segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Porque Deus amor

 


Porque Deus amor ?

  1. Se a ignorância nos transtorna e,  vamos além filosoficamente, de certo que conclusão estará ou está que é assim que ele manifesta. No homem que é espírito, na natureza, em todos os elementos que formam a matéria em diferentes estágios e intensidades, vezes direcionando ela que cria com seu pensar ativo, provoca o surgimento do verde, em estações diferenciadas, em uma cobre de branco com a neve, depois dela como se sementes adormecidas, colorem a vita extaziante, em vida que importa no porto corpo onde estaciona espírito, porque tudo nele é manifesto de amar e sua obra fala dele, senhor de toda vida, as que se entende agora, a que se conclui no porvir que seja já que o amor divino é tanto que impele a criatura a que nele creia, o reconheça em sua obra.


  1. Nosso amigo por instante pensou: E o inferno? Se busca a compreensão delimitando sua ciência no verdadeiro sentido de vida que o senhor oferece em ti por seu feito, jamais lhe indicaria vosso discernir diante de tanta obra de amor, que vos confinaria no eterno sofrimento, o de eterno em Deus é o amor supremo, ora, nós que somos pais na terra, queimaremos nosso filho no intento de purificar os demais? Escolhemos quais devem ser martirizados e outros elevados a instância de felicidade?  Não nos dizemos justos diante de nós mesmos? Se nós que somos maus, gostamos de dar coisas boas para nosso filhos, quanto mais nos dá o amor supremo para trilharmos o caminho de sermos perfeitos como ele é em seu amor!


  1. Ah poeta! Vives uma utopia que não pode ser alcançada, podes bem limitar no seu pensamento os meus ou os nossos, contudo por simples análise no que se existe, não  temos vista no corpo, onde um pouco mais profundamente em nós mesmos intuímos verdades transcendentes? Indo ainda mais  fundo, qual foi nosso primeiro momento? Será o grito após o útero materno? Mas quem dignificou o espírito renascente em provas ou expiações, teria o supremo amor privilegiando uns em detrimento de outros? Ou por outra, na compreensão do amor supremo, dá a cada um segundo suas obras em si mesmo, por isso passamos, diante do gênio na infância, como naquele que surge a vida sem os membros corporais ou ainda adicionada cegueira completa, estaria o supremo amor quantificando qualidades felizes em um, enquanto o outro, desprovido até da vista das cores naturais da vida física?


  1. Onde está o justo, no perfeito amor? Acaso no ensino que a dor propicia naquele que vê o cego e socorre, naquele que suporta a justa medida, “a cada um segundo as suas obras”? Ou no que estende sua mão generosa compadecida, compreendendo com seu gênio interno, que o supremo amor põe o seu à prova e no que sofre onde se mede o divino amor, e por qual medida? Não é justa a oportunidade de vida para a correção própria e para aquisição de virtude como a resignação e dizer não a revolta, onde foi o grito do princípio do sentimento, de certo que para aquele que nasce em sofrimento algo precedente ocorreu, então por essa vista o supremo amor é o que oportuniza, condições a que se manifeste virtude mesmo aos filhos pródigos!


  • A condição do amor supremo a nós os supremados,  os quais chamamos espíritos, é a misericórdia!

  • Namastê


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli