O mestre interno indica:

 

Quando há resposta, e ela em si encontra.

1. Sempre há indagação por nosso espírito que se rebusca, há vida depois da vida, em que estágio há em qual me encontre, consciente de mim mesmo como agora, ou abismado ainda porque não me encontro, será de paz após a vida ou de angústia? De certo que algum de nós creia ou não em futuro depois da vida, que sabemos passa, há de se indagar a algum tempo, em presente qual se sinta assim aflito por encontrar resposta, existe realidade individualizada depois da morte?.

2. O mestre diz: “bem aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus” e nosso mestre interno responde por ser sua essência divina, reverberando com base em nossas lembranças, o quanto nos sentimos aprendizes humildes, já que a nossa vista se apresenta o histórico do Cristo na terra, muitos não creem, porque o orgulho cega, vendo entende que para ser “bem aventurado”, portanto feliz, a postura em humildade é ato construtivo.

3. O mestre diz: “Felizes os mansos pois eles possuirão a terra” a primeira vista sem aprofundar, pode nos parecer que fala somente da orbe que viaja no espaço infinito, a terra entanto, íntima onde a mansuetude se manifesta, é histórico de vida construída uns com os outros, atuantes, mansos, tornando a existencia um canto de louvor ao criador. Nos educa, para ser manso precisamos uns dos outros, não há mansidão em uma ilha onde se isole, há sim orgulho, egoísmo, solidão , infelicidade.

4. O mestre diz: “ Felizes os que choram, porque serão consolados” a muito de nós em nossas lágrimas, o mestre interno por essa afirmativa, indica que se somos humildes, mansos, para recepcionar a ideia de um reino dos céus em nós mesmos, somos consolados porque amadurecemos a convicção de que a vida prossegue na repetição de presentes, e isso é consolador para as lágrimas de agora, porque elas próprias nos ensinam grandeza de alma, na convicção que devemos perseverar no caminho que esse mestre interno nos conduz na diretiva da paz. Pois constatamos que muita lágrima do passado lá ficaram e o que temos aqui e agora é um novo presente.

5. O mestre ainda diz: “ Felizes os sedentos de justiça, serão saciados. Felizes os misericordiosos porque alcançarão misericórdia”, neste ponto já reunimos depois de muitas vivências, a virtude da humildade, a mansuetude, estamos consolados porque a vida nos convida a ver além da forma, reconhecendo o espírito da letra, encontramos saciedade e nela reverberamos os beneficios recebidos, nos compadecemos e alcançamos por misericordiosa ação divina, entendimento, que já estamos adentrando com maior profundidade neste reinado do senhor, em nós mesmos.(  reverberar. O mesmo que: refletindo, emitindo, transmitindo, repetindo, ecoando, ressoando, percutindo, destacando)

6. Ainda o mestre interno afirma: Quando reverberamos  limpamos por essa ação nosso coração, e ele diz que vemos a Deus, e vemos por primeiro momento em sua obra em nós mesmos, sentimos no arfar do ar preenchendo de renovadas energias nosso ser mais sutil, compreendemos o tanto que o pai é em nós mesmos, que nos instrui, que nos ama, e estando nele nos pacificamos e por sermos paz consciente do que seja, nos tornamos pacificadores, e felizes por participar de sua grandiosa obra, pois ele nos conduziu ao aqui e agora.

7. Por fecho, ainda sugere que respondamos com resignação e coragem diante dos que nos insultem, persigam por nossa crença que é ao mesmo tempo ciência de Deus vivo, como disse Pedro ao Cristo, “tu és o Cristo, o filho de Deus vivo” e estamos no reinado do cristo, como seus modestos aprendizes em amar, sendo sal da terra (orbe) em nossas manifestações de espírito, e sendo tempero que nos direciona as melhores ações em nós mesmos, compreendemos outra fala do Mestre Jesus, “sede perfeitos” como vosso pai celestial é perfeito, entendemos isso, se praticamos o que nos ensina no aqui e agora onde realizamos seu desiderato.

“(desiderato) Aquilo que se deseja: 1 desejo, aspiração, ambição, vontade, pretensão, intenção, intento, intuito, objetivo, propósito, anseio, anelo, querer, sonho, alvo, mira, fim, desideratum, desiderando. Exemplo: Meu único desiderato é ver minha família feliz” E para nós a família é a humanidade inteira…

Namastê                                                                                                 

Em conversa consigo.

 A Quem bate: o que levas no teu alforje?

1. Há na vida disposições íntimas indesviáveis, a primeira é a própria existência, a princípio sentimos que não escolhemos estar aqui e agora, amadurecidos, sentimos que estamos no campo de vida por necessidade nossa, de nos confrontarmos com escolhas que fizemos e fazemos, não como seres irremissíveis quando erramos, entanto por força de lei também íntima,  por vezes suplicantes por nova oportunidade para que, recobrando a consciência de nossos atos falhos, segundo essa disposição íntima, tomemos por nossa a obra em nós mesmos, é como um renascimento, deixando o velho e assumindo o novo novamente.

2. Sendo justos, sempre que renascemos, posta-se a razão o campo dos nossos sentimentos, e na análise do que já sentimos em presentes passados novas resoluções surgem pelo fato constatativo de que precisamos melhorar nossa vista, nossas atitudes frente a vida, nossos comportamentos inadequados, sempre justa, a consciência juiz severo, acentua a partir de força nossa a indicação de correção que nos cabe a partir de agora.

3. É como estivéssemos diante de uma porta e sentíssemos que devemos adentrar por ela, ao fazê-lo nos damos conta de uma série de arquivos marcados com nosso nome presente, pasmos porque nos parece à primeira vista, ser elementos em ações de outra pessoa, invariavelmente por analogia, quando realizamos lembranças recentes, anotamos erros e acertos, o que nos infelicita e envergonha e outro tanto onde fomos virtuosos, a virtude constatamos que necessitamos repetir incessantemente para que sua luz seja posta no candeeiro, e o que nos envergonha sentimos que devemos a nós mesmos corrigir, não cometer os mesmos equívocos na renovação dos presentes. 

4. Aquele que bate para que encontre, precisa necessariamente ter sinceridade para consigo, e sincera disposição de fazer-se renascer, onde esteja necessitando, porque o campo da sombra que nossos equívocos promovem em nós mesmos, surgem diante de nós, responsabilidades diversas, onde preencher de luz ou seja, se orgulhosos e sombrios por essa causa, nos cabe preencher de modéstia e humildade como alunos de nós mesmos, aprendendo a focar em virtudes para que a luz delas nos preencham como a luminária, que de um toque despertamos, e que ilumina o cômodo todo.

5. Assim, em síntese, é o ensino do Cristo a todos nós, há que se ser insistente a porta do juiz que julga e sentencia, com a disciplinada constância de medirmos nossos equívocos, que estão em nós arquivados, quem bate se lhe abre afirma o divino messias, a disciplina e vontade estabelece os renascimentos em verdade e espírito, das virtudes que ainda esteja dormentes, ou ofuscadas pelas sombras dos equívocos, e quem bate normalmente pede, abra-se para mim oh portal de mim mesmo, e se aplica a permitir que nova luz se faça a partir de sua essência, que em todos é divina, pois o pai eterno nos disse a todos, seja, e aqui estamos frente a página na escrita, abrindo a porta contando nosso histórico de vida. Se te servir permita que fique. Pois teus presentes se repetem para que entres por essa porta, se bates, se bates.

Namastê 

Porque aquele que tem, ainda se lhe pode acrescentar...

Verdade libertadora

 Verdade que liberta, é ser o que se pensa em melhorada escolha

1. Nos tempos difíceis todo semeado se apresenta, antes de  responsabilizar outro ser, avaliemos justamente o tanto que por desventura faltamos ao dever. Neste ponto o que nos serve é a oportunidade de reavaliar nossos feitos modificando nossas escolhas, a par disso no presente, no que se sinta difícil de ser transposto por lógica de vida devemos a nós o melhor esforço. Em todas as áreas da vida é imperioso que se utilize do discernimento, se não posso precisar a causa de sofrer de hoje, seja eu o que defenda deveres que devem substituir omissões. Perseverança no bem onde antes tenha desistido de ser seu manifesto.

2. Assim, por postura mais acertada diante de nós mesmos vamos edificando no tempo da oportunidade um futuro mais harmonioso, visto que não estamos postos ao acaso uns junto dos outros, numa mesma orbe que viaja pelo infinito espaço, contida em equilíbrio por forças descomunais, viajores portanto em um tempo de transição já posto, onde o joio se separa e é visível como em um recipiente translúcido colocássemos água e óleo, por justiça chega a hora, em que se cultivamos os maus pendores, isso se torna atração para nos reunirmos com nossos afins, portanto, imperioso que em nossas escolhas facilitemos a manifestação do bem por nós, a nós e ao outro, porque é assim que se dá o bem ou o mal manifesto, e por justo, uns atraem outros de igual inclinação.

