quinta-feira, 30 de julho de 2020

31 Aparências


A porta está aberta... quem entra por ela?

Quem pode voltar demonstrando vida além da vida senão por permissão do eterno ou por ele mesmo segundo sua vontade.

O que aparenta ser traz em si uma lição de vida, o que é uma grande incógnita passa a ser resposta vivida. O eterno é em toda circunstancia de vida o mantenedor.

No campo das crenças, algo há em toda alma que chegado o tempo, quando amadurece, em que se redescobre e recomeça. Impossível parar, quanto ao progresso que é lei eterna se consuma, assim o despertar da consciência não se posterga e quando vem é aceito incondicionalmente.

Nunca é fruto de ilusões é manifestação objetiva, educa, não amedronta, é vista do agora com as perspectivas factíveis de futuro onde a alma descansará em si mesma. Por suas obras.

Quem pode sondar os caminhos oferecidos pele eterno senão aqueles a quem ele isso possibilite, quem pode receber seus emissários senão aquele a quem ele permita...

Quem prepara o vaso de barro o oleiro? Não! Quem preparou o oleiro! É assim que é o campo de reconhecimento das ações do eterno. Ele instrumentaliza quem envia e quem recebe aqueles que envia...

Como sente seu coração? É como fosse um emissário? Se teu sim é sim, não se ilude, pois em verdade é isso que é, do simples e ignorante ao mais sábio entre os sábios tudo ele conduz em seu supremo amor. Ele nos envia para vida.

E o amor na suprema expressão não é tacanha como muitas das nossas, ela alcança a profundidade de nossa essência e a faz vibrar divinamente, é como se marcado o encontro pela consciência divina, estivéssemos diante de nossa origem. Lembramos de onde viemos e que já fomos em outro tempo se no trânsito de um corpo não o sei. Mas sabe o eterno e por isso que vim e sou.

Os elementos quais nossa insistência pode entender são de: a suprema inteligência, sabedoria, e a coisa mais bela para a alma que recebe a oportunidade, é reconhecer sua origem, nas expressões que foram postas, é por assim dizer, que se concebe a imortalidade da alma em consciência, já que se experimenta, que já foi antes deste movimento de vida no transito por um templo, o corpo físico. Isso também é aceito incondicionalmente pois é verdadeiro.

As aparências, medida sua proporção com relação ao corpo físico anota-se as modificações no tempo, o que era criança torna-se adolescente e este envelhece e pensa-se em morte, so que ela não existe, porque o que é feito perfeito da suprema inteligência do universo não se extingue, permanece consciente de si mesma, chamai alma ou espirito, tal a semelhança do eterno como somos seus feitos. Neste ponto a aparência varia segundo vossa imaginação muitas vezes, e ela no estagio da terra é enganosa por sua limitação.

O que é fato nesta essência divina: quanto mais age segundo sua origem mais se ilumina, mais irradia o amor do eterno que traz em si mesma, e aquilo que chamamos alma ou espirito é tomado por um ser em suprema ascensão ainda assim, a limitação tenta a forma, dando asas, quando na aparência o que se percebe quando esse ensino é necessário, é o que a consciência fez em si mesma, o eterno instrumentaliza e a realização ele individualizou. A maior virtude entanto se oculta e age amorosamente.

Aqui falamos do que é humano e divino tudo serve ao proposito maior de vida. E ela pode usar das aparências, mas não é a aparência, o que aparenta ser é transitório o que é toma-se em sua essência por luz divina, sopro do eterno.

Namaste    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 




terça-feira, 28 de julho de 2020

30 Sempre é. Deus e eu...


24360 (66 anos, nove meses) dias vividos como fossem presentes divinos, cada um com sua característica própria, todos buscando sentir Deus, onde quer que estivesse, na convivência entanto, violência, decepção, amigos que a gente nunca mais vê, entre outras questões que foram importantes a seu tempo.

Nos pontos marcantes onde a memória alcança, meu espirito sempre teve esse sentir como diretiva, vos parece um diário? De certo que é em algum ponto, e somos semelhantes ao recortar nossas lembranças, e toma-las por vivencias tantas, por quanto ainda tenha presentes, o conjunto deles é um ponto na eternidade.

Por mais que sanguíneos ou de afeto ocupem espaço tempo em experiencias, vivenciais de alegrias por vezes, noutras decepção ate magoa, tudo se entrelaça em aprendizado de amar porque ao toque da dor do desamor a essência que vive os presentes como sopro divino na terra se insurge, deixa a sombra ainda remanescente em si, para o encontro com um proposito maior de auto superação em todos os aspectos.

Os presentes na somatória vão sendo agregados valores transcendentes, a fala do eterno, ou melhor seu sopro, assume-se por consciência de filho do altíssimo, como foi dito pelo Cristo o sublime enviado. E quando chega a voz deste amigo eterno que nos toma por seus irmãos e por nossa vista os bem menores, passamos a relembrar do passado mais distante, onde por força do seu amor nos deu ouvir dos seus lábios sagrados as leis de eterno alcance do Pai nosso que está nos céus.

Sempre é entre o eterno e eu, eu que estou em fase de ocultar-me longe dos holofotes cujo reconhecimento não apraz a minha alma, eu sei dele pois isso me deu, e não o digo agora para que em mim creiam, ou em postura de orgulho que é ainda sombra em mim, mas sim para que saibam que é assim com todos nós. É sempre entre nós e Deus, em todos os presentes.

É como se ele construísse nosso discernimento em lições de vida, não aquela que pensamos ter, sim aquela que somos em espirito e verdade, renovados em diversas épocas da humanidade, renascendo da agua e do espirito, sopro do divino em ascensão consciencial,  para mais ser amor onde o amor supremo nos situe, tolerância e perdão onde sejam as virtudes com ciência de porque como causa, e de seus efeitos ao longo da nossa imortalidade de alma como feito por nós, mas sob a condução do eterno.

Cada um de nós no curso de vida traz nos presentes em circunstancias em oportunas idades, enquanto verdes sementes semeadas, aguardando a madureza dos frutos de alma, para que por fim fale aos que necessitem, a vida prossegue em paragens distintas, onde a alma permanece ativa, são dimensões de ser, o que, por condução do pai, vezes agimos como seus sacerdotes noutras em mesmo processo de adoração os alunos mais humildes.

Segundo a região vibracional que nos situe, conhecendo sua criação profundamente, e querendo a nosso ver que nos façamos filhos operosos, oportuniza instrumentalizando as ações nos diversos meios em convivências, o que alcança o favor do seu amor supremo, é feito operário na  grande messe, o que aprende com ele, sabe que o sopro que é foi feito perfeito, por isso perdura por tempo que mais que quiséssemos contar não seria possível.

O tempo é transito para o sopro do eterno, a forma o meio manifestativo de seu sopro, as qualidades inatas devem a nosso sentir seguir um caminho de descobertas, todo bem no amor que sou hoje, conduzido pelo eterno, multiplica os frutos e alegrias, em pacificação, onde humilde se posta o servidor, sabendo-se filho, organiza-se em seu melhor grau de consciência, amando o eterno com todas as forças de sua alma.

Forças essas que vão progredindo sujeitas as leis normativas para que o filho seja obra perfeita pois é manifesto do pai onde esteja.

Sim é possível, “sermos perfeitos como nosso pai celestial é perfeito” o tempo na contagem das experiencias são segundos na eternidade, e cada uma das lembranças, tenha sido marcante em nossas almas ou não, fazem parte dos presentes que nos tornaram o que estamos hoje.

O que virá depois que o amor divino que nos fez amor é apenas entre Deus e nós...

Ele escreve sempre história em todos os presentes quais nos marca como criaturas do seu supremo amor...

