quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

O pensamento

 

É como um caminho, no que vês, no que lês, no que sentes em ti mesmo.

Algo há no homem e é um campo onde experimenta liberdade, mas esta não exclui sua responsabilidade, já que o pensar ativo pode vistar o fruto do bem e do mal e a um destes, sombra e luz, se afinizar e seguir por ele, se bem que na criação divina está posta a lei que liberta o homem, que edifica seu senso de liberdade de exprimir-se, como toda ação tem uma reação e o pensamento é ação de espírito, na carne ou fora dela pois a vida é continuo fluxo,todo pensar construtivo traz colheita em si tanto quanto o negativo.

O julgar o pensamento não é do homem, é de Deus, ao homem em sua passagem ou viagem já que possui livre arbítrio está posta a responsabilidade em selecionar em seus pensamentos, os que constroem esperança futura, os que instruem no campo de esclarecimentos diversos, os que se traduzem em seus efeitos por um processo de aquisições das mais elevadas no coletivo, não lhe é dado o julgamento das ações de seus semelhantes entanto selecionar o que lhe serve ou não do pensar ativo doutros, é dever a si indesviável.


O pensar no amor se isso se torna atos, construtivos e elevados vai laborando em suas expressões uma espécie de caminho para o melhor entendimento das suas nuances construtivas, é por naturalidade portanto o efeito da lei em causa e efeito, quanto mais se dá no pensar no amor mais a proximidade de paragens sublimadas escolhe como caminho construtivo a si no andar com o outro. pois todas as almas estão colocadas juntas para que com contribuições individualizadas todos cresçam em amor e sabedoria.


Pode parecer um campo de pensar surreal a muitos, porém dotados do discernimento construído passo a passo, com esforço próprio e continuado, vai estabelecendo ao pensamento  a lucidez necessária a melhor compreensão do que está posto, no seu aqui e agora, recebendo o que nos indicando como caminho verdade e vida o que nos dita os ensinamentos Crísticos, nos transforma em pensadores ativos, nunca juízes, posto que o juiz para todos está posto, de um lado no tribunal divino está Deus do outro a consciência que ele deu para que seja trabalhada por todos na convivência, por favor, não confundam a expressão tribunal, divino com algo que se assemelhe ao tribunal humano.


No divino a consciência emerge avaliando seus feitos, onde conta com a misericórdia divina, no humano falho e limitado, quando o pensar ativo não coloca Deus acima de todas as coisas, a injustiça campeia ativa, e as sombras nas individualidade humanas se apresentam como ações individualizadas, que por sua vez produzem também efeitos, que deverão ser recolhidos no tempo exato da colheita obrigatória, a que todos estão sujeitos, então não vos inquieteis com as sombras das injustiças do tribunal humano, falho e limitado pelos egos exacerbados, considerai para o vosso campo de lucidez ativa o que deves a ti mesmo como processo de auto iluminação, separando do que vos chegue, o joio e o trigo, ja que sabeis que só o trigo alimenta e o outro para nada serve para vosso alimentar de espírito .


Escolha assim, por seu pensar ativo o que queres para ti mesmo, ser inundado pela altivez do orgulho e da vaidade ou em sublimando seu estar em ser, escolher o que pensas com lúcido entendimento de si, para que ainda melhor sejas, tua luz ou tua sombra pode ser ampliada, escolhendo uma ou outra determinas por si mesmo sua sentença, teu nível de provas ou expiações, tua alegria ou tristeza sempre relativa às suas ações como consequentes, assim, concluindo, somos num primeiro passo aprendizes, noutro nos servimos das nuances de amar para servir, e ainda em outro, no tribunal divino colocados diante de nosso criador, sorrimos mesmo que timidamente por termos feito as escolhas acertadas, em pensamentos que se tornam atos do nosso espírito.


Na escrita ou na fala



namastê   



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Antonio Carlos Tardivelli