Nossa postura diante
da vida
Se tudo que entendemos vida se
consuma em nascer e morrer em desaparecimento eterno viajemos juntos por outra
vista de nos mesmos. Se o que entendemos viver seja *opróbio à divina
consciência em nós olhe por outra vista, porque o improprio para sê-lo necessário
se torna admitir o oposto que podemos ser e construir em nós mesmos opondo-nos
as sombras de egoico ensejo. Somos muito mais do que entendemos.
Diante da existência como o fluir
do tempo e a maturação do instrumento do espirito desde que o admita, mesmo que
não o compreenda, o físico se condiciona para o sublime manifesto do não visto!
As feições muita vez demonstram a qualidade da alma ligada ao corpo, não se vê feições
angélicas nas crianças em tenra idade? Ou ainda neste tempo não se ausculta da
alma algo de aparente inexplicável já que o manifesto pelo corpo traz talentos assombrosos terá condição neurológica
diferente, porque trata a musica ou a letra com claro dom de diferença onde isso seria justo, privilegio para alguns idiotia para outros?
Quando o templo flui em seu
manifesto transitório o rosto angélico muita vez se embrutece, o inocente
aparente anjo nas feições toma para si caminho tortuoso, dizem as línguas afiadas
é da família desregrada! Entanto em muitos casebres anjos luminares tomaram sua
estrada ascensiva com verdades e não se explica porque frente as misérias da
vida não sucumbiu tornando-se violência!
Outrossim tomou ciência de si e no
amadurecer o instrumento de manifesto, mesmo que feições não angélicas tenham
tomado a forma parece um anjo de consolação sem braços pernas cego de um olho
ou dos dois premiando seus circundantes com um sorriso irradiante em fé e esperança, de onde as retira indagantes os observantes atentos alertas querendo discernimento! .
Vez sem conta a beleza não se
encontra na forma, entanto no não visto o aparente desalinho com conceitos de
beleza, traz da natureza do espirito grandeza, nobreza, caráter de onde vieram
ou se formaram as qualidades da alma renascente? Perguntas consequentes de
observações atentas porque se fosse do nascer ao tumulo a existência, por certo
não haveria na ciência do infinito, bondade e justiça suprema, e aqueles que
transitam por templos onde há espirito, não haveria espirito só a forma lamacenta que ao pó retorna inconsistente e o que
se veria do espaço a superfície pequena seria movimento de germes tomando a
terra, como tomam o corpo quando deita a terra!
Do não visto entanto pelos
sentidos do templo do espirito, visão, audição, paladar,tato,olfato há outras faculdades
porque numa postura de entender o que se oculta, já que não se explica muita
coisa sem que se entenda a existência como pré existente no pensamento de qual
nos cria, a vida é mais que o tempo que se ocupa um corpo do nascimento a morte
deste templo!
Por esse caminho qual pensamos
juntos, sem violar qualquer preceito, dentro de lei natural, universalmente entendendo o beneficio e inteligência
da providencia que nos fez tal qual estamos, corpo com espirito, ou sé espirito, olhemos a vida
pela vista da ciência da alma que preexiste já que traz em si talentos que ao
manifesto no tempo antes da maturação do corpo seu instrumento, muita vez nos
deixa abismados indagante porque uns tem tal talento e outros não! Porque uns
nascem fisicamente perfeitos outros lhe faltam braços, pernas, visão!
A postura diante da vida, no
entendimento mais aprofundado desta concluímos que a forma é nada ser é tudo! Entanto
a forma para manifesto do eterno espirito em suas qualidades já laboradas num
tempo fora do templo presente, trazendo talentos latentes, é importante para evolução
do simples e ignorante deixando o campo primitivo dos instintos para a
sublimidade dos sentimentos que se se elevam cada vez mais.
Nossa postura no ser então se
laboriosa no sentir, pensar e agir fica
assim como construção do divino em cada ser no tempo que Deus concede que sendo
tempo perfeito é sempre, o espirito então toma nova vista sobre si mesmo, a
esperança se a busca é certeza de encontro, a bondade se virtude laborada é
amparo dos céus de dentro em nome do altíssimo, o perdão se torna auto perdão
quando a alma alcança a compreensão em sua plenitude que é necessário ajustar-se
dentro das lições das existências ao manifesto do ser que ocupa o templo
chamado corpo, em rebuscar-se no aprimoramento do que sinta que tenha
adormecido em si mesmo.
Que desperte a generosa oferta a
vida na compreensão precisa onde entende que seu agir no pensar no sentir
expresso por sua condição intima torna efeito o amor sublime ou nas sombras do ódio
se aprisiona por tempo que necessário for para o ajuste, o arrependimento, a reparação!
A postura diante da vida então, já
que não se consuma do nascer ao tumulo, outrossim, prossegue para além dos
sentidos manifestos quando ocupando o transitório deva ser a nosso sentir
daquele que escolhe ser como a semente, germinante obstinada para alcançar a
plenitude, laborando no florir das virtudes oferecendo os frutos doces amiúde,
da verdade, da sinceridade qual se posta a oferecer o que já tenha laborado no próprio
ser.
O amor a vida que se tenha, o
cultivar serenidade e paz dos deveres já cumpridos e por sua vista do infinito
as obras tantas que antevê de seu próprio amor frente a eterna existência. Já que
não se dá o que não se tenha e o labor do tempo e da vestimenta serve para aquisição
de tesouros dito pelo Ungido, eternos que a ferrugem não corroe, que possamos
nós todos visitar o entendimento de que a vida prossegue além do que entendemos
vivos, e por escolhas arbitradas nos fazemos nesta estrada senhores do nosso
destino.
Veja alma querida que se dispões a
trazer o oculta para quem queira ver-se um pouco mais seu ser mais profundo,
esse labor solitário em aparência já que vibrando o amor pequeno que tenhas do
INCRIADO que dirige tudo e em tudo influi dentro das imposições de suas leis
eternas, por premio que terás por certo é o encontro da felicidade terna de ver
a terra depois do plantio em eras futuras com vestígios de tua passagem pela
vida efêmera nas afirmativas serenas que a vida floresce e frutifica e se
recolhes por presciência do labor das horas com mais e mais consciência, ternos
eflúvios de tua própria alma em instancia qual se elevas, tornaras a terra
intima um amor sublime, e vendo a terra pedirás aos céus.
Trabalho!
Jésus Gonçalves
substantivo masculino
- 1.grande desonra pública; degradação social; ignomínia, vergonha, vexame."exposto ao o., o infeliz matou-se"
- 2.caráter daquilo que humilha, degrada; estado ou condição que revela alto grau de baixeza, torpeza; abjeção, degradação.
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Antonio Carlos Tardivelli