Namaste

 

 

 

 

 

 

 

 

 


segunda-feira, 27 de julho de 2020

29 Com olhar de paz



Há muitos feitos da alma humana e ela pode ser harmonia, trazer bom senso onde a confusão impera, esperança viva onde nada havia, algo divino por ser impessoal e amigo, ter sentimentos que oferecem sentido a vida, e nela trazendo algo de si a ponto de não ter a compreensão precisa de qual detenha templos sem luz, porque escolhem estar nas sombras dos enganos. E com o olhar pacificado medir o quanto pode encaminhar para um foco diferente.
Na terra de muitos ais, as suplicas são muitas, as angustias temporais multiplicam-se em função das escolhas que são feitas de nelas permanecer, olvidando que tudo passa, e as lições de vida se repetem tantas vezes quanto necessário para despertar as virtudes do ser espiritual que somos. No olhar de paz, a verdade flui para a alma, compreende onde está, o que faz de si e no contexto da convivência o que traz de bom.
Há os violentos, pobres almas que se confrontam no campo intimo com angustias que não terminam, parece que se repetem continuamente, e a única resposta daquele que se sente assim por sua infelicidade, é ser mais áspero, mais grosseiro, mais primitivo, gerador de outros tantos movimentos de dor e que lhe retorna para que refaça seu caminho em outro foco. No olhar de paz vê-se o ser perdido de si mesmo como alguém que se encontra nas lições do tempo, se necessário experimentando um templo doente, limitado, onde vê-se sem compreender que essa condição é efeito do passado e passa.
Há os que renascem para purgar os enganos do passado, nos que assim se determina, noutros a lei ensina que o amor assiste, vendo o necessário simplesmente ajuda, ampara, orienta, e a alma então adoentada expurgando pelo físico seus equívocos recebe alento, esperança, algo que lhe indica que no futuro que se semeia agora encontrará seu olhar de paz. Onde por essa vista, se perdoa, e como a si não basta trabalha na recuperação da esperança em outros corações. O olhar de paz encontra então na alma devedora os elementos fora para tratar dos valores que importam em si mesma.
Na terra, hospital escola, onde todos de alguma  enfermidade sofrem, há uma redenção nos princípios da paz que nos foi deixada, é preciso compreende-la, aplica-la, multiplicá-la, assim o coração em festa divisará o futuro que lhe aguarda, não que busque prêmio já que a terra, a semeadura, é do Cristo que insiste em cada coração... Desperta! A paz é tua, não como mero acaso ou prêmio imérito, é uma conquista dela por pouco que tragas, mas, que esse pouco distribuas assim a redescobres em ti mesmo!
Com o olhar da paz vai poder ver onde o amor te pede ação, e quanto mais ages por olhar que não julga, pois o mais austero juiz te impõe justa medida, quando olhas a dor e sua causa, anotas na própria alma que já no teu passado remoto ou recente viveste uma experiência semelhante e o desejo mais ardente é ter esse olhar de paz porque te perdoas, e com esse sentimento envolve a alma que sofre diante de ti, já que o eterno somente ama todo sopro de alma vivente que ele pôs no transito por um corpo, como um templo escola, onde a colheita obrigatória surge e de igual intensidade e quantidade os devedores do manifesto de amar seus semelhantes.
Portanto aquele que ama por empréstimo do entendimento divino, não é maior, porem maior se torna, já que exercita algo que o transporta de uma condição primitiva para outra em sublime esfera, torna-se o que semeia, mesmo que as sementes sejam dadas por empréstimo e o cuidado delas, o zelo, a atenção, ate que germinem e floresçam em outros campos íntimos afligidos, temerosos, e que encontram assim no olhar de paz de alguém que nunca julga, a não ser seus próprios passos em vida, e que acolhe os feridos oferecendo a paz de um olhar sereno.
Contas de amor que vão se reunindo porque atraem as forças mais sublimes do universo, onde o eterno tocou e deixou um tanto de amor para ser sentido, depois doado, porque quem acha por muito ter batido a porta, quando se abre entra, percebe quanto trabalho tem pela frente. Com o eterno é um caminho de encontrar amor e ser esse amor onde ele esteja no outro para ser desperto. A consciência é parâmetro ajuizado do quanto temos de paz em nós para ser pacificação ao outro.
No olhar de paz se identifica o sopro de si em semelhança ao outro, e que todos chegam, uns de menor esforço apenas se atrasam um tanto, entretanto quando a misericórdia do eterno nos alcança, e por sermos filhos dele, o que temos dele nos impele a compreender o outro, perdoar porque se é amor divino, em paz conosco mesmo, traçando nosso destino na escrita do livro da vida, que é aberto pelo único digno disso. O Cristo.
E ele diz dentro do nosso coração: “nenhuma das ovelhas dadas a mim por meu pai se perderá”,  um lampejo de sorriso surge em nossa face, pois nossa divida de amor junto a humanidade é grande, e somos reconfortados pela  esperança, ela que esta no olhar do eterno visto no brilho daquele que nos lê o livro da vida.
Olhamos para ele e ele nos reconforta com seu olhar de paz.
Namaste









sábado, 25 de julho de 2020

28 O que queres que eu faça?


Sua voz nos trata com imedivel amor e quando lhe indagamos, porque sabemos pouco, as vezes quase nada sobre nós mesmos, se utiliza de algum meio para nos dizer por onde ir, para encontrar esse saber... noutras quando sua fala é direta reconhecemos nossa origem.

As primeiras vozes, creio, sejam aqueles que nos emprestaram por seu amor a possibilidade de um corpo físico, nos recebendo com um sorriso, palavras que se adequem segundo eles a nossa para desenvolvermos o entendimento, não falamos ainda, so se nos ouviu o choro...As palavras anteriores ficaram em uma outra dimensão, de onde viemos, porque algo nos traz essa certeza, e quanto percebamos as dimensões espirituais, isso fica claro, éramos antes de nosso corpo.

É interessante esse pensar em vida, que era antes e a de agora, logo nosso passado vai para além não se sabe quanto, antes da presente existência física, e quando nela, esquecidos deste passado que vamos descobrindo ser real a nós, tanto quanto o presente onde nos expressamos eu sou, eu posso, eu penso, eu sinto, eu existo. Nosso presente passa a ser parte de algo maior que pouco vemos agora, intuímos por analises em quais chegamos um tanto no autoconhecimento e percebemos o exposto aqui até agora como real e verdadeiro. Se realizamos pela vista da alma.

Depois da fase de receber atenção vem a de perguntar, e as primeiras questões vezes vem testar nossa ignorância em muitos assuntos, o que nos leva a nos indagar o que eu estou fazendo aqui, no meu presente, já que tudo o que sinto ter é eu estou, feliz, infeliz, rindo chorando, com coragem sem ela em alguns movimentos de vida. Determinancia existencial, racionalidade, a mística do espirito, entre outros fatores que compõe o estar aqui e agora e nos dizer eu sou!

O quadro desta proposta vai tomando corpo e surgindo elementos quais, se não se reúne conhecimentos, ficamos a trazer palavras incompreensíveis, é do estágio próprio da consciência estabelecer no seu campo o entendimento do abstrato campo do pensamento, e os elementos do dia a dia que se conta como vivenciais objetivos. Como matéria e espirito.

Na matéria limitamos o conhecimento pela ciência em seus elementos, quanto pensemos espirito e de como isso seja possível, há uma gama maior de elementos cujo conhecimento é necessário para compor o quadro todo, do ser aqui e agora. Um presente onde as escolhas cada vez com maior abrangência e profundidade trazem modificações nos dois campos dada a evolução progressiva da individualidade.

Esses elementos compostos respondem em parte “o que queres que eu faça” no silencio de nossa natureza, já que nos oferecendo vida, o que quer de nós na movimentação do corpo, é a nosso ver, Viva! Tenha contato com as emoções e racionalize, com crenças e admita uma fé que pense, para que em não idenficando por desconhecer toda composição do que se chama oportunidade, seja conduzido por cegos dogmáticos, que recebem a noticia de vida que se eterniza, a possibilidade do pentecostes se repetindo na humanidade constantemente, mas a percepção disso, não  conta elementos racionalizados em análise, para engrandecer o ser melhor a cada movimento.

É como se no que já foi escrito em outro momento, estivéssemos nós cegados pela luz do Cristo e indagando a ele “o que quer que eu faça”, entregando-lhe completamente nosso espirito no labor de sua obra, ele nos colocasse renascentes da agua e do espirito, renovando ou repetindo as experiencias que nos qualificariam para tarefas de maior responsabilidade frente a vida.

Entrar em Damasco a nosso tempo podemos relacionar com a ligação com o templo sede do espirito renascente, “entrando” no corpo para que nele nos seja dito o que vamos realizar em nosso ser na maturação do que esteja “verde” e após período justo as movimentações em trabalhos junto a messe já que o que nos é dado entender traz em si as responsabilidades consequentes.

Recebendo os ensinos humildemente sempre, pois um Ananias pode ser encontrado nos membros de nossa família sanguínea, no ambiente de trabalho, no campo de convivência dentro da sociedade, no campo religioso para que se desenvolva em nós religiosidade, entre outros elementos que a vista da composição para os mundos felizes, serão qualidades de alma indispensáveis para que possamos adentrar a eles.

Ele, o mestre amado, instrumentalizando individualidades, nos responde assim de muitas formas diferentes, nós outros necessitamos atenção e vigilância para recepcionar essas lições para nossas almas rumando progressivamente para o despertar de nossas consciências então assim, coexistir pacificamente ou sendo pacificadores já que filhos do eterno.

Por hoje é isso

Namaste


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



quarta-feira, 22 de julho de 2020

27 Por hoje é para sempre


 Por hoje e para sempre.

Pelo mestre evocamos nosso caminho, ele nos reserva em suas palavras vida além da vida, como consequência dos nossos atos os efeitos, pois também nos alerta sobre a justiça divina. Nos mostra um pai soberanamente bom e justo, nisto está a perfeição suprema daquele que gerou a lei de amor e foi e é o supremo amor.

Por essa evocação que nos conduza o espirito de verdade para que vejamos ate onde o eterno nos permita, que seja para nossa instrução e beneficio, e que tenhamos força para nos desprender daquilo que ele determine, que possamos alcançar a libertação que nos oferece a voz divina e sermos fieis observadores de suas leis.

Iniciemos essa observação por um processo de autoconhecimento, estabelecendo para nossa consciência o que somos em verdade e espirito, mergulhando no nosso histórico como se visualizássemos um filme sendo passado, e nós os autores da historia vamos reavaliando nosso histórico, identificando o que precisa de uma ação do nosso espirito em termos de renovação, e supliquemos ao eterno, a oportuna idade para realizarmos o que esta em suas leis a nosso respeito.

Não nos fala a voz divina que rogaria ao Pai e ele enviaria o consolador? O espirito de verdade para que fique conosco até a consumação dos séculos? E é assim que é, e nossas necessidades de espirito são alimentadas pelo discernimento desta verdade, pois se o sopro do eterno, nosso espirito, não guardasse do pai a perfeição sofreria inutilmente, não teria ganhos sucessivos a cada presente, não estaria a cada primavera, vendo as cores, odores, sons de vida na natureza fora e dentro, e dentro a gratidão por tanto nos ilumina agora quanto nos permita entender vida eterna.

A hora que passa, está marcada pela provação, em uns despertara a força da compaixão, em outros a solidariedade, a caridade florescerá onde aparentemente era terra árida e improdutiva, no silencio as almas se recolherão semelhante a ti, revendo suas tarefas e posturas diante delas, o que é necessário a mim agora se indagarão prestimosas e tomarão resoluções.

E o espirito de verdade, sopro do divino porque está em vós, todos o tem, a diferença entre estar nele esta posto no tomar atitudes, escolher ser bondade, ser tolerância, ser perdão, esta para o homem na escola divina. A verdade não é como a flor, tem sua beleza, seu perfume, suas cores reluzentes posta a grande estrela nos céus, traz em si toda natureza do toque divino, não vos confunda, a criação não é o criador, como mentes confusas ditam nas palavras.

O pai é espirito e vida, nele há vida, fora dele não existe; o que esta posto nesta é para que não tenhais medo, rege a vida em sua  sequência, sobre vigília do eterno, nada há fora dele e nele tudo vive, novamente, não vos confundam as palavras, são apenas pontos de energia que te tocam, se dada a permissão pelo eterno despertam elementos por vós ainda desconhecidos posto que estavam dormentes.

Não é dado aos injustos entender mas somente aos justos, aos que observam a lei que esta inscrita em si, assimilando a condução do pai pela essência dele em vós, ela que dita por onde deveis ir, em outras palavras, deves sondar a vossa intimidade e perguntar-se como o apostolo dos gentios, assim conhecido como Paulo, que esteve entre nós e assim permanece a serviço do Messias amparando e servindo porque o amor divino em nós é um espaço de servidão  e nos agradamos nisso.

Com Cristo nos tornamos livres de fato, no corpo ou fora dele, pois reconhecemos o reino dos céus em nós mesmos, e esse reinado do eterno em nós dignifica todos os nossos pensamentos e ações para consolar a humanidade sofredora no limite de nossas forças, além deste limite quando necessário for a condução divina nos acrescenta, o trabalho para chegar a esse máximo do nosso entendimento é tarefa individualizada.

A proposta de trazermos toques energéticos de despertamento as consciências pelo presente que nos é dado, de estarmos por esse meio diante de vós, sim tu que lês e a leitura que se deseja despertar por esses toques todo justo pode ver, pois olha a si e busca responder a grande questão que Paulo fez ao indagador em meio a luz cegante: Saulo! Saulo! Porque me persegues?

E nós também respondemos a cada passo pelo eterno ensejo dos séculos e séculos: Senhor o que queres que eu faça? E ele nos diz por nosso discernimento, revista-se da carne, renasça da água em espirito em vida, reconta teu histórico e o meu amor pela humanidade, relembre as leis divinas, leias em ti mesmo e fale delas com teu máximo entendimento, isso te cura e promove movimento em outros sopros divinos.

Entra em Damasco, (corpo físico) ali te será dito o que fazer.

Segue adiante, trabalha e confia

E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; João 14:16

Para sempre quer dizer que nossos espíritos estão sob domínio do eterno que é desde sempre. Leia-se o que está escrito,  alcance o discernimento do que está inscrito e sob a luz renovadora do  espirito de verdade “para que fique convosco para sempre até a consumação dos séculos” e seja teu guia...

namaste



terça-feira, 21 de julho de 2020

26 Canções da alma


Eis-me aqui com tudo o que posso, no canto que sinto do eterno em mim, na ousadia de um sonho que, como uma canção canta de minha alma, estar o mais próximo possível do eterno criador de vida.

Que voz é essa que entoa musicalidade envolvente, e como que me conduz a que mergulhe em campo formoso, luminoso, onde as plantas e flores tem vida resplandecente ou será minha alma que vê além da forma?

Terei vista de futuro certo, onde a mão do eterno tocou e formou minha alegria, prevendo que eu ali estaria, depois de ter me provado nas rudes provas de vida?. Existir eis o canto de minha alma, aqui e agora, debruçando-se por ouvir as almas que por sua nobreza expressam belezas, no canto que podem agora juntamente com a minha.

Forma-se um quadro de sutil singeleza, vez que no corpo minha alma se enleva, o lúdico me alcança com suavidade e ternura, os rostos tão vivos envoltos em luz, não! Não estão envoltos são a luz!

O divino finalmente posto a oração de minha alma, que canto dela se eleva ao eterno criador de vida, conto então meu canto para quem ouça, vede se o quiseres! Entanto conta que meu canto deve ser ouvido por sentidos de alma, as palavras na forma, retém as diretivas, a energia sublimada do meu canto para tua alma. Assim como “quem vê o filho vê o pai” ouça o canto de luz e amor que trago.

Se te acorrentas a um ser que te faça grande, que te redima sem que ofereça esforço temei-o, pois é teu ego escravizante que te quer no menor esforço ou em nenhum, te consagras a sombra não a luz divina. Vede o universo! trabalha silencioso promovendo as mutações na forma onde vês por teu ego, destruição e caos ali se instala uma morada celeste para almas!

Seu canto ruidoso é transformativo de uma nota primitiva, em outra que oferece talento divino sendo expresso, nada é acaso, o nada não existe, nem a morte e se pensas abreviar tua vida na dor que te deste como expiação ou prova, não desistas de ti mesmo, pois somente a vida continua, e se a ela agrides com a covardia, é a sombra tua que te consome a alegria, até que dela te libertes, por caridade doutra, pelo amor do eterno, ou por foça de tua essência reagindo a própria dor, tudo é preenchido pelo canto divino que tua alma capta e expressa.

Se teu canto é pobre, não te entristeça, sabei que o que te fere agora fazendo com que te rebusques para cantar o belo, é modo indicativo que estás a caminho de cantar o mais belo “eu sou” junto do divino, ele reconhece em ti a sua obra, te soprou para a imortalidade, te enobreceu nas lições de vida, nos contrastes com as escolhas que  fazes de sombra e luz!

Te feres, depois renasces, reciclando o bem que tua voz encantou e as sombras que teu ego ofuscou, o som divino em ti posto prevalece, eu sou o filho que encontra o pai, ouça meu canto, permita que sua alma veja o que lhe mostro, pense, medite, ore, conceda-te ir além da forma, tua alma pode, com tua permissão agora e sempre, ou retornas para de novo atingires um grau de consciência que permita ver-se.

Diga apenas a ela eu quero, e essa voz divina em ti encaminha para que tudo aconteça por fato, não a outro, sim a ti que aprendes a ouvir o canto posto em tua essência. Todo bem a ti e ao teu entorno pode surgir daí, foi posto desde o sopro divino que te deu “eu existo” complexo e simples assim resumido em duas palavras! “eu existo...

Qual queira ser realmente sábio e mestre na seara do cristo, terá que abandonar-se, deixar o ego que consome os sons da alma, sopro divino para dar ação a forma, este sopro, singela expressão da criação atemporal, pois origina-se no canto da divindade do eterno, eu sou o principio de tudo o que é, o alfa e ômega.

Segues uma trajetória ascendente, no simples didaticamente se quiseres entender, o aluno entra no primeiro estagio quando completa o ultimo na escola de vida é que começa a tarefa a que veio, a grandeza da obra está relacionada com a grandeza de alma.

O musico talentoso passa por exercícios exaustivos nos acordes ate educar sua sensibilidade de alma, aí ela se expressa através dos sons que provoca. Nos elementos que o eterno colocou em ti, é assim semente a ser cultivada, não benesses como fosse privilegio, posto seria justo que um pai de ricas posses desse tudo a um filho consumindo os demais em miséria infelicitante?

Ora “sendo maus sabeis dar boas coisas aos vossos filhos” quanto mais o eterno, vosso pai celestial vos dará se lhe pedires, sabeis pedir? Se não, passai pela escolha no autoconhecimento de suas potencialidades adormecidas, desperte-as, ouça o canto de tua alma que te incita a esse caminho de auto reconhecimento do pequeno e grande que dentro de ti geme, siga adiante!

Trata dos detalhas da aragem da terra, no reconhecimento das estações, seja o servidor fiel ao divino identificando sua criação em ti mesmo, faça dela a voz que transmite a paz e o melhor louvor, cante com teu melhor esforço tratando nas tuas expressões do amor mais puro que sintas e entendas como teu ao mundo.

O eterno te conhece não te apequenes!

Sois o canto dele, quanto dele sentes que trazes em ti mesmo, e se no pouco que percebas a ele evocas, o caminho para que realizes sua sagrada vontade esta aberto diante de ti.

Segue, trabalha e confia

Namaste

 

 

domingo, 19 de julho de 2020

25 Louvor e fé.



Louvores ao eterno com nossa fé...

Louvores ao homem bom que por sua fé estabelece para si mesmo a felicidade.

Deus existe? Não fosse o eterno que vida teríamos aqui e agora, já que os objetivos mais nobres desapareceriam do nosso dicionário e a felicidade de encontrar-nos na imortalidade com aqueles do nosso melhor afeto não seria ponto onde se fixa nossa razão de ser.

Sim, Deus existe, pode falar conosco, como os mais próximos de nossa convivência se o desejar, é espirito e nos fez espíritos, como não nos é dado saber ainda, mas pelo bom senso onde vamos alimentando nossa fé e a vamos tornando capaz de ser uma ferramenta de amor, vamos percebendo seus desígnios, não de um salto, sim cursando a escola em um templo chamado corpo e quantos louvores por nossa ciência ou construção na fé que age em muitos anos letivos, em outros templos para nosso espirito, chegaremos um dia se isso for útil a compreender como nos fez, porque nos prova já podemos alcançar o entendimento.

Os valores palpáveis materiais chegam a nossa percepção, como algo que necessitamos dentro do organismo vivo terra, para que possamos desenvolver faculdades de alma, porque pensar, crer, saber, entender, aplicar, ser feliz ou infeliz, são algumas das possíveis manifestações escolares quais atentos a nós mesmos despertamos para sermos louvados ou lamentados.

Sim os bons filhos do eterno tanto perseguem suas leis para entende-las, e vivenciar como diretrizes em caminhos indesviáveis que são dignos de louvores, vejam o Cristo filho do eterno que de uma esfera de suprema ventura, densifica sua vibração sublime, toma um templo por vontade  do eterno e sua, e traz a compreensão das almas, valores que nos remetem a pensar para além do tumulo.

Não é digno de louvores e gratidão esse feito? Basta que considerássemos nós renascermos em uma época como a que ele escolheu, para separar a história humana, antes dele e depois, por mais materializado que seja o coração em sua jornada terrestre, há que sentir sua majestosa grandeza e a nossa pequena parcela já que diminutos diante dele.

Depois dele, pois na terra em um templo que todos deixam para traz, levando o que fazem de si mesmos, e estando a seguir o sublime peregrino como mestre para a pequena fé que temos, louvamos e bendizemos o seu nome, enquanto amamos como nosso melhor feito, com todas as forças das nossas almas, pequeninas, se comparadas ao mestre, entanto ele nos alerta, que o eterno, é pai amoroso e coloca em nós a semente da esperança, já que ainda vagamos pelo escuro do ego que nos cerceia.

Enquanto silencias o barulho que faz vosso desejo, de ter não de ser, já que tua frágil fé te conduz a equívocos que o tornam um retardatário, considera o louvor como benção divina que muda teu foco, e quanto estejas de posse de ti mesmo te oferece a vista da tua imortalidade de alma, e que levas, os frutos do vosso desejo impregnado em vossos corpos sutis, isso determina em qual faixa vibratória, o conjunto de seus méritos em louvores a ti justos te situará, ou porque nada escapa a vossa consciência diante da verdade, as lamentações tuas mesmo porque quando por justa vista continuas no processo comparativo.

Tendo o Cristo como modelo e guia, entretanto por teus feitos não iras por certo a esfera crística depois que deixares o templo de tuas atividades de espirito, tu te situarás com seu afins, e como aqui no vasto campo de louvores aos bons trabalhadores, da seara do amor do Cristo, e dos que invigilantes, preguiçosos, a se lamentar na pouca sorte quando provados a superar dificuldades do caminho, na terra ainda de provações, as lamentações predominam e não conseguem ver ao que predestinados estão todos os sopros divinos, a nosso saber, todos os espíritos encarnados na terra, a ficarem imantados a esfera vibracional por suas escolhas.

O principio é Deus, a jornada objetivada por ele é individualizada, todos nós podemos em louvores firmar nossa fé, já que vemos de forma limitada e confusa, mas como afirma em verdade Paulo, antes Saulo, o próximo passo para integrar-se à sua condição de vida de espirito imortal, em louvores nas obras realizadas na terra rude e ignorante, até a angelitude que pode de forma individualizada alcançar, devemos prosseguir, conhecemos o caminho, não temos entretanto plena consciência de nós mesmos, quando ligados ao corpo físico, mas virá o ser celestial dito por Paulo, antes Saulo e veremos como somos conhecidos.

Em verdade, em verdade vos digo, o verdadeiro louvor acontece em todas as variações vibracionais em que vivenciais, são opção de vida ativa, por amar tu te entregas ao labor da consolação intermediando palavras que asserenam, sem buscar glorias efêmeras, louvado sejas.

