A toda circunstância palpitante em vida os elementos manifestativos que mais importam, antes passou o espírito por estágio instrutivo, para manifestar o que sua essência guarda a “voz” de um mestre interno, instrui enquanto manifesta amar incondicionado, sim amar, vez que na conjugação correta amar é ato de ser o próprio amor instruído por aquilo que lhe vem da essência ora com incômodo em consciência frente aos equívocos, ora em contentamento por se lhe ter corrigido.
Ao primeiro parágrafo, a síntese de nossa trajetória compartilhando a instrução recebida quanto por nossa escolha resolvemos ir pelo caminho em auto encontro, do que temos no que sentimos, e o sentimento passa por processo em auto reconhecimento, quando elevado nos alegra, quando rasteiro a consciência cobra, neste nicho de realidade individualizada e constante, estão as instruções abordadas pelo mestre interno, espírito de verdade que sente, medita, ora, aprende e instrui seu protegido.
Sendo o primeiro síntese, o segundo alcança novo ponto ponderativo em mesma diretiva, ja que somos todos um composto ao qual chamamos existência e nela, dentro da convivência com outras individualidades, que ora avançando ora paralisadas por amendrotamentos, exercitam ser aquele momento, e quando atingida a compreensão mais precisa, adotam por verdade abandonadas as ilusórias posições egóicas, abrem-se para o aprendizado novo, aparentemente.
Já que lições de vida na existência da alma, vezes se repetem em renascimentos da água e do espírito para que este se aprimore, seja instruído em lições preparatórias onde diante da vista da própria alma abre-se campo em infinitude, porque é assim que é por onde o amor se torna amar com eu oculto, que não busca ser enaltecido, a glória de quem se descobre amor é estar amando, nos detalhes que amar ensina, instrui, eleva, considera o outro e a si mesmo com origem única, suprema, porque é assim o supremo amor, que pensou o amor e o tornou fato desde toda a eternidade.
Veja filho meu, no campo das angústias o que te prova e educa, o campo instrutivo em qual te tornas esperança como quem sabe que alcança, está na essência do ser estar divino “Vós sois deuses” afirmou o mestre dos mestres, e o que são aqueles que tornam o amor amar efetivamente, senão os pacificadores chamados de filhos do altíssimo senhor, pois quem conjuga amar em suas nuances, descobre-se autor de amar, de ser esperança, consolo, bondade, caridade, misericórdia, e se sente presente sempre diante do senhor da vida, pois atingida a plenitude de amar com todas as virtudes consequentes, se dobra, adora em verdade e espírito no lugar que esteja, em síntese aqui e agora, onde o amor amar instrui.
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli