domingo, 5 de janeiro de 2020

25 Momento de pacificação.


Quando da reação ao movimento do bem, que segue em sua lógica sequencia racional e integra, persistente, que parte da evocação do socorro amigo e depois que socorrido e esclarecido, se entretém a disseminar com um profundo e respeitoso manifesto, a que os circundantes considerem essa resultante de três elementos, evocação, resposta, ação.

O mestre sendo amigo daqueles que recebem suas orientações, felicita-se em paz interna resultante de sua ação, o discípulo na pratica do que recebe, sujeitada a razão, ao bom senso, o retorno é indesviável em pacificação diante dos deveres que foram ações ao meio.

Na introspeção qual nos colocamos para análise dos nossos feitos, pacifiquemos nossa consciência de que amamos com todo o nosso entendimento, se ele não alcança as paragens angelicais, de certo que o anjo dormente quando acessa sua essência traz elementos quais são benéficos, mesmo os mais modestos manifestos, tem o olhar misericordioso do Pai eterno, afinal todos nós somos obra dele, nos reconhece em nossa profunda idade, mais que o corpo que nos oportuniza as ações onde estejamos.

Portanto o movimento de pacificação é o dever, quando do recolhimento para analise de nossos feitos, dever para conosco mesmos, se foram ou não com todo entendimento, é que chegamos a  checagem do que fizemos ao processo de pacificados, nos tornamos assim irradiantes, em verdade pacificadores ao meio qual nosso espirito tenha permissão de interferir dentro dos preceitos das leis eternas.

Nos trabalhos diversos quais colocamos nossa atenção, as alegrias surgem quando dos contatos com os efeitos, prazerosamente olhamos o campo de nossa intimidade, sem magoas, sem preconceitos, sem os aprisionamentos das paixões irracionais, e por efeito, a condição intima, é de quietude e equilíbrio. Os pensares se aprimoram frente ao campo do conhecimento intuído, já que que se entende que a didática da vida tem sua distinta matéria frente ao nosso educandário constante, estamos sempre aprendizes, ate o momento da pratica dos ensinos.

Mesmo na pratica por vezes, Angostinamente,” *o que a irmã caridade quis dizer é em semelhança a Santo Agostinho” precisamos rever nossas posturas e ajusta-las em melhorada compreensão das infinitas possibilidades em nossas almas, não raras vezes encontrando em nossos afazeres diários , as quais, em  elementos de nossa convivência, outras almas como a nossa, que necessitamos de estarmos humildemente nos desculpando, ou por palavras, atitudes silenciosas, demonstrando nosso apreço e consideração em sentimentos verdadeiros.

Em decorrência das posturas mais corretas tratamos nossas almas com lucides e clareza com momentos de pacificação.

Detalhando posteriormente a esse constato, um avançar na pratica do que se aprende com as situações de vida, lento, mas constante movimento de aquisições eternas, afinal levamos somente o que realizamos a partir dos nossos sentimentos de amorosidade, construindo a paz que desejamos no ensejo da pratica caridosa. Movendo do campo intimo a tolerância e o perdão, sinta amado, a tolerância também para conosco, vez que ainda não atingimos o patamar do nosso modelo e guia, Jesus, e o perdão que utilizamos na pratica da caridade com relação aos nossos semelhantes, olvidando muita vez de aplicar a nós mesmos, um auto perdão, já que não mudamos nosso passado e todos nós somos necessitados deste tipo de perdão amoroso.

Via de regra quando a pacificação for constante, repetida momento atrás do outro, seremos vistos como pacificadores pois irradiante será nossa alma da paz quer recebemos do Cristo para sermos sal da terra e luz do mundo.

Buscar então que mais movimentos de auto pacificação aconteçam entendemos ser uma boa diretriz para conquistas importantes em lucides da obra em nós mesmos.

Resgatando-nos de nossas sombras pela irradiante luz de nossa essência, desperta em suas cores deslumbrantes pela luz de Deus em cada um de nós, chama eterna que o Cristo quer ver acesa em toda sua potencialidade adormecida no rude trato com nosso corpo mais denso, ascender espiritualmente portanto é uma constante de vida para todos nós, e indesviável caminho para a felicidade no agora e no futuro que aguarda toda alma.

Pois o espirito é tudo. No corpo em trânsito somos como aprendizes em nós mesmos em descoberta individualizada do reino celestial posto em nossa intimidade, procurando achamos, batendo se nos abre, pedindo recebemos sempre da misericórdia divina assistência, amparo, instrução proveitosa ao nosso caminho evolutivo.

Permaneçamos na paz do Cristo.
Irmã caridade 
Namaste





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Antonio Carlos Tardivelli