Haja luz.
Embora textualmente estejamos
conduzidos a pensar que o primeiro momento em movimento sidéricos se deu com o
surgimento planetário, como morada para o espirito eterno há faz-se mister
rever vossas conceituações limitadas para que o haja luz seja melhor
compreendido.
No momento que ao Incriado pertence,
e pensou o ser permanente, oferecendo-lhe a percepção de existe, age, escolhe,
produz e se reproduz no campo da impermanência; reconhecemos
que foi então que a luz se fez!
Antes ou depois de ter laborado o
campo visto, em moradas no infinito a luz havia, mas não se lhe podia dizer
fora de Deus que fosse feita, que já fosse fato senão a percepção divina, que já
clareasse porque a vista para perceber a magnitude infinita da criação ainda
dormitava em seu pensamento criador como o ser que veria, constataria, sentiria
a si mesmo exclamando – Meu Deus! .
Pertencente à conceituação cosmológica
então não vamos ficar estacionados consciencialmente em quando foi, de que forma foi, ou porque foi criado o ser
inteligente ao qual chamamos principio inteligente na matéria porque isso
pertence aos segredos divinos e só alcançará aqueles da esfera mais elevada que
lhe seguem observantes as vontades manifestas diretamente e de forma completa
como foi manifesto no Ungido!.
A luz que desejamos ver desperta
é a do discernimento consciencial do
papel do principio inteligente que desde sua formação e distribuição em todas
as moradas celestes e na terra, pequeno ponto do universo e que mesmo em
estagio primitivesco reúne condições de escolher ver, escolher sentir, e mesmo
que limitadamente escolher ser.
Estagiando em diversas linhas de
crenças em tentativa de religar-se como se estivesse desligado, buscam muita
vez em meio a equívocos que saltam a vista, por caminhos tortuosos em
comprometimentos carmicos e com complicado desvencilho sem que a luz se faça a
partir de sua essência que o conduz em sua relutância de despertamento de suas
potencialidades visto que o Incriado não gera senão perfeição em seu
pensamento, é o que temos constatado no correr das eras.
Poderia ser visto pelas consciências
como luz ao discernimento a partir de dentro não tivesse no campo das escolhas
arbitradas se ligado ao campo das ilusões supondo que os olhos que percebem a
luz gerada pelo Incriado nas estrelas reluzentes, dizendo-se muita vez sou o
corpo em pouca ou quase nula consciência de si mesmo de vez que por verdade não é o corpo mas espirito , principio
inteligente do universo ligado a um num campo restrito e impermanente em
processo ascensivo.
E por suas escolhas frente a luz
que deve por lei de eterno alcance ir se desenvolvendo e ampliando seu campo de
ação, como estrela alimentada constantemente pelas oportunidades existenciais
posto que tendo em si a perfectibilidade há de alcançar em tempo justo pleno
desenvolvimento, seja por amor ou pelos caminhos que a dor impor por
distanciamento destas leis com cobrança constante de ajuste diretivo em sua essência
perfectível.
O bruto há de se tornar precioso
ser diamantado em luz reluzente e eterna
como emissor eterno e quando pensar seus
primeiros momentos liberado esse conhecimento pela elevação que alcance,
constatará a imensa sabedoria do Incriado em permitir que sua criação se
extasie diante de si mesma e se veja bela como é de sua se podemos expressar
pela pobreza linguística “destinação”
Haja um pouco mais de luz se
acessando vossas faculdades de espirito, já mais abertas para ver a luz deste
haja luz, como é dever de toda consciência para consigo mesma buscar vez que a
felicidade do reino prometido pelo ungido, foi dito, esta preparada para
aqueles que eleitos possam nela existir e interagir em amor e paz a partir de dentro
de si mesmos.
A paz para existir de fato é
preciso seja construída nos menores atos, enquanto se perderem nos detalhes das
agressividades não transformadas em processo de auto pacificação e orientação frente
as leis eternas será utopia aparentemente inalcançável vez que para na terra possa existir a paz oferecida pelo ungido deve ser cultivada
em cada unidade para que o todo experimente seu salutar efeito a bem comum.
Nada novo, se bem visto o que
temos trazido no campo de muitas palavras aprisionando imagens e de nosso arbítrio
escolhidas para que encontremos em sintonia com outros princípios na
temporariedade afim que busca
objetivo comum em nos elevarmos, em
movimentar como força de divino acervo elementos sob outra ótica para o melhor
entendimento.
Haja luz possível de acordo com
vosso entendimento.
Sujeite-nos a razão e se ela vos
ditar no vosso estagio que não é possível, não encontrando assim suporte para
ser contribuição útil a vossa vista, descarte-a de pronto ou reserve-as para outro
momento julgar com acerto se te trouxe contribuição segura ou vos foi pedra de
tropeço.
Paz e luz.
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Antonio Carlos Tardivelli