quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

8 Força e fragilidade



Nas vezes que me preenches com teu calor desvairado
Depois assentados silenciosos sentindo o momento apenas
Está em nossa natureza quase humana o sentir a si e o outro
E depois pensar no que se sente tomando do verso,posse.

Por nossa natureza além de humana se apresenta um tanto
Será o contato com a natureza do corpo tudo que seja vida
Novamente o silêncio pensativo no corpo e na alma
Em um, o desejo que passa, noutra o anseio que fica.

É como se buscasse no desejo que passa a entender o que fica
Escola de vida presumo para por no verso a reverberação da alma
Ela não cala mesmo no silêncio, sua fala é pela consciência

Um passo no desejo satisfeito onde me preenches
Outro que te vê mais que corpo
Um caminho que sondo, sinto, não vejo...

Namaste

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Antonio Carlos Tardivelli