Mãos que amparam enquanto permitem que lhes sopremos diretivas, coração que recepciona outros corações e dividem suas ponderações, tal caminho é infinito e indesviável, mesmo que estejamos em esfera vibracional mais inferior, por nossas ações cujo efeito nos situa em lei justa e indesviável, ainda ai nos irmanaremos a outras almas, as que estão mais acima se compadecem das que estão indiferentes a seu próprio progresso, e por outra, o amor se multiplica porque é lei e mando do Cristo ao qual louvamos e bendizemos pois da vida a nossa fé que pensa com seu espirito de verdade.

Louve a alma que pensa com sua fé, encontre o perfeito louvor depositando humildemente aos pés do criador, seus melhores feitos na caridade que se aperfeiçoa em seu manifesto, e o recolher dos frutos agradáveis a alma virao por certo, todos estamos submetidos as leis eternas e divinas

Fadados a nos reencontramos e mundos felizes, de onde em nosso amor nos conduziremos, ao comando do bom pastor a estabelecer confidencias com as almas pela via da mediunidade.

Sem violar sua liberdade de escolha, como fazemos agora...

Namaste  

 louvar  : Verbo

1.

transitivo direto e pronominal

enaltecer (alguém ou a si próprio) com palavras; dirigir louvores a; elogiar(-se).

"l. o amigo"


2.

transitivo direto e pronominal

declarar(-se) digno de aprovação, aplauso; aprovar(-se).

"l. uma iniciativa"




sexta-feira, 17 de julho de 2020

24 Integridade existencial



No mundo do que aparenta tudo está sujeito mudanças bastaria que por olhar-se em um espelho visitando a vista do corpo ano a ano fotografando para que a imagem do primeiro ano não se reconhecesse no reflexo.

Porque o obvio, se todos disso tem conhecimento, desde que já tenha a consciência constatado a si mesma. Parâmetro para que surja o princípio reflexivo de que no campo físico mutável ressurgente em um primeiro grito o espirito retoma uma jornada escolar onde se aprimora, no correr do tempo por sua escolha pode ficar existindo em campo de aparências.

A vida é a que já existia antes do corpo, que se manifesta por ele como um lápis escrevente de própria história, sentimentos, escolhas, emoções, mudanças a cada fase e cada uma delas trazendo no histórico as lutas inglórias em aparência já que muitos dos instantes nas escolhas feitas marcam a alma que assim chega no transito em um corpo.

A integridade só se dá a contento para a alma quanto essa intimamente se satisfaça consigo, com as resultantes de suas escolhas, que a felicitam, já que no transito encontrou valores transcendentes que lhe demonstra que já fora um dia, somente espirito, e que agora no transitar pelas experiencias corpóreas, algo modifica em si por pequena que seja, depois de uma vida, onde olhasse a si como chegou na escola e se entender-se nela diplomada com louvores, de certo luminosa, a irradiar paz e completude movimenta suas forças alegremente.

Será tudo já a que foi feita? Terá já todas as qualidades para que amadurecida já chegue em sua espiritualidade plenamente resolvida e de um sopro de sua vontade consiga compreender sua imortalidade, não foi isso que nos trouxe a figura majestosa do Cristo encarnado, a vida para que a tenhamos plenamente, sabendo de nós, conscientes? Não fora assim as precisas movimentações de esclarecimentos quanto as escolhas que fazemos desde o berço, no pai eterno não teriam sentido algum.

Integralmente tomando posse de si mesma, e não é um caminho dos mais fáceis, posto que vencer no campo das ilusões passageiras, elas que são marcos do campo da consciência que aos poucos vai se libertando, tomando o leme de sua história e navegando cada vez mais lucida do proposito do eterno, para que neste campo esteja sendo experimentada em umas circunstancias, provadas em outras sua perseverança, constituída não como criatura a parte da criação com privilégios, entanto lucida, capaz de entender a transcendência, onde em templo qual se educa a vontade, a coragem, o auto enfrentamento em suas internas lutas, fazem resplandecer em multicores tons tudo o que em sua essência é preexistente, desde o berço junto ao eterno.

Usamos esses quadros das vivencias comuns despertando reminiscências aos que buscam, pois não é dado entender essa linguagem aquele espirito ocioso sem vontade, de sair do campo ilusório para viver sua integridade existencial, ela que lhe confidencia por pura intuição e que o eleva a compreensão de que tem qualidades em sua alma, desde o berço no eterno coração de Deus, quando esse parabolicamente nos expressando, soprou a alma vivente em um corpo qual chamamos templo escola para essa alma.

E não nos identificamos um tanto neste histórico? Já que nossa vista nos aproxima um do outro por similaridade de experiencias onde identificamos no outro o que trazemos em nós e nisso o poeta é um instrumento precioso que brincando com as palavras traz ao campo do transito corpóreo suas vistas sobre si acrescidas de nossas falas, ah! Terão dito que é delírio ah! Doce delírio então qual nos postamos a tratar do já fomos, escolhas infelizes, para o que estamos, escolhas melhoradas, não somos mais o que éramos no princípio no berço paterno da vontade do eterno, simples e ignorantes temos algo de imortal feito pelo eterno, e a descoberta deste ser que somos em sua integralidade existencial nos felicita a ponto de chegarmos ao contexto da gratidão a exultar nosso coração em louvores de adoração.

Grato senhor pela existência nem sempre fácil qual nos educa

Moldando nossa alma, nos preparando para maiores venturas

Essas que nos permites também agora sentir em nós mesmos

Vendo o aqui e agora e o futuro venturoso qual nos aguarda

Por agora é isso

Namaste



 

 

 

 

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quinta-feira, 16 de julho de 2020

23 Aguardas resposta



Sempre que pedes algo a alguém há ao termino do pedido um silencioso esperar, o tempo que o outro tem para considerar o que pedes, se tem para dar, se é justo o pedido, se tens mérito para aquela aquisição, se é o que precisas, se te fará bem receber, se te poderá acrescentar crescimento, e quando pedes   algo para o eterno reclamas do silencio.

Por vezes importa que façamos nós o silencio, depois de uma suplica, para dar um tempo a nossa essência para que ela nos confidencie a justiça do pedido, se temos todos os itens já mencionados para receber e outros, pois são tantos, e as vezes reclamamos do silencio do eterno e nem nos damos conta de que ele já se antecipou a nossa necessidade

É preciso que usemos o bom senso, a inteligência mesmo que em semente ainda no estagio mais bruto tem diante de si opções para realizar o necessário, a fala na comunicação para tratar em conjunto com outras almas em mesmo objetivo, o investimento de tempo para explorar nossa capacidade de encontrar respostas as necessidades mais urgentes, sermos capazes de dar uma contribuição importante a humanidade quando já estamos maduros o suficiente para tanto.

Ate na prece que fazemos evocando a interferência do eterno para amenizar nossas angustias, presciente já nos instrumentalizou para resolver desde nossa intimidade a questão aflitiva, quando sintonizados com a prova necessária e sentindo-a por demais pesada rogamos auxilio do eterno, e quando maduros para perceber que a resposta já esta em nós, sentimos um renovar de forças que explicamos como resultante da prece proferida. Em parte, estamos certos.

É a instrumentalização posta na essência pois feito alma vivente de um sopro divino em muito já estamos preparados para os desafios de vidas, nelas reunimos a virtuosidade religiosa, onde mais lúcidos compreendemos as respostas do eterno em nós mesmos, vezes é difícil alcançar um objetivo, sim! Entretanto quanto se alcance se agradece a graça e, reconhece o próprio mérito vez que a perseverança é virtude na alma dos vencedores.

Se aguardamos a resposta direta do eterno a resolver as pendencias muitas vezes criadas por nós mesmos podemos estar estacionando em inercia enquanto a vida segue sua atividade consagrada a ação de todas as almas para que se observem dentro das leis divinas inscritas em sua essência, dito isso, compreende-se melhor a fala do cordeiro, “o reino dos céus está dentro de vós”.

Não que nossos peditórios justos deverão ser calados, como se tudo já estivesse pronto e acabado, até porque o beneficiário da prece suplicante já está exercendo um direito fixado em sua essência, já que mudando o foco da nossa atenção do problema para buscamos soluções já nos tratamos para o caminho do encontro  com as soluções mais viáveis, visto que o eterno pode responder com o silencio e neste tempo de silencio vamos indagando a nos mesmos, fiz o melhor de mim para alcançar a satisfação de minha necessidade? Sendo afirmativa a resposta aguardo pois o eterno está atento como um pai que ama sua criação.

Há um momento de receber um incentivo da misericórdia divina e não está distante a solução mais adequada, so que em grande parte das vezes não percebemos que já fomos instrumentalizados para realizações surpreendentes e que somente um tempo de aguardo no silencio esperando a resposta do eterno, conversamos mais demoradamente com nós mesmos em auto avaliações justas, descobrindo  esse movimento de energias renovadoras que dignifica o reino dos céus em nossos corações.

A fé se anima ao manifesto diante da espera, a ação renovadora se instala no silencio de nossas almas buscantes, encontrando neste reino do céu interior uma gama enorme de soluções por vezes imediatas, já que a resposta do divino que é presciente já está instalada em nosso caminho antes que nossa suplica surja.

Mais do que nos aprisionarmos nas palavras escritas ou ditas por nós mesmos nossa atenção pode e deve a  nosso ver estar voltada para análise do que estamos no que somos, o que estamos é viver uma viagem educativa que por mais que dure termina, e o que somos segue em vida renovando-se em fé e coragem, evoluindo para encontrar as respostas divinas dentro das nossas possibilidades realizativas, uma prova disso é a miséria existente ainda sobre a terra.

Podemos pedir a interferência divina entretanto cedo ou tarde a resposta no silencio do eterno será ouvida por todos os corações, e aquele que tem duas vestes oferecerá uma ao que não tenha nenhuma, e ao que tem fome todos olhando sua riqueza e compartilhando do que tenha o faminto será alimentado, é entretanto sobremaneira importante que se entenda que nem so de pão vive o homem, sim de toda palavra da boca de Deus.

Portanto por essa afirmativa deixamos a temática a ser desmembrada e outras considerações em vosso silencio de alma. Por hora sobre ela é isso, nossa contribuição a vossa busca por respostas.

Namaste


 

 

 

 

quarta-feira, 15 de julho de 2020

22 Por insistência do amor.


Em toda prece, nem toda nos enternece de pronto, já que por justa causa imploramos assistência do mais alto em algum movimento aflitivo. Mas essa postura santificante já que promove a alma para situar-se, mas acima, em um ponto de encontro, com o sentimento de amor daquele qual evoca, recebe um tanto de restauração do ânimo já que se eleva e quanto o faça sua essência o leva para o encontro com o auto amor.

Por Deus eterno amor, que insiste em que o realizemos em nós tratando-o por essa conta como lei divina já que sem esse sentimento aflorado nas almas viventes que cria a barbárie, a crueldade, toda sombra primitivescas prevalece no relacionamento das almas e também com ela mesma, já que o opressor quando age cruelmente é também por lei justa o que sofre primeiro sua própria opressão.

Mas por insistência divina as almas que jornadeiem em dureza de coração fica essa providencia do amor do eterno, que, todos deverão observar em si, e dever ser por escolha para que se fixe seus efeitos auto produzidos e outros na escala de assistência amorosa dos que já tendo passado pela experiencia de ser bruto, quanto reluza no auto amor realiza tanto que a partir de si mesmo se torna instrumento divino para amparar, consolar, instruir como obra de seu amor.

Se não houvesse a imortalidade no movimento criativo do eterno, muitos dos elementos quais nos reúnem em objetivos comuns de elevado teor, deixariam de ter utilidade uma vez que por exemplo o sentimento decorrente da reunião de almas em uma família, onde desenvolvem o perdão, a ajuda e amparo preciso, já que todos passamos por movimentos aflitivos em nossas lutas diárias.

Tratar pois no nosso caminhar em busca de enobrecer nossas ações é por insistência do amor divino que isso acontece, aqueles que dispõe no campo da experiencia corporal de escolhas apropriadas e construtivas, seguem sendo utilizados como instrumentos de amor a proximidade das esferas espirituais com a física onde por ver de forma embaçada e confusa em muito caso precisamos da inspiração nos momentos precisos.

O amor sempre procura possibilidades de atuação, e os que deixam o templo corpóreo não serão nunca exceção a regra da lei justa e equânime, basta um pequeno movimento a vontade e o amparo para ser manifesto do amor divino acontece em todas as estações de vida, ao que suplica por exemplo além de vibracionar sua própria essência que vem do eterno modificando seu campo de energias, os espíritos familiares que são em muitos casos os primeiros que se apresentam em função do seu afeto, já prestam o primeiro socorro, insuflando energias salutares.

Normalmente pela lei de amor e proximidade vibratória quando recordando por exemplo de uma mãe que já voltou para a pátria espiritual, produzimos no nosso campo mental sua figura amorosa em qual nos apoiamos para seguir passos a frente em nossas lutas diárias, por conta disso, como fosse uma amorosa evocação do amor divino em nós, o amor divino materno se apresenta, e as mães se fazem atuantes na primeira resposta ao suplicante.

Por ser da mãe não é de Deus, claro que é, pois a insistência do amor divino capacita os escolhidos, instrumentaliza os que buscam a verdade, aqueles que se apoiam em desenvolver as virtudes na alma, isso é provocado pela essência do criador quando soprando espirito, ou ama vivente nos corpos físicos para que numa progressão de continuidade se multiplicasse a manifestação do amor na terra criada por ele.

Logo o bruto de hoje reserva em si a pedra preciosa que ao forno das provas ira perdendo a crosta escura que se deixa instalar quando ainda no campo dos instintos, pelas provas do caminho vai fragmentando por insistência do amor vivo em sua essência, a mutar seus procedimentos, atitudes, escolhas fazendo-se assim instrumento precioso na bondade divina, porque o opressor de hoje, pode reconhecer que sabe como consolar uma vez que já foi perturbação em seu passado remoto.

Bom que se repita, que todas as almas, todas foram dadas pelo pai eterno ao Cristo, condutor da humanidade, e a voz  de nosso irmão maior é lei para nos outros, quando ele afirma “nenhuma das ovelhas dadas a mim por meu pai se perderá” é claro que junto com a lei de amor caminha a de justiça é preciso do movimento da vontade surgido no profundo de nossa alma para entender e seguir os ensinos do Cristo no que diz respeito as nossas existências, para sermos amor, nós os brutos.

Por hoje é isso. namaste

 

 

 

 

terça-feira, 14 de julho de 2020

21 Trabalhos de ultima hora.


Se desapegados de valores transitórios avançando as análises de nossas responsabilidades equacionamos justamente no campo das atividades de coexistência as tarefas que nos dizem respeito diante da vida.

A primeira hora e determinação divina para, haja vida, depois vem o Cristo e diz que veio para que tenhamos vida em abundancia, logo se a primeira hora tratados pelo sopro divino como almas viventes pelo eterno senhor da vida, nos ocupar com temores de qualquer ordem é um contrasenso.

Desde já entendemos sua soberana justiça, e a ela não devemos por justa vista agregar nossos valores transitórios para que a transfiguremos às nossas conveniências.

Dito isso passemos mais diretamente sobre a temática proposta em seus naturais desdobramentos, com vista no eterno e como somos seu feito mais belo a nosso sentir, já que pensamos, escolhemos e agimos e que para que haja perfeição na obra é necessário que ela tenha a possibilidade de seguir na existência renovando-se e agregando valores mais elevados, por definição, somos nós almas viventes geradas por Deus.

A obra humana por mais complexa e inteligente, desaparece da memoria e so tem histórico com base na continuidade da existência consciente da alma, triste e limitada é a ideia de que se encerra como tarefa do homem no quadro da criação quando este deita sobre a terra devolvendo a ela os elementos que o espirito absorveu para compor o templo (Corpo).

E isso como tarefa de ultima pode ser assim, em experiencia de aspecto lúdico, portanto que acrescenta alegrias, permanece como escrita, obra, ou fala que pode ser revivida em nova experiencia para avançar por melhor caminho no histórico de alma vivente.

Para quais se ocupem do fina dos tempos, justo seria considerar a perfeição da obra do eterno, teria ele gerado o universo para ser um vazio infinito? É evidente se chegamos a um grau mínimo de maturidade espiritual que não é assim, portanto ultima hora  seria, uma vez alcançada a plenitude virtuosa em um dos aspectos determinados pelo eterno, se reserva como conquista prazerosa e partimos para outras virtudes que são companheiras necessárias, oferecendo a vida como dever as já conquistadas.

Desta forma quando fixadas no transito por um corpo, a pouca consciência de si mesma faz com que seu campo mental esteja limitado do renascer ao morrer, enquanto que o campo real esta posto ao espirito que deixando o corpo retorna a existência verdadeira a do espirito onde com sede em si e em seus semelhante coabitamos em cada esfera com aqueles quais nos identificamos por sintonia.

Por tanto, é bem relativa essa temática dentro da imortalidade do espirito, ela deixa de existir como um receio ou medo quando nossa determinancia esta a sentir a perfeição do eterno em sua obra que somos todos nós, em um caminho de auto realizações que mostra a infinitude a nossa frente.

Uma vez gerada na perfeição divina a lei de amor é aplicação eterna, as breves passagens por um tempo físico são as lições para evolução das consciências. O primeiro cede lugar na sua derradeira ação quando se entende que “nem so de pão vive o homem mas sim de toda palavra que sai da boca de Deus”

Por essa razão a obra divina so se encerra no início da atividade angélica a toda alma vivente na terra ou fora dela nas dimensões geradas pelo amor do Cristo, e por seu reino fixado em nós estamos felizes onde ele nos colocar para servir

Por hoje é isso sobre essa temática. (essa expressão significa que podemos voltar e repensar essas temáticas) namaste

 

 

 

 

 

segunda-feira, 13 de julho de 2020

20 A sentença divina



Quanto pensemos em Deus,  a partir de um ponto do infinito que estamos, o ponto foi por ele criado, de um sopro é o que está escrito, mais além disso, por mais que nos esforcemos não atingimos a compreensão exata, e se fosse possível, na terra não existiriam palavras capazes de demonstrar explicando.

Mas o ponto que é seu feito, pensa, e neste pensar vamos reunindo o que sabemos de Deus, o que sentimos principalmente, e tudo o que podemos dizer sobre ele é que é amor na sua suprema expressão, logo suas sentenças estão postas por esse conceito dele que nos temos reservado em nossa intima escolha.

Uma das primeiras sentenças é que a partir do sopro fomos feito dele, espíritos imortais, criados a sua imagem  e semelhança, nos confundimos um tanto de tempo oferecendo já que criados a sua imagem, a nossa imagem de corpo físico, e ele é espirito, se não temos como justificar ao discernimento sobre qual é a aparência do nosso criador, como vamos expor a razão uma figura, ousamos dar-lhe a figura humana.

Tudo bem, como supremo sua sentença é sempre amor, e o amor no grau supremo é aquele a nosso ver, ainda claudicante como aprendizes que somos, que compreende os estágios que estão nossas consciências e por ser supremo, suas sentenças sempre são: Eu te amo. Por isso aprendemos e vivemos como quem sabe da luz que tem dele em si, e atendida essa consciência em plenitude, vamos mergulhar em nossa história sem medo de pensar no eterno, e rebuscar nosso amor de grão espalhado pelo universo, a expressar esse sentimento aqui e agora.

Sentimos como suas sentenças suas leis divinas, se bem que a palavra, “sentenças”,  não exprime a totalidade do que podemos sentir Deus, por essa via sentimos que tudo o que vem do eterno traz em si perfeição, logo, mergulhar no eterno é absorver tudo o que ele nos permite, suas leis são claras, estão em parte inscritas em nós como princípios geradores de situações intimas em constante evolução.

E é por estabelecermos mais consciência do em nós inscrito, que mais nos aproximamos em entendimento para que, como também esta escrito, o nosso amor a ele sendo verdadeiro seja com toda nossa alma e por caminharmos melhorando sempre nossa lucides, cada vez mais profundamente sentimos o eterno e vamos entendendo sua vontade a nosso respeito.

É diante do eterno que se dobrava segundo encontramos no evangelho, Jesus o Cristo, e quando chegamos e sentimos no que pensamos sobre o Cristo, muitas destas leis de Deus, ele trouxe em suas palavras, para nos elevar a um ponto mais acima onde nossos espíritos possam em entendimento melhor compreender. Um ponto de encontro ao que Deus é e o que somos da vontade dele.

Isso também é sentença do eterno, seja feito.  E nos oferece para que suas leis alcancem pleno desenvolvimento em nós suas criaturas, as diversas moradas do campo físico e as tantas outras estações vibracionais, “moradas” onde se fixam os espíritos mais ditosos e noutra os desditosos segundo as afinidades que foram desenvolvidas.

Sim é da lei “a cada um segundo suas obras”, e muita vez situamos fora essas obras, quando o real é estabelecer com naturalidade o entendimento que desde que nos fez o amor divino, estabeleceu um caminho ascensivo para nós onde vamos absorvendo mais e mais reconhecimentos de nossa intima natureza, já paramos para pensar que o eterno em nos criando individualmente temos dele o toque?

No que foi gravado na gênese, um sopro de Deus é que é o nosso espirito, e nós espíritos sopramos onde queremos, entretanto não se sabe de onde veio nem para onde vai. Dito ai um grau de esquecimento, uma lei de renascimentos, entanto ao contato com a carne nos nossos procedimentos, podemos identificar o que nos impulsiona a construção do amor em sua máxima expressão “sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito”. Está em nós para ser sondado, descoberto, desperto.

E aí esta posta a sentença mais bela, quando se entende o pai no filho, todos sem exceção podem atingir a plenitude, serem belos, iluminados, sábios, de inteligência incomum, conhecedores profundos das leis divinas, ou seja, a mais bela expressão da criação divina.

Por agora é isso

Namaste

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

sábado, 11 de julho de 2020

Tenho gosto pela vida


Nos movimentos vibracionais quanto diga uma voz amiga, “querido”, tenho pressa em expressar meu sentimento, isso me traz um selecionamento de emoções que prefiro pensar que escolho, que sejam elas a irradiar energias amorosas como paga do contentamento que tem, receber o “meu querido” enquanto oculte aparentemente meu amor na resposta dada a vida que promove em minha intimidade.

Se já sentiram a vibração de um meu amor, sabem do que falo, e pode ser de origens diversas, um filho, um amigo, uma amiga, uma alma que geme junto as rudes provas de vida, não dou credito a ideia de almas gêmeas, mas que gemem juntas de prazer ou de dor, compõe um tanto a fala Eu te amo com objetividade porque somos frágeis e fortes, necessitamos no amor do outro também para viver o nosso.

Haverá por certo o contraditório e isso tem riqueza que podemos tirar a melhor vista, nisso também tenho gosto pela vida, palpitante que existe dentro de cada um de nós, vezes sofremos algum percalço, queremos nos isolar em uma redoma e, muito como vai você meu querido começa a surgir e nos estremece, muitas vezes nos anima, sabermos que somos amados recebemos uma quase renovação afirmativa do se ame!.

Por bem pouco seja dito, muitas vezes no silencio expressado, o amor é uma força que reaquece o amor no outro quando dito, de todas as formas que concebemos em nosso coração, na dor por exemplo de estar diante de uma situação conflitante e complicada, que não seja nossa mas em alguém que amamos, muitas vezes apequenados pois nos parece sermos inúteis na situação, sem ação, entretanto um dito eu te amo pode ter efeito futuro na ponderação, e por outra dizendo a Deus, ele ou ela é teu sopro divino,, esta sofrendo agora, eu te amo, sou seu amor e o que sofre também por favor que chegue a ele teu amor infinito..

Por isso gosto de sentir a vibração de qual me confesse amor, seja ele de que intensidade esteja sempre tem ago de infinito, seja  movimentando uma amizade que transcenda os limites da nossa racionalidade, seja um simples toque de ternura sem entonação de voz, mas feito aquele toque de olhar repleto de carinho e compreensão.

