terça-feira, 29 de dezembro de 2015

No infinito de Deus


Um amor imenso.

Do que é feita a vida senão deste elemento
Que um dia porque pensamos tempo ele que  já era gerou a gente
Gente que pensa depois de muito estagio quebrando pedra
Agora só restam as internas, para ter por fim perfeita sintonia
Nunca quis na expressão no verbo, fossem apenas palavras juntadas
Por isso minha alma se alia a tantas quantas queiram pensar comigo
Sem barreiras, sem medos, sem preconceitos sejam pretos brancos amarelos..
O que não tenha o que tenho e se for bondade vai recebê-la 
Como quem compreende o sagrado em outra alma qual a minha tão carente.
Ninguém é absolutamente rico que não tenha falta de algo que não careça do outro.
E ninguém é tão miserável a ponto de que não se veja nele o divino, tenha algo!
Com a maneira de olhar correta, a que esta acima por amor assiste o que abaixo esteja.
Aquele que não descobriu o imenso amor de qual foi feito e nele ainda não se encontrou
Luz puríssima se quiser textualizar uma forma em algo que transita é por vista de uma vista da alma
Do criador da vida para  vida vez vacilante nas criaturas pensantes cada pensamento seu é vida pulsante!
Ninguém há que no corpo seja eterno entanto se vive além  do tempo
Porque o tempo é de contar historia do que haja feito quando? Nos fez Deus!
Esta entre teus segredos e estes só lhe tira a cortina que limita quando se é amor igual amor imenso!
Porque o que se vê  bem dentro é o que sente não importa se acima ou abaixo onde esteja
O amor faculta balsamo que alivia ou cura que suporta a incompreensão com silencio e candura, por ternura por ser sem medidas limitadas.
Quando se nos coloca ao pensamento diante do  que somos e por base meditando no que estamos medindo atos decorrentes dos sentimentos que trazemos, quer sejam de confiança ou medo, de vacilação ou firmeza  de coragem ou covardia somos nós mesmos que nos amamos ou nos agredimos nos primeiros passos destas descobertas.
Vez que se sinta eterna tudo faz sentido para almas em festa, se em uma vida ah pobremente desprovida da oportuna idade da sapiência, pois ela decorre de amor a si continuado errando e acertando medindo-se para melhor fazer o que dantes pouco fez no amor que transforma o ser, de pouca luz em um momento, mas dentro dele quando se move por escolha pensada repensada refletida, traz  vida no conta e são contas de alegria energias luminosas que envolvem desde a alma que a emite para a que recepciona!
E quando ou onde vamos amar depois da vida? Ah estamos nela o momento é agora o da descoberta depois é vista do que sentiu e fez na caminhada infinda é historia feita ou não contada em teus versos.
Vez na vida de espirito vez na terra como filho dela.
Porque se o composto do corpo é só pó quando morto tudo acaba no esquecimento dos seu bem ou mal feitos mas já que tem algo divino como amor imenso do qual foi feito, logo prossegue querendo entender quanto mais amor pra ter só para ser assim imenso para  ser doado!
Se não cura de imediato tuas lagrimas por certo que inteiro ainda não te encontras nele mas esperança que alcança culminância elevada desde a terra de provas áridas, aprende, confia e segue em frente simples assim quando amor sente.
Porque a cura que o amor de Deus promove é estar no amor de Deus.
Tudo mais é semeadura é colheita do que se fez ou não fez em sua presença, pois é onipresente!
E o amor quando em nós estando Nele é onipotente e onisciente.
Porque o amor imenso de Deus que  nos fez tal qual estamos divinos e humanos tudo sabe quando esta nele tudo se redescobre como sempre o tivesse tido!.
É tudo uma questão de amor imenso. 
Quando amamos pouco a nós mesmos sofremos a falta que o amor nos faz não sendo pleno, então surgem as lagrimas que só o amor consola, cura, oferece lenitivo esperança fortalece a coragem

E seguimos em frente nesta viagem longa, breve aqui na terra infinita em Deus.

Assim é para o que creem e os que ainda não viram por essa vista.

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Antonio Carlos Tardivelli