quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Da minha alma para a tua


Quando você vier.
Encontre como me encontrar
Seja o amor possível
Sinta o meu silencio
E quando for manifestar seu ser
Seja como você vier
Encontre como me encontrar
Terá todo amor possível
Se vier a noite vou dar-te as estrelas, pois elas são minhas!
Se vier nas manhãs darei  as nuvens prateando o céu!
À tarde doirarei  para que te encantes de mim e jamais me esqueças
E quando estiver chuvoso meu abrigo te livrará dos raios e trovões
Sou como a aurora que só ilumina na tua presença
Ou como a brisa que só traz perfumes depois de passar por ti
Quando conto historia sem que você esteja ela não existe.
Abra os olhos sinta meu silencio e quando chorar por saudosa memoria
Talvez sinta vontade de voltar ao meu abraço
Neste laço que te ofereço cheio de ternura
Não é um amor de posse é de livre estada em mim
E quando produz verso ou prosa se fosse rosa seria perfume
Sendo luz torna um sol dentro de mim fervilhando minha alma
Mas como gota que é tudo mergulho no meu próprio silencio e te lembro
E o universo passa a ser pequeno para conter meu canto
E quando penso tu vens novamente entre as estrelas do céu
Os perfumes de todas as flores juntas como se cantassem louvores ao meu amor

Então entre sem bater a casa é tua.

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Antonio Carlos Tardivelli