É tão bom ser amor que se todos os homens na terra vivessem e respirassem por esse grandioso sentimento, a orbe terra seria um mundo feliz. Podemos imaginar esse mundo feliz do ponto pandêmico qual estamos em prova, tudo passa, no nosso caso passaram os anos e as situações de vida, que sustentam essa afirmativa,  onde um meu querido surgiu do nada e o nada não existe, atrás de um meu querido tem uma alma repleta de encantamento.

Vez vê o que somos em ternura, por outra nos vê tentando, tentando, melhorar nossas expressões. Sempre ai integra forças de ternura de alma para alma, revivendo movimentos  emotivos já passados e no quadro que fica a frente em composição harmoniosa, de cores promovidas pelos melhores sentimentos, clarificam o caminho, renovam as nossas forças, são amparo precisos, consolação objetiva no tom de voz que saia da alma “querido”.

Gosto bom de viver de onde venha, pois a luta na orbe terra a cada um de nós é repleta de desafios, na busca de entender o outro mas principalmente a nos mesmos, quanto amamos para dizer vibrando serenos e com convicção firmada em nossa alma, “Eu te amo” e conseguirmos sem desejo de posse alguma, doar nossa melhor vibração, tanto que no toque das energias promovidas pela fala, cure da angustia outra alma.

Assim, digo para mim eu te amo, quando me olho no espelho, cabelo de desalinhado já todo branco como foi o de meu pai, minha mãe, primeiros amados cuja lembrança de vivencias sempre me emociona e me dá forças, como quando olho para uma cruz, onde pende um pano pendurado, já não esta nela o Cristo açoitado, apenas ficou um silencioso marco do Eu te amo no ponto máximo.

Certa vez tive uma experiencia marcante com o eu te amo de papai, ele tinha um radio comprado com sacrifício, éramos muito pobres mas felizes, via ele mexer  em um controlador de voltagem depois ficava procurando uma sintonia no radio e ali com um sorriso quase oculto, ouvia as notícias, músicas de seu agrado, ate que um dia um jovem desarvorado, no silencio do cômodo onde o radio descansava, chegou e foi mexer sem saber, virei o controle de voltagem no máximo, via mexer parecia tão fácil, mas não saiu som nenhum o que veio após foi um cheiro de algo queimado.

Surgiu no momento que foi ligar o contato com eu te amo não dito por papai, ele pergunta quem mexeu no meu radio, eu estava o lado, olhei para o chão e disse fui eu pai me perdoa quando vi o s.r. mexer parecia tão fácil, me atrevi e tentei, neste momento seu olhar como que sondando  a minha alma esboçou um sorriso que deu pra ver seu dente de ouro!

Nada falou nem precisava.

Dá gosto em viver quando se ouve assim um eu te amo por um olhar silencioso de quem lê a nossa alma, que se entrega para ser lida e amada. Por isso se me amar nunca se canse de dizer da forma que queira, que sinta, que viva, quer seja por palavra escrita, dita, pelo toque em carinho silencioso, pelo brilho do olhar onde confessa o seu quando quer entregar a mim, como se eu merecesse seu amor.

Gosto de viver e nesta trajetória descobri a prova de vida, que ela, a do meu espirito não vai terminar, assim como papai e mamãe vivem espiritualmente logo nem meu amor por eles nem o deles por mim arrefeceu.

É assim com todo gosto que dito eu amo.

Por hoje é isso

Namaste

 

 

 

sexta-feira, 10 de julho de 2020

19 Enganos sucessivos



A bem da verdade se fossemos julgados hoje por nossa consciência e estivéssemos em um plano seletivo e angélico de certo que não nos conformaríamos com nosso estado intimo e frente aos conflitos inevitáveis quando vemos em um espelho a nós mesmos, mendigos frente ao plano angélico, entretanto:

Temos a terra como escola singular onde nestes confrontos mais resgates inadiáveis o que era impuro, pesado, sombrio, tem em um renascer da água e do espirito renovada oportunidade de acessar em si a angelitude como degrau alcançado.

Se nos enganos, equívocos, pecados, nos deixamos enredar pela fragilidade de nossas convicções o trato que haveremos de nos dar é semelhante ao do cordeiro, que nos espera um só movimento para estender sua mão e nos reconduzir amoroso ao seu aprisco. Bem sabe por sua presciência que simples e ignorantes como somos em muito da criação divina, iremos repetir algumas experiencias na escola que nos ensina e nem sempre as incorporaremos como ganho definitivo.

Sabe também por lei que seus lábios proferiram, que nada mais justo que recebermos os resultados de nossas escolhas, podemos ter no caminho evolutivo de nossas consciências nas escolhas mais felizes algo que nos aproxime dos mais elevados,  pois em semelhança fomos todos criados,  os angélicos não foram postos assim sem que tivessem a oportunidade nossa de consumarmos as leis divinas nas nossas ações, pensamentos e atos diante da vida.

A justa vista quando da proximidade com esses planos onde o amor e a bondade são decorrentes a estrita observação das leis divinas e a lei maior os anima, recebemos nos outros por acréscimo de misericórdia do eterno senhor, os benefícios em esperança, sentimos que chegaremos a essa posição depois das provas e ações que nos redime, deixamos os enganos sucessivos para os ganhos em nós mesmos dedicados que nos tornamos na escola terra e no tempo de um corpo, para a ascensão de melhor compreensão sobre nossos feitos.

De certo que por algum tempo ainda lamentaremos as ações e equívocos, tomando ciência entretanto das nossas necessidades intimas para nos qualificar ao angélico, seguimos com o mestre dos mestres, que nos permitindo ser seus discípulos, transitando de regiões inferiores primitivas, para estágios mais sublimados de vida tendo em vista a imortalidade dos nossos espíritos.

Já reconhecemos o espirito de verdade, separando das ilusões o que se nos pode acrescentar pacificação e pureza em nossas almas, não como algo magico que nos seja oferecido, sim com algo que conquistamos pela sucessão dos acertos substituindo os equívocos e pecados, por tesouros que sentimos reais e existentes nos seres angélicos, em cujo ceio muito recolhemos de referenciais para nosso bem.

Assim como para nos integrar a uma escola iniciática para que nela sigamos um caminho de desenvolvimento de nossa religiosidade necessitamos passar por processo iniciático, onde em contato com consciências que já fizeram o trajeto, e se dispõe a compartilhar seus estados íntimos de equilíbrio e auto pacificação, nos transmitem e a guisa de esforço reiterado e disciplinado nos ajustamos aquele patamar consciencial e o ganho em nós mesmos em sintonias de maior equilíbrio equacionamos melhor nosso campo íntimo e temos ganhos substanciais nos qualificativos para a colheita do empenho individual.

Em algumas linhas de religião, afirma-se que não precisamos fazer nada, o cristo morreu e seu sangue nos lava, nossa consciência entretanto resiste a esse engano já que o que sentimos é que mais que morrer como sacrifício redentor, meditando sobre a esfera crística, o sacrifício maior foi viver para nos conduzir a redenção e cura de nossas almas.

Ademais, se rompendo com as barreiras onde introjecções nos foram acrescentadas, teremos o mérito da luta e a compreensão mais lucida e coerente com a verdade, a cura que traz o Messias, não nos enganemos mais, é aquela que dá movimento aos espíritos feitos imortais, onde os enganos sucessivos são barrados e as escolhas em ser luz do mundo e sal da terra se consubstancia, dentro da misericórdia divina nas repetições sucessivas de renascimento da água e o espirito, para acertos cada vez maiores no aprimoramento íntimo.

Somos algo semelhante, didaticamente expondo, uma ideia pensada por alguém já com luz suficiente, a um copo de agua turva onde colocamos persistentes agua limpa e com o correr sucessivo dos presentes todo copo fica purificado de suas impurezas, recebemos pois todos nós em nossa imortalidade de espíritos, vasos novos, modicados muitas vezes dentro da genética, para que nossas possibilidades em ganhos sucessivos, seguindo as leis proferidas pelo Cristo, verbo do eterno, com disciplinada constância alimentado em nós a verdadeira vida aconteça.

Por hoje nesta temática proposta é isso.

Namaste