quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Ao tomar tua cruz sinta se o segues!


Quando amor (Benção)

Por ventura antes que o sol de novo surja não toma o primeiro ar antes que a luz se faça? E quando respira sorvendo do divino posto que esta em tudo e em ti mesmo não te encontras refeito de toda causa angustiosa?

Se tens uma fé que pensa constatas a toda hora que um presente recebes quando amor divino te pôs a terra, e em paciente espera aguarda teu despertamento já que a terra que te deu a lavrar para que frutos ofereça, necessita da ação constante para que nela o joio não se insurja e tome a eira.

Tem o tempo a contar historia, de memorias quais te situaste e quando não foi amor por justa vista em tua eternidade? Quando o amor te encanta por viver a vida mesmo carregando o fardo físico que arrastas, não vê teu espirito para além da estrada? Ou te crês corpo que desaparece e junto dele não importa a prece que te digas para que ao doador da vida te eleves, tudo de ti como se some sendo nada?

Onde estaria a perfeição da criação se as mentes imaginosas que tentaram Deus a toda hora colocando palavras nele que ele não disse! Fosse nada? Não fosse amor quando amor ate através da tua fala! Vigia e ora disse o verbo para que te descobrisses ser angélico que um dia tornará a terra e a forma sendo nada mais que instrumento que te propiciou ensinamento, dirás por certo ah que  bom ser amor quando o sol nasce!

Por ventura muita vez o ser agreste que pensa ter o que lhe parece seu não mede que o amor que ensina empresta todos os elementos e ate a essência que vibra vem de guando o amor supremo disse: Seja! Por certo não vão querer vos ouvir nem ler quando os corações estiverem enegrecidos, entanto a centelha que lá dormente por própria escolha, diz: não acredito que possa ser assim mas é!

Entanto, o corpo passa porque é instrumento de aprendizado e quando a voz cala na forma que conheces o fato que chamais vida, por certo frente a frente com igual presente  tal qual o meu fora da carne, dirás pasmo diante do mesmo sol, que existes! Como pode ser sem que o amor quando disse seja não tornasse eterno o ser que se alegra nele, que vive nele não sendo ele?. E vida para ti tornara de eterna forma e a paz se a construíste no ser amor agora quando o amor te peça, trataras por gratidão o preciso momento qual chamaras presente, Eu sou de fato, fato para além do que pensava vida! que alegrias sentiras sentirás só tua!

Não te alegra saber que nada perdes? Que tudo se lhe acrescenta enquanto o amor quando te alimenta te prove virtudes para que aprenda a ser perfeito como o Pai Celeste? Não existe tempo para mais ociosidade ou agora fazes sob o mando do amor que sejas ou te perdes na escuridão bem fria da distancia qual te impões do amor divino.

Ele em ti cobrará ajuste porque quando o amor te pede para que o uses, efeitos do ócio provocas amiúde, enquanto nada fazes pelo que amor te pede quando te oferece ser  para alguém que chora e precisa alento, o amigo não recebeu abraço, o filho não recebeu amparo, o pobre não tomou veste que o abrigue, as almas quando amor te pede quando delas te aproximam, por ver-te em sincero amor se indagam. Quando amor me tornará de fato? 

E o movimento retoma diante dos eternos atos, consequentes do agir do amor quando amor te pede sejas.

Parece-vos divagar poético? Ou te inseres em amor quando o amor te toca para que te vigies nas obras que cabem ao teu discernimento? Se o fruto na videira não for encontrado ela seca! Não por mando do divino enviado mas por tuas escolhas infelizes, quando tomas para ti o ensinamento, sem que o amor diga que floresçam nas estações as flores observa os mundos ainda em preparo, são áridos e aparentemente sem vida!

Não esta neles o verbo a produzir frutos que ainda não se veja? Ou entendes quando o amor age é momento de felicidade do teu ponto que tão pouco enxergas? Quanto tempo o amor quando construiu a vida fez uso dos seus presentes em amor divino a dar forma para que na forma tu pudesses manifestar espirito!

Observa-te não cresces como cresce a planta? Não muchas em determinado tempo deitando também a terra? E para onde vai o amor que sentes quando deitado inerte devolve a terra o que é do pó?
Se na flor que floresce para depois murchar encontras nela maravilha de renovação da beleza, vós que sois mais que as flores não vos disse o verbo em qual instancia quando amar vos pede, estarás por certo se discernes, em campo rude a sangrar a terra, dizendo muita vez espera porque o amor quando te apresentas para ser te pede Sejas.

Oferece-te o campo para que nele trates do futuro certo, não morre ou desaparece a perfeição criada, se torna em semelhança a flor que precede o fruto, a flor se vai e fruto te alimenta! Assim é a sublime perfeição em ti se a vejas e a construas por ti mesmo elevando teu discernimento com constante vigilância quando o amor te peça para estar amor na terra!

Veja que sublime luz esta a tua espera jamais o tumulo vazio sim amor que age em ti e por ti onde estiveres, porquanto onde esta o filho quem o vê percebe o Pai! Enquanto amor que quando te peça para ser por ele para que ele seja através de ti não te negues a felicidade!
Quando amor te pede sejas! É a vontade dele que o filho seja ele no trabalhar a terra que se lhe foi confiada. No lar e para além dele na universalidade do que seja realizar o amor quando te pede quando! Que seja agora já que recebestes outro presente!

Não é assim que sentes o teu agora? Presente de quando o amor disse sejas luz na terra? No candeeiro não te esqueças do sublime verbo  caminho verdade e vida.

Simão




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Antonio Carlos Tardivelli