Tudo o que era antes agora se torna
No que é agora, a borboleta esteve em casulo, redundância, porque todos sabem que é assim que é, mas como tudo o que era antes de ter forma para estar agora?, quem pensou na sua luta para que suas asas fossem plenas, ou nas cores misturadas, entre as amarelas existem as vermelhas, obra do acaso? Claro, que tem quem assim pensa.
Os que sentem entanto, dimensionam outra criatura que também vem de um casulo, a abelha, ela ciosa no que faz, constrói os favos, melhores do que muita geladeira último tipo, logo quando o sol nasce, saem em busca do trato no trabalho, para recolher da natureza o néctar que torna mel, denso, doce, precioso alimento, mas, será que se acomoda, será que pensa, será que sonha, que força, se não faz isso por si que a direciona ao trabalho, e sem perceber os efeitos que produz de flor em flor, já pensaram, que as abelhas são mães de muita flor renascida em beleza, quando juntas, estonteante !
Se pudesse medir, pensar no que faz, quanta beleza provoca vida, ah! Podes bem pensar, é de sua natureza! Em parte está certo, noutra parte quem gerou a natureza? Ou o que a gera em grau de constância e sem pensar no que faz, porque faz, simplesmente trabalha fecundando flores que no campo espalham cores e odores! beleza que pelo ser que pensa quando pensa se extasia!
Queríamos que nestes quadros que pintamos, provocarmos, na ideia do que fomos o que hoje estamos, fomos antes, num casulo também, sagrado casulo, e a mesma indagação nos surge, porque na análise simples dos elementos da natureza, quem os fez assim como são? Já que concluímos que o acaso, matematicamente não existe, filosoficamente tratamos por pensamentos de onde teria vindo tanta beleza e a força que mantém a vida depois que a desperta, o que foi o filho antes de estar no seu casulo maternal, de um Pai, de outra vida, será que se oculta de nós para ser rebuscada?
Como pode dar beleza a ,sua forma, o homem, como trata a vida no jardim que o envolve , na oportunidade de vida que em si existe, o que a desperta, que é força, por que meio a torna vida? Onde se experimenta no medo e na coragem, na indiferença e no comprometimento, na tristeza e na alegria, na virtude o que a faz assim e sinta, se entenda virtuoso, por força de chegar onde se encontra, sabendo que foi antes no casulo materno e tendo a capacidade de ver antes do casulo, só o homem feito rei da criação, pode isso conceber pelo pensar ativo, se não for compreendido que é assim que é. em parte se compreende. Mas vem o homem/a pleno que um dia assim entende, que é
Queremos deixar um poema feito para que se exalte a beleza… Um verso de cada vez… veja no sentir o ser unico
Começando pela lagarta pois é isso o que é no princípio físico
Depois dela, suas asas, não a levam para o infinito ma sente ele
no ar respirado, nos perfumes primaveris, nas luzes do céu que encantam
mas isso não é tudo quando se pensa assemelha a alma humana.
Essa esvoaça antes e depois no Criador, pois nele e por ele existe
como todas as coisas criadas por ele, a alma humana tem belezas, vezes ocultadas
Seus voos diferente da borboleta, seguem esvoaçantes ao infinito
em si encontra similaridade na limitação por vezes de seu voo, como a borboleta
Porque a alma ligada ao corpo tem um peso, sem esse tem outro
Onde seu pensar em um instante deseja estar onde, e lá está quando pensa
por isso amados, em nosso voo de borboleta, cantamos louvores ao criador da vida
no silêncio de um página, que se tornam ruídos balanços das asas
As tuas, as nossas, em tudo o que temos de semelhanças, aspiramos a beleza
Ela nos tornamos radiantes, somos ela, somos pensamento divino aqui e agora
Mesmo que pareça tudo nosso nos encantamos no ser divino que de nós sabe
sentindo na vibração mais profunda do nosso ser aí o encontramos, e adoramos
Estar nele, ser por causa dele, sentir porque nos entende e ampara
É luz que nos norteia os voos ascendentes, no que estamos, por vida ao agora
no cantar da luz matutina onde emprestamos a voz de nossa alma
para que outra a descubra em si mesma, e encante, enquanto adora o criador silenciosamente.
Se uma parte de beleza porque somos em ti te toca o sentimento
justo é entender que neste voo, desta página, tudo o que temos esta em ti tambem
logo cantamos juntos, sentimos juntos, somos um.
Não somos? em parte pelo menos?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli