segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Mã.


Mã querida, por todos os meios.

No abraço festivo da chegada em teu colo acalentei meus sonhos, e foram tantos e tão próximos que nossas almas foram no amor mutuo se educando em edificarmos um castelo de sonhos que nunca foram quimeras. Bem próximo do sentimento de aconchego chegaram outras almas e fomos tomando forma enquanto amor dividido família sagrada no educar de nossas almas.

Dizem que o amor é eterno onde me encontro, e por certo já que estou vivendo noutra esfera em meu pensamento e coração sempre a espera de que estejamos a um só objetivo mesmo que se alongue a espera do reencontro, que por  certo será festivo.

Consideremos entanto frente a vista do infinito, as possibilidades da misericórdia pelos meios que nos favorece alcance, primeiro enlaçadas em mesma dimensão produtiva para quem em s
endo colheita em nossas vidas, pudéssemos reunir amor frente as provas mais duras para necessário ajuste diretivo.
Rogo-vos não lamentes a partida antes, já que me dizem em lucides maior concordo, não existe acaso, tudo é regido pela consciência crística em nos mesmos, pedimos perdão e Deus nos oferece oportunidades diversas de reparar nossos enganos, no abraço familiar do amor onde nos situe, a receber e dar nossa contribuição a vida.

Bem sabemos e nos alertam os amigos e familiares deste lado, que tudo passa, a dor de agora será sublimada luz em novos caminhos que empreenderemos juntos, a família que Deus reúne em mutuo amparo, desprendendo o melhor em todo ato, nossas consciências por justa vista de nós mesmas nos concede a presciência deste futuro que nos espera.

No aporte de felicidade e paz que trago quereria expandir por esse ato a vossa em segredo, tenho ainda medos entanto a segurança dos que me amparam me trazem esse discernir seguro, mais a frente pelos caminhos que Deus nos favorece a alma, na calma de seu amor seguro, reunidas novamente em amor mais puro, ansiaremos caminhar juntas em mutuo amparo, e de vez que nossa alma so encontra porto no amor divino, ligadas por esse amor singraremos o infinito.

Continuo atenta as lições da vida, num patamar seguro que Jesus nos oferece, na prece que me enviam todos me situo em equilíbrio rogando aos céus a conformação que lhes seja amparo seguro, porque  o que esta a minha frente? É o céu presente do amor mais puro!

Nunca fui muito poetiza entanto por favor do amor deixo esse singelo recado para seus corações aflitos, embora não me seja dado assinar como ato que espera seu coração mã, que seja desta que te ama além da vida a vista própria do que me ensinavas enquanto me amavas, que o amor jamais termina em nossas trajetórias eternas.

E a todas mães que se separam do que lhes foi dado por empréstimo rogo-vos atenção ao fato do espirito que é eterno e que (lagrimas) .... se encontra ainda necessitando de amparo da fé que embalou meus dias enquanto junto a ti.

Prossigo, creiam, a vida é sempre como o tempo de Deus que nos fez crianças ainda em entendimento de suas eternas leis. Ate que saibamos por nossa vez no momento determinado por ele que se faz presente e nos oferece os meios para ser além da vida o manifesto do amor mais belo.
Conto com suas preces e vossa conformação dentro da fé na misericórdia e amor de Deus.

Que sempre foi norte nos momentos mais difíceis.

Estarei sempre atenta aqueles que me são elementos de amar

Tu me segues? Então toma tua cruz agora e siga eternidade afora a florir os campos de esperança terna, e quando o inverno frio das provas se assevera fulge da alma a flor mais bela enquanto esperança traz perfume, enquanto perfuma o sorriso surge. A alma irradiante e bela
No socorro de Meimei  pude trazer do coração aos teus, mães de toda terra.

Mas para o teu mã, estou viva em meu amor por ti sempre. E por todos os meios a esperança sempre chega! Aqueça-te na espera de felicidades futuras, estou aqui seguindo em frente um pouco vacilante dada a proximidade daquele justo instante qual nos separamos, mas sigo com a mesma determinação e coragem qual me espelhando em ti depositei na vida.

Com eterno amor mã.







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Antonio Carlos Tardivelli