sábado, 3 de setembro de 2022

Consentir



Com o consentimento da razão, vez que o sentimento conduz nossa alma, ao propósito firmado para além deste tempo com aquele que temos por mestre, modelo e guia, isso nos anima com o sentimento de alegria que transborda de nossa alma para a letra, ela que pode sim matar a esperança, entanto nós nesta dimensionalidade de trato espiritual a ela, buscantes da verdade que também esteja em nós, pelo espírito da verdade nos deixamos, consentimos, aspiramos, entendemos que não estamos sós, é como se, não tivessem passado mais de dois mil anos, desde que o ouvimos, e agora recorrentes estão as disposições de espírito.


Conceitua-se e é com acerto que particularmente entendemos parcial, que adotamos seus ensinos para propagá-los na vida que segue, isso nos dá uma dimensão particular e bela ao nosso intento, de espíritos, onde nos tornamos um, pela palavra do cordeiro, vem e me segue. E segui-lo é um comportamento de qual observa e vai após ele, na vista física, na espiritual, que em síntese é de onde viemos e retornamos, mais ricos de amor se amar escolhemos. Quando se ama o seguimos, visto que seu amor é eterno, nos eternizamos na sua obra sendo parte atuante nela também em nós mesmos.


O alimento do físico nos serve, nosso sentimento entanto nos elevando nos conduz a transcender, consentindo que nosso sentimento nos dirija para além da forma, entendemos que ir após significa atendermos o apelo do desapego sabendo-nos criaturas feitas pelo pai supremo, com uma determinação íntima posta, penetrar no que nos ensina através do Messias, estabelecendo a seu exemplo, humildade e verdade a nosso espírito. Assim como o seguimos reverberamos nós outros juntos, como no tabor, sabendo-nos como minúscula luminária, entanto a fé que nos anima, por segui-lo, nos torna cada vez mais cientes das maravilhas da eternidade, com Deus, que com amor nos permite agora exaltar, louvar, adorar, de forma qual ditou a mulher samaritana, “o pai eterno quer adoradores em verdade e espírito"


Quem consente com toda sua alma a segui-lo, vê-se de forma diferente, sua alma percebe que veio não se sabe donde, se de uma fraternidade do espaço, de uma colônia espiritual, só sente que foi antes, que é agora, e que no agora trata por seguir seus ensinos, deixando o homem velho, se encontrando no novo redimido, isso trata nossa alma enquanto a eleva, a alguma fraternidade do espaço porque a vida continua, isso nos mostra corporificando-se e sendo tocado em suas chagas por qual só creia que ele é  se assim fosse feito, depois da crucificação, naquilo que se convenciona morte, então ele é vida que segue, segui-lo é amar agora, como pais, amigos, filhos, continuando amparados pela sublime vibração do eterno em nós, e seguindo aquilo que toscamente praticamos no corpo, em diversas regiões da terra,  onde vamos disciplinando, o “ser perfeito como nosso pai é perfeito”.


Para onde vai a alma que assim consente, que seu ensino viva em si, senão a uma estação vibracional de espíritos felizes, que quando ao seu lado, na mesma vista do que suplica, “senhor, lembra-te de mim, quando estiveres em seu reino” ao que com um sorriso não visto em função dos efeitos dessa transição, entre vida e morte, “ainda hoje estarás comigo no paraíso", ora  estar com ele é extrema lucides e auto encontro, pois esse reino que ele instala em nosso sentimento, parte de um auto confrontamento onde nos medimos justamente, arrependidos dos equívocos, e como ele é instrutor divino, nos coloca seu reino bem dentro, onde por ser supremo, nos é dado segui-lo as paragens sublimes do pensamento.


Assim, estar com ele, com nosso consentimento, nos integra em sua obra messiânica, a partir do que nos dá vendo nele e através dele a vontade do pai eterno, nos comprometemos com ele a multiplicar essa vista, de que fomos antes, de que estamos agora, e que temos a vida eternizada pelo pai em espírito e verdade, estando em uma colônia de trato no trabalho edificante, em seu reino, conectados a fraternidades diversas,  modificamos o campo do sentimento que mais se eleva, socorrendo e auxiliando nossos semelhantes, súditos do mesmo reino, muito embora nem todos compreendam, seu reinado e onde este atua e como, os pequenos como ele diz, “tudo o que fizeres ao menor dos meus pequeninos é a mim que o fizeste” isso transcende esse reinado de amor para ser sempre, onde se esteja cuidando-nos uns dos outros.


Assim, refletimos, emitimos, transmitimos, repetimos, ecoamos, ressoamos, percutimos, destacamos. reverberando seus sagrados ensinos, porque nos dá, temos, no que necessitamos nos sacia o entendimento, reafirmando, que não somos mais nós que vivemos, porque estando nele e ele em nós, nos alegramos com júbilos em alegrias perenes, sendo ele o caminho, este percorremos, ele é vida que nos torna vida produtiva a nosso bem, é verdade como meio de libertação, e está em nós em espírito de verdade, esse que nos torna, adoradores do pai, em Jerusalém, na Samaria, na terra brasileira, enfim em toda terra orbe, o que difere nas regiões diversas, embora algumas sintamos que mais sombras pelas guerras, nelas ainda tem pacificadores, esperançando as almas com fé e coragem.


E assim por hoje atingimos a máxima com fecho festivo, "Glória, honra, e louvor a ti senhor da vida, por teu enviado, o Cristo Jesus, te agradecemos por agora, por tudo que temos por sua misericórdia, pelo anseios de nos tornamos filhos melhores e plenos.


È isso por hoje amados 



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Antonio Carlos Tardivelli