segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

26 Uma historia comovente.


Por certo que o amor nos move e por ele contatamos almas no nosso lugar sagrado, que nos contam suas historias e por vezes nossa alma se compadece, e na compaixão procuramos a ação da consolação, com os valores que retemos em nós, depois de muita procura, de muito bater na porta da esperança, do entendimento, em lucides qual vamos pouco a pouco conquistando, a nós mesmos, em trajetória ascensiva.

Como nos foi dado oferecemos ao discernimento dos que acessam nossas ponderações, ressaltando sempre que nosso espirito está no processo de aprimoramento, buscando ser “perfeitos como nosso pai celestial é perfeito”. Logo nosso esforço está para aceitar nossos semelhantes como eles estejam, compreendendo que o juiz implacável tanto para nós outros, como para todos os que veem nos contar suas histórias de vidas, está posto, é nossa consciência.

Assim nos contos comoventes de almas sofredoras, onde encontrando a verdade sobre si, nos seus equívocos, vem ao contato com nossa esperança, buscar balsamo para suas angustias e medos, não deveriam a essa altura  tê-los, depois de mais dois mil anos do Cristo muito presente em nossa história, de ainda se fazerem presentes no cotidiano que estamos inseridos a nosso bem, como escada evolutiva de nossa consciência rumo ao despertar inevitável.

As mães que supõe seus filhos perdidos, de si quando deixam o corpo para voltar ao ponto de origem, esse ponto, mais ou menos elevado a todos nós viajantes no amor de Deus, segundo as aquisições escolares dentro da convivência com os semelhantes, em nossas escolhas, de sermos mais amor fraterno, de estarmos buscando ser mais a expressão da harmonia, relevante passo de nossa historia quando nossas escolhas se fixam na rocha, ou seja, nos ensinos e inspiros da boa nova do Cristo. E assim consolando-as, já que os filhos não se perdem se encontram tanto quanto nós mergulhados no amor do eterno.

Ou daquelas almas temerosas frente ao passar do tempo, quando chega o movimento do desenlace inevitável do corpo, e temem o que há de vir, se por historia comovente fixassem seu foco que, o inextinguível amor do eterno nos situa em comoventes historias, quanto as relatamos, que pensa e gera as situações escolares, vezes sim, no percurso de tempestades  intimas motivadoras do processo de superação, de maturação do nosso espirito, comovente dobradura se instala na alma que valoriza cada presente, como dadiva dos céus e procura sedimentar sua compreensão.

Bastaria olhar no entorno para que num momento atinasse em profunda compreensão de vida, nada se perde, tudo se transforma, um espirito é soprado em um corpo, de volta ao seu campo de origem, não deveria em sua história ocupar-se de temores, mas deles se ocupa em função sem duvida de seus deslizes na escola educativa que chamamos vida.

Por outra, em vista apropriada, já que o eterno é perfeito em seu amor, nos gerou para o processo educativo  afim de que nossa historia fosse contada e recontada pela eternidade, já que nos trata como seus filhos amados, não fosse assim não nos teria dado a presença divina do Cristo encarnado, e nossa escola é tanto na carne como fora dela, repetindo nossas histórias em comoventes narrativas nas esferas quais nos afinizamos, então jamais estaremos sozinhos e abandonados a própria sorte, sempre teremos como tivemos na infância física, protetores e amigos, irmãos de longa data, que precisam do exercício de amar como pais, ou irmãos, e isso permite o eterno como benção de vida.

Nos convida nos presentes, quando nos coloca frente situações que nos comovem, a descortinar no campo intimo o infindável amor com qual nos fez espirito, afinal somos seus sopros de amor a vida, nossos espíritos vivem em Deus, aprendem em Deus, se realizam em Deus.

Na comoção deste momento onde nos foi permitido entrar neste lugar sagrado, escreventes que somos de nossa história, pela benção da mediunidade, que já foi chamada anteriormente de atividade única dos profetas, tudo, absolutamente tudo vem de Deus e para ele torna. Quando for grande a tempestade que te prove, ergue tua mão e segura na do Cristo e segue contando contas de luz, e se vierem almas sofridas, consola, esclarece, permita que suas comoventes historias de acertos e enganos te comovam com profundidade e em tudo que digas seja a exata expressão que de ti já se espera Amor.

Deus te ama, portanto segue neste amor divino, contando e recontando contos consoladores e comoventes histórias de vida. Pois no eterno só existe vida. Segue trabalha e confia.

Emmanuel de Jheosua


Namaste


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Antonio Carlos Tardivelli