domingo, 6 de dezembro de 2015

Aporte na compaixão.

A verdade do sentimento

Vez se negro se não da pele do que trago dentro
Radical conceito sobre mim mesmo, juiz implacável dos meus preconceitos.
Claro a dor me visita e ao negro, ao branco, ao amarelo ao caboclo ao índio
E o sentimento que nos ocupa em semelhança vez é o medo!

Mas quem não tem esse quase ser, algoz da paz interna.
Quando inerte o ser se deixa no que pode, e não se vê conseguindo quase nada!
Paralisado, confuso, contrariado, e quando pouco revoltado!
Nem tudo é belo já que te encontras acima ou abaixo em uma onda.

Onde acima seja o amor mais puro e abaixo a prisão do ego!
Que tortura ate que a paz te chegue se ditas perseverante busca em ti mesmo
Porque o sentimento que desperta quando lês  o que te traz minha alma
Estão em ti, não na pagina seja onda de amor ou asco!

A verdade do sentimento pertence ao espirito que vivencia o transitório tempo
Ora esta acima no amor que sente e espalha ora torna ao negrume do ego!
Por verdade qual nela esteja sinto que devo considerar vida após a vida
Porque me parece pouco, distante da perfeição ainda que não trago em mim.

Minha alma criada viva pelo divino provedor.
Logo me visito e em o fazendo trago a ti o meu lamento e alegria
Sentir é vida laborar o sentimento para que no amor se enquadre é céu na terra.
Neste reino do sentimento que vive e se alastra desde dentro em luz ou sombras.

Temos riqueza e penúria, ventura e desventura, alegria luminosidade e as trevas da ansiedade!
Porque loucura se por sentir assim me encontro a tomar posse do verso.
Com o verbo lastreando minha alma rogo me conduza em equilibrada razão por ser sentimento quando meu na escrita quando teu se te encontras nele de semelhante sentimento.

Ah o céu que sinto parece que demora mas divido o que tenho agora
Se no primeiro verso que me lembro questionei qual são os efeitos que sentia
Quais então sinto agora na verdade minha que trago por essa porta.
Poderia antever o que nos céus existe e meu sentimento fosse revelar a verdade que visse

Ah mas qual alma quer ao céu em troca por expurgo  do egoísmo que se lhe fecha a porta.
Por medo de perder-te na ânsia de ter minha alma prisioneira do amor que sinto enquanto humanidade em mim se debate entre medos, inseguranças, incertezas, quase a perder-me no lúdico espaço do versar que tento.
Rogo-te ore por meu lamento, para que tenha força alento, vencer no campo do sentimento distribuindo verdade se a tenha .

Julgue-me em sereno passo.Porque sofro

Rico tornou-me pobre, rei fiquei escravo e se a vida parasse como no sono que não lembramos o que nos pareça sonho, talvez minha alma aquietasse finalmente.
Mas a noticia que trago no meu sentimento já que continuo com tantos pensamentos olhe-me, sinta-me, tenha piedade do meu lamento.
Ore por mim para que eu encontre a paz, nos meus sentimentos, não que seja justo que mereço, mas por tua piedosa lembrança encontre na verdade do  que sintas sobre esse meu conto angustiado, que caridosa energia me envies como fosse uma prece que se eleva rompendo em luz desde o meu charco.
.
Se amares, pense nas almas esquecidas por si mesmas e por todos.

Pode ser que te toque e se piedade for verdade em ti não fecharas a porta da compaixão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli