Quando da reação ao movimento do
bem, que segue em sua lógica sequencia racional e integra, persistente, que parte
da evocação do socorro amigo e depois que socorrido e esclarecido, se entretém a
disseminar com um profundo e respeitoso manifesto, a que os circundantes
considerem essa resultante de três elementos, evocação, resposta, ação.
O mestre sendo amigo daqueles que
recebem suas orientações, felicita-se em paz interna resultante de sua ação, o discípulo na pratica do que recebe, sujeitada a razão, ao bom senso, o retorno é indesviável em pacificação
diante dos deveres que foram ações ao meio.
Na introspeção qual nos colocamos
para análise dos nossos feitos, pacifiquemos nossa consciência de que amamos
com todo o nosso entendimento, se ele não alcança as paragens angelicais, de
certo que o anjo dormente quando acessa sua essência traz elementos quais são benéficos,
mesmo os mais modestos manifestos, tem o olhar misericordioso do Pai eterno,
afinal todos nós somos obra dele, nos reconhece em nossa profunda idade, mais
que o corpo que nos oportuniza as ações onde estejamos.
Portanto o movimento de pacificação
é o dever, quando do recolhimento para analise de nossos feitos, dever para conosco mesmos, se foram ou não
com todo entendimento, é que chegamos a checagem do que fizemos ao processo de
pacificados, nos tornamos assim irradiantes, em verdade pacificadores ao meio
qual nosso espirito tenha permissão de interferir dentro dos preceitos das leis
eternas.
Nos trabalhos diversos quais colocamos
nossa atenção, as alegrias surgem quando dos contatos com os efeitos, prazerosamente
olhamos o campo de nossa intimidade, sem magoas, sem preconceitos, sem os aprisionamentos
das paixões irracionais, e por efeito, a condição intima, é de quietude e equilíbrio.
Os pensares se aprimoram frente ao campo do conhecimento intuído, já que que se
entende que a didática da vida tem sua distinta matéria frente ao nosso educandário
constante, estamos sempre aprendizes, ate o momento da pratica dos ensinos.
Mesmo na pratica por vezes, Angostinamente,”
*o que a irmã caridade quis dizer é
em semelhança a Santo Agostinho” precisamos rever nossas posturas e
ajusta-las em melhorada compreensão das infinitas possibilidades em nossas
almas, não raras vezes encontrando em nossos afazeres diários , as quais, em elementos de nossa convivência, outras almas como a nossa, que necessitamos de
estarmos humildemente nos desculpando, ou por palavras, atitudes silenciosas,
demonstrando nosso apreço e consideração em sentimentos verdadeiros.
Em decorrência das posturas mais
corretas tratamos nossas almas com lucides e clareza com momentos de pacificação.
Detalhando posteriormente a esse
constato, um avançar na pratica do que se aprende com as situações de vida, lento,
mas constante movimento de aquisições eternas, afinal levamos somente o que realizamos
a partir dos nossos sentimentos de amorosidade, construindo a paz que desejamos
no ensejo da pratica caridosa. Movendo do campo intimo a tolerância e o perdão,
sinta amado, a tolerância também para conosco, vez que ainda não atingimos o patamar
do nosso modelo e guia, Jesus, e o perdão que utilizamos na pratica da caridade
com relação aos nossos semelhantes, olvidando muita vez de aplicar a nós mesmos,
um auto perdão, já que não mudamos nosso passado e todos nós somos necessitados
deste tipo de perdão amoroso.
Via de regra quando a pacificação
for constante, repetida momento atrás do outro, seremos vistos como
pacificadores pois irradiante será nossa alma da paz quer recebemos do Cristo
para sermos sal da terra e luz do mundo.
Buscar então que mais movimentos
de auto pacificação aconteçam entendemos ser uma boa diretriz para conquistas
importantes em lucides da obra em nós mesmos.
Resgatando-nos de nossas sombras
pela irradiante luz de nossa essência, desperta em suas cores deslumbrantes
pela luz de Deus em cada um de nós, chama eterna que o Cristo quer ver acesa em
toda sua potencialidade adormecida no rude trato com nosso corpo mais denso,
ascender espiritualmente portanto é uma constante de vida para todos nós, e indesviável
caminho para a felicidade no agora e no futuro que aguarda toda alma.
Pois o espirito é tudo. No corpo
em trânsito somos como aprendizes em nós mesmos em descoberta individualizada
do reino celestial posto em nossa intimidade, procurando achamos, batendo se
nos abre, pedindo recebemos sempre da misericórdia divina assistência, amparo, instrução
proveitosa ao nosso caminho evolutivo.
Permaneçamos na paz do Cristo.
Irmã caridade
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli