A alma como valor divino trata a
si em um rico manancial de oportunas idades, onde a razão analisa os
sentimentos, e esses postos a prova no campo de vida se sublimam como efeito,
posto a vista ao entendimento, portanto, valores transcendentes quais recursos
a serem utilizados em processo evolutivo da consciência.
Do ponto religioso
onde se pretenda olhar a própria existência em prisma ponderado, onde a fé
pensa, os caminhos todos quais uma ramificação em educandários divinos, no
tempo que se conta, ou noutro quântico onde um dia seja mil anos e mil anos
seja um dia, prossegue o espirito humano tendo acesso a recursos ricos para que
se torne no previsto pelo eterno.
Sem procurar justificativas ou inserções
do imaginário para as opções de vida determinadas pelo eterno, ou ainda, nós as
criaturas pobres em entendimento, querendo dizer no lugar do eterno sua fala
por diversos meios sendo que no tocante a toda criação ele já disse tudo o que
haveria de ser dito, e seu verbo somente nos ensina amor, instrumentalização
segura posta em nós para que descubramos suas nuances manifestativas de forma
objetiva, e cresçamos justos em nossa humana idade.
Estabelecendo assim diante dos
elementos da própria essência, principio de todas as ações, onde o eterno nos
coloque, estágios de descobertas e aplicações do que se apreende sobre si, a
conexão com os recursos postos à disposição do arbítrio são muitos, a serem
explorados nas atividades diversas que a vida propõe ao ser criado. Atividades
que tenham como norte o amor divino em suas praticas diversificadas, no campo
da consolação quando das colheitas indesviáveis sem o engodo de equívocos irremissíveis,
sim com a pacificação intima, fruto direto da constatação da misericórdia do
eterno nas atividades caritativas, como descobertas das próprias potencialidades
adormecidas querendo na chama do progresso expressar-se objetivamente.
Diante do quadro da imortalidade, posto na grande maioria dos agrupamentos
de almas ainda no corpo físico, outro quadro se apresenta repleto de possibilidades,
a utilização das forças da alma portanto é, em caminho progressivo descoberta
sobre si que cada individualidade tende a exercitar enquanto se redescobre,
penetrando no reino dos céus existente, pré existente, pós existente as
atividades presentes, tendo na posse de si mesma em completa sintonia com o
eterno, realizado em si as nuances todas das leis que regem o universo.
Diante disso posto a nossa vista
meu amado filho, as ponderações postas aqui, tomam vulto grandioso na expansão
da luz divina de vossa essência, o sopro de Deus que diz, seja. E assim é em
vosso presente, por vontade do eterno, é o que entendemos para todas as ovelhas
do aprisco do Cristo. Não veio ele para mostrar o caminho? Não estamos todos no
processo realizativo da vontade do eterno a nosso respeito, com individualidades
recorrentes de sua misericordiosa ação em nosso íntimo, provendo dos presentes
nas descobertas realizativas de nosso espirito, na solidão da escrita? Sim também
neste campo, onde nossas mentes se voltam para a direção do altíssimo, dobradas
e felizes sempre, pois passamos a compreender onde está a nossa utilidade na
seara divina, e que possuímos recursos infindáveis em nós mesmos a serem explorados
no reino dos céus em cada um de nós.
A escrita da alma no correr das
eras, dispostas a compartilhar suas descobertas, perolas de vidas cultivadas no
recolhimento em fé que se une a razão, curas que se realizam nos templos por empréstimo
ao qual se nomina corpo, umas de própria lavra, noutras por descobertas compartilhadas
a livre escolha de ser, assim em
transito, conduzidos que somos pelos celestes amigos de verdade, rompemos com o
homem velho produzindo os efeitos do novo que ressurge em todas as oportunidades
de vida.
Com os amplos recursos já que
sementes a germinar, florescer e frutificar dentro do campo manifestativo
provido por Deus, nosso eterno amigo.
Por esse conteúdo em nossas posições
de espirito, muito ainda há por ser explorado, portanto, aos que buscam que
possam encontrar em cada um de nós o alimento espiritual, que os situe mais conscientes
dos deveres inseridos na sua própria trajetória de realizar o bem, no amor, na
paz, na compreensão cada vez mais completa dos desígnios do eterno a sua
individualidade.
Na base realizativa do amor de
Deus, é o amor que nos tornamos em praticas realizativas de vidas dedicadas, a construção
do reino no coração dos homens, não sem que passe nesta construção primeiro em
nós mesmos, pois se falamos do que temos em nós nosso testemunho quando necessário
é verdadeiro nos colocando assim em sintonia com a vontade do eterno a nosso
respeito
Por agora é essa nossa contribuição e a imagem ilustra o ensino Crístico de eterna vida.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli