segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

31 Na carne e fora dela



Chega a hora da qual evitamos comentários, desligados do corpo já que é uma espécie de servidor para o nosso espirito, como será viver? 

Evidente que há para o arbítrio a opção de não pensar nisso, de não querer, ou entender que tudo termina quando a terra recolhe o corpo e o decompõe, já que dele saiu o sopro do eterno.

Teremos que organizar nossas ideias dentro de comportamentos como fazemos na sociedade, haverá continuidade em outra esfera?

 De certo que se não indagado por agora para reunir discernimento, chega a hora para todo mundo, pois não há noticia de que algum espirito soprado em um corpo a duzentos anos esteja a ele ainda ligado, todos deixam o campo passageiro é uma redundância necessária para compor o ideário de agora.

Considera a ordem natural das coisas mais elementares no campo da ciência, existe a harmônica de vida e movimento desde o campo ínfimo e nada se desagrega, está em confusão, como fosse uma força a manter esse equilíbrio e isso é por vontade do eterno que se realiza. Os elementos físicos sendo gerenciados por força harmonizante, cada elemento seguindo na linha de uma disposição do eterno.

Assim na carne o sopro do eterno gerencia todos os elementos enquanto pensa sobre eles ou os conduz via inconsciente já que não dizes para que os sistemas continuem a funcionar, eles harmonicamente são sensibilizados pelo sopro do eterno, vosso espirito, veja a maravilha da criação, vosso ser tem domínio sobre os elementos do físico ate um certo ponto, já que alunos em transito, uma oportunidade em um corpo físico, uma tarefa realizativa a próprio bem.

Normatizados pelas leis do eterno que ainda não acessas, pensas, e esse movimento de espirito movimenta energias transformando a tua volta e em ti mesmo em um processo de renovação e maior entendimento. O céu está ao teu alcance, na verdade estas nele ate que vosso discernir seja clarificado de que neste reino, para vossa permanência e ação precisas da permissão do eterno.

Ela se dá no curso natural de suas leis eternas, decorrentes da maior, a lei de amor, que se aplica durante o curso de tua vida, que será na carne ainda e fora dela onde uma sociedade de maior envergadura evolucional te espera, o aprendizado sobre ti mesmo continua de certo com menores controvérsias, com mais naturalidade revendo vossos atos e pensamentos, corrigindo vossas diretivas já que trazes inscritas em vossa essência, sopro do eterno, a perfeição nelas, por onde vosso pensar deve passar para evoluir em plenitude, de pensamentos, sentimentos e submissão ao eterno.

Portanto há sim uma organização consciencial nos limites da carne como escola construtiva, depois, no envolver das leis naturais que movimentam o sopro divino em sua imortalidade, segue agregando valores renovados, em organização, em racionalidades, em entendimento quanto as razões de sua existência, sempre descobrindo horizontes novos ainda não dimensionados inexplorados diante de vosso discernimento.

Veja amado, o quadro harmônico na dimensionalidade física, porque seria diferente no campo do sopro do eterno, no campo espiritual, o reino do divino amigo assim está composto, tarefas elementares para seres ainda realizadas na simplicidade e ignorância, na ligação com o corpo perecível,  as de maiores responsabilidades para o campo mental mais amadurecido, dedicado em processo de autodisciplina para ser conquista definitiva .

Isso posto de forma organizadamente harmônica, como estas em condição de perceber nas forças do mundo físico, as que tem acesso para compreender por vossa ciência, tem ela muitos campos ainda insondados, isso também faz parte do currículo que deve ser preenchido pelas almas, agregando tesouros em si mesmas.

Que nossas palavras não sejam plenamente entendidas por essa geração pouco importa, porque somos sopro do eterno perseverantes na seara que ele indica a nossa ação, entendemos amorosa, nada esperamos como recompensas ou reconhecimentos, somos os que nos tornamos desde o ponto de partida, sopro do eterno ao qual chamamos vida.

Nossa existência por permissão do Eterno. Deus.

namaste





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Antonio Carlos Tardivelli