisco me rascunho novamente em meus dilemas procurando atingir o que ainda não sou por fato, sublime presença em cada ato. Consciente de mim mesmo.

Claro que no escuro ainda temo porque quer me arrastar para o que não quero ir vez me vejo rompendo com essa fala de estar em mim mesmo sombra e luz todo momento e sonhando movimentar-me na parte boa que sinto que tenho e não mais sair dela por nenhum movimento, não mais agindo instintivamente nem sonhando com quimeras, sendo verdadeiro para mim mesmo todo tempo.

Por trato do divino eis-me aqui novamente a repensar no que estou o que sou e ir em frente, nos percalços do caminho tratando-me por buscador insaciável vez o inesperado traz ao confronto crenças e realidades e por ser verdade minha busca porque quero ser somente ventura um dia, nem que anjo eu não seja, no perder-me me acho. No escrever marco encontro revejo o que estou e escolho o próximo movimento.

Vez é claro a vida que passou a alguns instantes laborada em palavras, se não as tivesse escritas diante de mim por certo delas não me lembraria, deve acontecer a todo aquele que insiste em encontrar-se com o divino em si mesmo. Já que sou tão pequeno minha busca de mim mesmo parece eterna! mas infinita em sua grandeza.

Hoje estou escrito,, entanto no momento sequente já que não estou no segundo passado, reescrevo minha historia de uma outra forma com outros dizeres de novos saberes quais vou juntando nesta busca do divino que não termina, já que eterno e ainda não perfeito como O Pai é e deu-me ser um dia e certo estou nestes dilemas que para isso e eles são minha ferramenta!

Nada existe ao acaso, letra há que escrevo de mim mesmo e para lembrar de minha historia ela sempre reescrevo, e cada pagina seja de contentamento porque entre luz e sombra escolho o melhor que tenho, que sinto que sou, que viajo em mim mesmo para encontrar o que já foi escrito por aquele que me deu ser por fato viajante a cada ato de mim mesmo vezes inteiro noutras recolhendo minhas partes para compor o próximo momento.

Por certo em alguma instância perderei no tempo das paginas escritas lembranças do que caminhei em mim mesmo já que muita vez em sublime encontro me acho duas ou três personalidades distintas como muita vez já que poeta e louco, tenha vivido mesmo que um pouco noutra existência antes da que sinto ser-me, agora, no efeito de mim mesmo.
Por certo ainda sorverei do cálice passageiro qual divido com meus semelhantes mas o meu aquele de auto confrontamento ninguém pode sorver por mim tenho que na tenacidade vencer-me nas sombras que ainda tenho para luz divina qual fui feito, já que eterno espirito em anseios diversos para além do tempo levarei é justo e certo os meu feitos nos seus efeitos.

Não aquelas obras no campo passageiro mas no entorno quando por presença manifesta causo festa, ah sublime encontro com as obras fora porque trazem nos acertos alegrias não narráveis na pobreza da linguagem, tratam minha alma com verdade do divino, eis-me aqui tudo que posso e ele o Cristo me encaminha para o que sou!

Vejam almas buscantes, quando me encontram de acordo com vossa insistência, perseverança, lucides tratada na esperança, esforço por iluminar-se nas fases escuras de inquietações e medos, no trajeto de eu sou porque somos semelhantes, encontrar partes de si em mim é de nossa natureza!

Como viajores marcamos esse encontro nesta pagina que foi escrita por nós no sentido de que o que esta em mim esta em ti em algum grau porque?

Da mesma origem de luz a fonte se retorna porque esta em nós ser da fonte, estar nela, viajar por ela em lucides cada vez maior desta divina presença em nós.
Inexplicável para o cognitivo perfeitamente aplicável a faculdade do espirito quando plena e podeis chamar essa clarividência de vocês mesmos. - INTUIÇÃO.
 Por agora é o que estamos ate o próximo encontro.

Simão

(A clarividência é a capacidade de ver com clareza. É a visão da própria alma, que percebe a realidade num nível mais amplo e elevado. Seu surgimento é consequência natural do desenvolvimento espiritual humano na medida em que a pessoa devota-se ao crescimento interior e aproxima-se de estados de consciência sutis.  Por  (BA) em ”)





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Antonio Carlos Tardivelli