Eu creio, eu sei, que meu Deus está em mim e eu nele.
Desde o princípio em humanidade algo em mim trazia o que antes vivenciei, isso é uma mistura do que creio e sei, um e outro constatado nos movimentos de vida. Eu sei que Deus é e o Cristo é também, muito embora pouco possa esclarecer ao outro, pois isso está posto na individualidade de cada um, para que creia e neste crer constate, tome por ciência de que Deus é por isso existe o Eu que sou.
Razão não muito definida pois é abstrata, entanto quando concluo que sou espírito que tem domínio sobre um corpo, de certo que concluo que Deus é e o Cristo, pois me dá o espírito de verdade, como um consolador prometido, que por ora se entende que está em doutrina, entanto ampliada a vista pelo verbo do Cristo, sentimos que mais entendemos porque esse espírito de verdade está em nós.
Assim prosseguimos pontuando quadros demonstrativos, muito embora somente aqueles que procuram a verdade, ela no que sentem e entendem agora, no seu máximo entendimento, o contraponto em foco único, é como andássemos por um caminho instrutivo, dentro do que entendemos como sermos parte do amor divino, logo o que está posto em nós, é revelado pelo Cristo e pelo enviado do Pai em cada filho.
Assim entendemos que não existe na criação divina privilegiados já criados seres angelicais, seria injusto aos mais humildes iniciantes em sua trajetória de compreensão de Deus nos filhos, e parte é possível dizer a letra do que cremos, no que sentimos o Pai eterno configura seus filhos, revela-lhes oportunamente dentro dos caminhos instrutivos, que podemos nós outros atingir um nível de perfeição em nosso feitos grandes e pequenos, sendo em nós realizada a perfeição nos sentimentos que movem nossos atos, e todo ato revela um efeito, e por isso alcançar a plenitude é feito do pai no filho, e esse compreende o “Ser perfeito como nosso pai celestial é perfeito”.
Considerações pelo espírito de verdade que é bem vivo em nós, ele é como algo divino colocado em nosso espírito, cuja essência por ser divina, reage em sofrimentos por desajustes discerníveis onde nos equivocamos na diretiva, “vinde a mim todos vós que se acham aflitos e eu vos consolarei”, quando próximos por questão de crença, em fé que não se abala, rejeita a revolta nos que nos prova a divindade, acessamos esse espírito de verdade que se nos manifesta por vontade do Pai a pedido de seu filho o Cristo.
Sexto parágrafo onde somamos crer e saber para nos instruir em ser, isso dado posto em nós, como diretiva em ação de esperançar, esta ação sabe que o que virá será completude, pois nossa alma trabalha valores insistentemente, pela diretiva do Cristo, “juntai tesouros nos céus” onde a ferrugem não alcança destruído os ideais mais enobrecidos, textualmente em Matheus “20 Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam. 21 Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”.
O sétimo como fechamento, sintam no que creem, cada parágrafo é construção do espírito de verdade em nós assim sendo: a) no primeiro o princípio de nosso ser entre crer e saber misturados, o que fui, o que sou agora, o que serei ainda onde nao sou em plenitude, b) a razão da abstração necessária pois repetimos o que disse o Cristo acrescentando por ciência que Deus é e o Cristo que direciona-nos também, no espírito de verdade, c) pontuado quadro demonstrativo para vosso entendimento de agora d) não existe privilégio entre um filho e outro, existem os filhos amados, d) O que está vivo e divino nos filhos, a ser despertado pela autoconsciência de si, espírito de verdade e) por fim a instrução por ser escolha, ir na diretiva dos tesouros celestiais, porque onde está nosso tesouro está nosso coração, via de regra na nossa humanidade, redimida pelo Cristo, é assim que é, Eu creio, eu sei do que o pai me concede e porque tratar pela letra, um pouco, do encontro para quem busca, uma resposta para que pede, o abrir para quem bate…
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli