Junto à felicidade. A trajetória de espírito.
Dando sabor a existência o homem\a sabe que a correção com a qual constrói seu caráter, o leva invariavelmente a consciência de paz no que sente; o futuro compreende, é efeito das escolhas do presente onde se faz íntegro, jamais indiferente, frente às próprias provas, aquelas que o atingem diretamente e outras que por seu caráter dignificante, o situa nas ações que mitigam a dor e o sofrimento dos seus semelhantes em suas ações generosas.
Novamente numerando parágrafos para pôr a vossa vista, a nossa, no mesmo espírito de verdade, que vigia e ora em nossos passos, e por eles, nos colocando frente a frente com a possibilidade de sermos o sal que dá sabor à terra, no sentido figurado e objetivo, em nós mesmos, vez que por parábola na palavra terra, tratamos nosso caráter no amor universico, que nada mais é do que a prática do que cremos ser o certo, em razão de todos sentimentos que nos ocupam junto a humana idade.
Olhando para fora sentimos o quanto sofrem os que têm sede de justiça, em justa causa onde a verdade nos liberta, sabemos que a vida é um contínuo da misericórdia, onde abastecemos nosso espírito em escolhas dignificantes, frente a dor, não nos isolamos indiferentes, a compaixão é o móvel que facilita nossa paz de espírito nesta obra, de dizer e escrever o que pensamos no que sentimos, e agimos, pois a perfeição nos atos de espírito conjuga verbos distintos: Sentir,Compadecer, agir, nos três, vigilantes, construímos nosso caráter.
Depois, neste noutro parágrafo, percebe-se nosso espírito cooperativo de comum acordo, na vigília, oramos e recebemos o inspiro produtivo a reflexão segura, dos sentimentos experimentados em comum, duas dimensões de existência que se tocam, a exemplo do dia de Pentecostes, onde o espírito do senhor se manifesta por seus filhos, o que vem do homem, disposiçao de serviço, o que vem do alto, inspiração para o serviço, o que se realiza objetivamente, pela fala, pela escrita, pela ação do nós estamos aqui e agora, onde quem busque encontrar-se reavalia seus valores de crença, de ciência, de que é espírito e vida.
Por isso nossa sêde de justiça se consola, na consolação que trazemos, por justa vista aos que nos compreendem, a esperança vai se fundamentando e a ciência que se toma por conceito, que a vida prossegue em infindáveis presentes , dá-nos a ideia que oferecemos, já que todos os filhos do eterno arquiteto do universo, recebem dele o mesmo princípio vivente "espírito", e para esse, os corpos, os sutis dito por Paulo “corpo celestial”, o físico organizado por esse celestial onde em jornada aquisitiva se transmuta o caráter construtivo na auto edificação, da paz, na ciência de ser filho, em livres escolhas dos sentimentos que queira cultivar em si, isso é libertação para o que querem seguir o caminho oferecido pelo Cristo.
Que começa o senhor a instruir, no caminho da bem aventurança de ser Humilde, depois manso e confiante como ele é no Pai, os que choram e são consolados, os que têm sede de justiça, os que são e estão misericórdia, os puros de coração, muita vez perseguidos por causa de serem justos, o insultados e perseguidos, porque constroem sob o alicerce Cristão seu caráter, e são exultantes porque sabem e crêem, são o sal da terra frente a frente com a verdade que os liberta.
Se, ainda não tomou a resolução contida como lei de evolução, no sermão do monte, proferido pelo filho do eterno, o Messias, a hora é agora, de rever vossos valores conceituais, enquanto no trânsito pelo templo do vosso espírito, o corpo físico.
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli