Verdade que liberta, é ser o que se pensa em melhorada escolha
Nos tempos difíceis todo semeado se apresenta, antes de responsabilizar outro ser, avaliemos justamente o tanto que por desventura faltamos ao dever. Neste ponto o que nos serve é a oportunidade de reavaliar nossos feitos modificando nossas escolhas, a par disso no presente, no que se sinta difícil de ser transposto por lógica de vida devemos a nós o melhor esforço. Em todas as áreas da vida é imperioso que se utilize do discernimento, se não posso precisar a causa de sofrer de hoje, seja eu o que defenda deveres que devem substituir omissões. Perseverança no bem onde antes tenha desistido de ser seu manifesto.
Assim, por postura mais acertada diante de nós mesmos vamos edificando no tempo da oportunidade um futuro mais harmonioso, visto que não estamos postos ao acaso uns junto dos outros, numa mesma orbe que viaja pelo infinito espaço, contida em equilíbrio por forças descomunais, viajores portanto em um tempo de transição já posto, onde o joio se separa e é visível como em um recipiente translúcido colocássemos água e óleo, por justiça chega a hora, em que se cultivamos os maus pendores, isso se torna atração para nos reunirmos com nossos afins, portanto, imperioso que em nossas escolhas facilitemos a manifestação do bem por nós, a nós e ao outro, porque é assim que se dá o bem ou o mal manifesto, e por justo, uns atraem outros de igual inclinação.
Boa política a nosso favor, construindo conscientemente, posições conceituais que nos elevem, como também aos nossos semelhantes, e a elevação do pensar ativo nos remete invariável, ao caminho aquisitivo de equações justas em feliz estada, se pratico o que penso e sinto, por concluir-me viajor na nau terra, e que deixando o que é dela, muitos crendo que é um adormecimento, entanto consciente de nós mesmos via de regra, recolhemos situações de existência de conformidade com a escolhas, em permanecer no campo dos sentimentos egóicos, ou desapegados, pois o trânsito por templo que de origem tem por indicação divina, nos servir de ponto de elevação espiritual, para nosso próprio bem, é onde o dever de consagrar-se a aquisições meritórias, faz-se presente aqui e agora para que a paz se instale a partir do ponto presente rumo ao ponto futuro.
Assim determinamos nós, em continuidade de consciência sobre nossos sentimentos, quando praticamos o amor divino ou, quando por infelicidade nossa escolhemos nos distanciar dessa prática libertadora, cada um situa-se por livre escolha entre cultivar em si a sombra do egoísmo ou a luminosidade expansiva e divina do amor, A Deus, a pátria, a família, nessa ordem inserimos a nós mesmos por livre escolha, amando o amor supremo por amor por ele criado em nós, a pátria como dever cívico adicionando ao patriotismo consciente e justo, e nos inserimos todos nós como amor a nós mesmos agindo contributivamente para o nossa pátria, se torne celeiro do mundo, e pátria do evangelho, participando assim do mundo regenerado, começa ele, no nosso aqui e agora.
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli