sábado, 10 de setembro de 2022

A grande descoberta.

 


  1. A grande descoberta.


  1. Tudo que “trajeta”, (por licença poética) tem princípio e, campo transitório é pensamento divino, isso posto a nossa vista começamos a valorizar cada detalhe por mais pequeno, o tempo metaforicamente contado composto de dois elementos, o tique taque, vamos tornando um em feito e noutro efeito, e assim prosseguindo em descobertas onde medimos ser ou não ser, compondo forma de linguagem, onde por vezes afirmamos ser, quanto não nos entendemos, brincar com as palavras é nosso jeito de entender.


  1. A parte disso, séria em nosso espírito, é porque nós medimos por parâmetros tidos em nós pouco compreendidos, o divino acervo onde a partir do que nos fizemos, tratamos no presente o nosso futuro, a partir das grandes descobertas, minúcias em nós como uma construção ligada a argamassa da perseverança, que vai unindo pontos dispersos onde momentos descobrimos ser, noutro o taque, nada somos, compostos de dois elementos, um físico que é criação divina, e um “espiritual que também é, por falta de palavra mais adequada, que somos no que estamos, e os dois juntos e em separado, é presciência divina para a grande descoberta com a qual finalizaremos hoje.


  1. Seguimos tique taqueando, vezes em acertos noutra desacertando, desarmonizando, aprendendo a reencontrar-nos em nosso verdadeiro histórico existencial, que para muitos, que não conseguem ter vista transcendente, começa no choro estridente, tique, termina no túmulo taque, entanto o eu que se rebusca, passa a compreender os sinais em si, que indicam, que já foi antes noutro tique, no taque de agora, esperando esperançando, enquanto atua para o próximo taque aguardado em alegria, mensurado o  movimento do pêndulo, tratado estratosfericamente, contamos o tique como manifesto de uma vida, o taque outra, já que imortalidade posta diante do eterno ser, a partir do princípio em Deus, e isso o promove a compreensão o seguinte, do agora que sempre vem depois no que se torna.


  1. Não dá para sair com palavras mais simples tanta complexidade de vida, por essa razão não se entende por muitos o que se diga, no que se escreve, na poesia contextualizando beleza de um dia, de uma lembrança, de um fato, de uma ilusão que se cria, em uma realidade de aparência fugidia, já que querendo ser nos esforçamos, quando chegamos, nos parece que há muito por aprender, de ser, de tornar a ser, vez que por mestre divino que dita de um reino eterno, ora, para ser eterno precisa de súditos para ser reino, e neste os adoradores da verdade suprema, Deus, o fazem em espírito e verdade, taque uma afirmativa “corpo” , invertida a contagem em aparência porque o princípio é espírito não o corpo que se deixa, como instrumento da grande descoberta.


  1. Ao que sinta dificuldade nas temáticas filosóficas, separe as numeradas, sentindo o que pensa a cada uma delas, na contagem de tempo de seu discernimento, anote entanto, que quanto um numerário compreenda, por consequência o outro se apresenta sempre de maneira mais clarificada, é o ritmo de vida no pensamento, desafiador,  no estágio no físico enquanto ao mesmo tempo se é espírito, alguns podem se sentir paralisados pelo medo de espíritos, quando não se pensa que um seja, isso pode ser apavorante, do ponto de vista de que Deus castiga, entanto o filho que veio da instância Cristica, assevera, o reino que prometeu, na parábola do filho pródigo, afirmando, o reino dos céus é em semelhança a um pai que recebe o filho, permitindo que este por escolha arbitrada, vezes esteja longe, noutras perto, ainda numa terceira redescubra o tanto do pai que traz dentro quando desacerta. Isso no que fica e no que se distanciou por um tique taque.


  1. É fascinante o que se torna a existência quando do ponto de vista que se esteja em um corpo seu espírito, compreende que esteve no princípio, Deus, pode estar agora compreendendo a distância que o separa do pai e de tão perto que este se coloca ,que passa a entender o quanto o pai está no filho, não é o pai que educa ? que instrui ao melhor caminho? que ama a partir de que concede retorno ao trato de trabalho íntimo? como que afirmando, não despreze nenhuma experiência filho meu, uma se sobrepõe a outra reinado que é eterno, claro que o bruto não compreende, entanto quanto sente tu que compreendes? sim meu amado filho, tu que perguntas quantos entendem? O que sentem no que vivem, no que aprendem com quem ensina, atento ao progresso consequente de quem ama  tanto o que escolha estar distante quanto ao que permaneça perto, os dois de certa forma, parabólica, são doentes em processo de cura por auto confrontação ate que justamente compreendam que o pai está no filho e o filho no pai que é eterno. 

  2. Numericamente sete é perfeito segundo a numerologia, entanto ousamos o oitavo tique não sem o taque, para agradecer por tanto o que Deus nos dá para reconhecer ele em sua obra, pense grande, procure um espelho e sinta no que vê tanta história, no princípio sempre foi Deus, no meio ele é  sempre "sua trajetória", no fim que pensamos se inicia por princípio nele em eterna existência, pois nos fez em semelhança a si, logo a grande descoberta é : Deus  sempre, e aqui e agora, “a tique=igual agora, “taque” depois de agora que é sempre.


Difícil ? sim! Alcançável? também! compreendem agora amados filhos…


Namastê


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Antonio Carlos Tardivelli