quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

No céu de presente!

Contar historia

Depois que a vida desperta no sentido de ser uma historia na infância consciente que observa tudo a sua volta
Parece que o mundo é de luz e a bondade é constante. Inocência pureza liberdade parece que todos possuem. Para ser sincera e oportuna alma interage com outras sendo sempre verdadeira mesmo quando mente.
Na verdade de ser se dormita desperta para estar com o outro na terra. Seja rude ou fácil a prova a alma como se busca a si, Nesta busca sem tréguas que trata de crescer em ser o que é
Divino aporte na terra sua historia apenas como que recomeça. Corre livre pelos campos como se a lembrar do seu paraíso .donde veio que conta, onde foi que tivesse lembranças!
Por onde caminhou sua historia, sem memoria do passado assim se reconta como soubesse de si apenas.  A somar o que possa na vida, tentar o amor por força divina que noutro tempo nasceu só não sabe onde se fez, sabe que fez sabe que foi!.
Que como se rompe barreiras derruba matas a frente tão densa. E vai por força bem dentro caminhando e somando historia. De memoria algum conto aqui aprisiono, em semelhança se lê o relato e sonha é teu o sonho meu.
Por fato apenas a vida por vida são todos os atos! E somando verdade que tenha e seja com vista futura. A alma se vê altaneira, como se soubesse onde ir vai apenas...
É o irmão, o pai, vezes a mãe ou os três a uma só vez. A isso a alma que conta diz que apenas é conto de amor. Sobreviverá esse sentimento quando aquele que foi criança  e conta tiver partido e para onde vai?
Levará sublime lembrança ou o sono escuro sem trégua tomará conta? Ah será que contarei historia de memoria dos mal feitos e bem feitos! 
Quando surgir a aurora, nos braços que agasalhem esperança como quando criança. Se não morta num sono profundo será luz como foi quando infante enfrentava este mundo!
Qual esperança há para contar em minha historia se de memorias fui tratando a vida que tive e depois de conta-las fui triste, saudoso do que fui querendo ser e ver o que serei?
A vida e a pena que levo rogante aos céus ao universo enquanto pena na terra que tenho. Se ouvires o rouxinol, os pássaros acompanhando, pousados nos galhos floridos. E extasiada sua alma se encante, por certo perguntarás triunfante
Que efeitos são os que sinto? Serão efeitos do amor? Serei manifesto de amar o que tenho sinto e conto? E a dor que avassala como se vivesse no conto das horas
Parece fazer parte como argamassa que une o feliz e o infeliz movimento Onde acerto e erro no conto, onde conto fantasia que tenho e o amor que persigo! Que sinto que sou?
Não de alma gêmea que comigo possa gemer seus lamentos. Mas como almas que cantam o mais profundo ensinamento. Que como musical celeste reconforta o pensamento.
Eis-me aqui Senhor posso ainda ser útil na tua seara?
Fazer historia contar memorias como se soubesse que tu me fizeste? De onde vim para onde vou e o que conto?Mas quem crê em um contador de historia? Se o que traga não encontre eco em outras almas chorosas.
O que há pra crer além de ser. Qual historia que tu contas agora porque a pagina termina
Estarei de partida? Para onde vai minha alma?
Chora, ri, conta historia? Quem lê importa?  A quem? Ah tomento inclemente perguntas inda sem respostas já que alma é conto de vida, que seja de apenas sentimentos de amor.
Ai a leveza do conto talvez encontre outra alma e o amor tome nova vida,  que pensa e neste cismar se alimenta de toda esperança que tenha.
Não mais conte, seja o conto apenas.
No céu do presente.





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Antonio Carlos Tardivelli