A porta está aberta... quem entra
por ela?
Quem pode voltar demonstrando
vida além da vida senão por permissão do eterno ou por ele mesmo segundo sua vontade.
O que aparenta ser traz em si uma
lição de vida, o que é uma grande incógnita passa a ser resposta vivida. O eterno
é em toda circunstancia de vida o mantenedor.
No campo das crenças, algo há em
toda alma que chegado o tempo, quando amadurece, em que se redescobre e
recomeça. Impossível parar, quanto ao progresso que é lei eterna se consuma, assim
o despertar da consciência não se posterga e quando vem é aceito
incondicionalmente.
Nunca é fruto de ilusões é
manifestação objetiva, educa, não amedronta, é vista do agora com as
perspectivas factíveis de futuro onde a alma descansará em si mesma. Por suas
obras.
Quem pode sondar os caminhos
oferecidos pele eterno senão aqueles a quem ele isso possibilite, quem pode
receber seus emissários senão aquele a quem ele permita...
Quem prepara o vaso de barro o
oleiro? Não! Quem preparou o oleiro! É assim que é o campo de reconhecimento
das ações do eterno. Ele instrumentaliza quem envia e quem recebe aqueles que
envia...
Como sente seu coração? É como
fosse um emissário? Se teu sim é sim, não se ilude, pois em verdade é isso que
é, do simples e ignorante ao mais sábio entre os sábios tudo ele conduz em seu
supremo amor. Ele nos envia para vida.
E o amor na suprema expressão não
é tacanha como muitas das nossas, ela alcança a profundidade de nossa essência e
a faz vibrar divinamente, é como se marcado o encontro pela consciência divina,
estivéssemos diante de nossa origem. Lembramos de onde viemos e que já fomos em
outro tempo se no trânsito de um corpo não o sei. Mas sabe o eterno e por isso
que vim e sou.
Os elementos quais nossa insistência
pode entender são de: a suprema inteligência, sabedoria, e a coisa mais bela
para a alma que recebe a oportunidade, é reconhecer sua origem, nas expressões que
foram postas, é por assim dizer, que se concebe a imortalidade da alma em consciência,
já que se experimenta, que já foi antes deste movimento de vida no transito por
um templo, o corpo físico. Isso também é aceito incondicionalmente pois é
verdadeiro.
As aparências, medida sua proporção
com relação ao corpo físico anota-se as modificações no tempo, o que era
criança torna-se adolescente e este envelhece e pensa-se em morte, so que ela não
existe, porque o que é feito perfeito da suprema inteligência do universo não se
extingue, permanece consciente de si mesma, chamai alma ou espirito, tal a
semelhança do eterno como somos seus feitos. Neste ponto a aparência varia
segundo vossa imaginação muitas vezes, e ela no estagio da terra é enganosa por
sua limitação.
O que é fato nesta essência divina:
quanto mais age segundo sua origem mais se ilumina, mais irradia o amor do
eterno que traz em si mesma, e aquilo que chamamos alma ou espirito é tomado
por um ser em suprema ascensão ainda assim, a limitação tenta a forma, dando
asas, quando na aparência o que se percebe quando esse ensino é necessário, é o
que a consciência fez em si mesma, o eterno instrumentaliza e a realização ele
individualizou. A maior virtude entanto se oculta e age amorosamente.
Aqui falamos do que é humano e
divino tudo serve ao proposito maior de vida. E ela pode usar das aparências, mas
não é a aparência, o que aparenta ser é transitório o que é toma-se em sua essência
por luz divina, sopro do eterno.
Namaste