3. Boa política a nosso favor, construindo conscientemente, posições conceituais que nos elevem, como também aos nossos semelhantes, e a elevação do pensar ativo nos remete invariável, ao caminho aquisitivo de equações justas em feliz estada, se pratico o que penso e sinto, por concluir-me viajor na nau terra, e que deixando o que é dela, muitos crendo que é um adormecimento, entanto consciente de nós mesmos via de regra, recolhemos situações de existência de conformidade com a escolhas, em permanecer no campo dos sentimentos egóicos, ou desapegados, pois o trânsito por templo que de origem tem por indicação divina, nos servir de ponto de elevação espiritual, para nosso próprio bem, é onde o dever de consagrar-se a aquisições meritórias, faz-se presente aqui e agora para que a paz se instale a partir do ponto presente rumo ao ponto futuro.

4. Assim determinamos nós, em continuidade de consciência sobre nossos sentimentos, quando praticamos o amor divino ou, quando por infelicidade nossa escolhemos nos distanciar dessa prática libertadora, cada um situa-se por livre escolha entre cultivar em si a sombra do egoísmo ou a luminosidade expansiva e divina do amor, A Deus, a pátria, a família, nessa ordem inserimos a nós mesmos por livre escolha, amando o amor supremo por amor por ele criado em nós, a pátria como dever cívico adicionando ao patriotismo consciente e justo, e nos inserimos todos nós como amor a nós mesmos agindo contributivamente para o nossa pátria, se torne celeiro do mundo, e pátria do evangelho, participando assim do mundo regenerado, começa ele, no nosso aqui e agora.

Namastê

Feito de Deus.

 O mais sagrado

1. Como o direito à vida cultuado nos templos corporais, uns de sutil essência, sutil por falta de melhor expressão, essência, traduzida por mais sagrado conceito que se toma à vida, pois ela só existe porque o mais sagrado assim quis que fosse, e por isso é, direito adquirido junto ao eterno, quando meditado sobre a complexidade criativa do senhor, por vezes no próprio templo físico que abriga espírito, há uma ressonância, desde o que se é para o que se torna,  quanto mais se penetra no sagrado feito, mais em verdade e espírito se adora o provedor de vida.

2. Há movimentos de vida onde mais e mais se compreende ser, o máximo entendimento depois do princípio em simplicidade, onde a humildade faz sua morada mais pura, porque a íntima convicção indica que hoje estou aqui e agora, pensando no que sinto, como que um sentir junto com outras personalidades, em mim por minhas vivências, em nós por consentimento de que leias o que estamos juntos, considerando se te serve ao propósito elevatório, se bem que avalias, se somos tropeço, mesmo essa dor íntima vezes repetida, no encontro com o sagrado a auto conquista é indesviável.

3. A aspereza enrijece espírito, como se lhe tempera o próximo movimento, mais lúcido, mais coerente, mais sereno, dignificando propósitos a alcançar, na medida em que compreende o que está em si e é para si a parte sagrada, comum a todos, e a maravilha é que cada indivíduo no universo é único, imutável do ponto de vista de sua evolução consciencial, em semelhança ao quadro que vemos na natureza, todo elemento vegetal embora de circunstância coletiva, toma forma única em beleza, as folhas das árvores de uma espécie trazem a semelhança somente, desde a semente, alguém pensou a folha! a flor! o fruto! e mais, o homem que dele se alimenta.

4. Vejam a complexidade da vida em existência, morto o corpo como que alimenta a transmutação da terra, devolve-lhe sim os elementos, porém modificados na química existente, e está composta por um elemento sagrado que coordena desde que criados, a conexão uns com os outros, tanto que H2o se torna líquido precioso que fecunda vida, pela vista do sagrado existente no homem, sua essência vibra num diapasão onde como o seu bater de coração, que ninguém pede, bata coração, ele movimenta com o lastro do primeiro sagrado momento onde o eterno diz a forma “tenha vida”, e do barro fez o homem lhe soprando espírito.

5. Se não te maravilhas do mais sagrado que percebes fora, detenha o discernimento lúcido no que te tornas, dentro da forma, aluno passa a ser mestre em tuas obras, aprendiz consagra a constância no tornar-se sábio, moral e intelectual,  a princípio enquanto o mais sagrado em si inconformado como que situado em aflitiva condição, se impõe ascensão, do ponto que esta ao outro que lhe ocupe o desejo de ser no estar agora, e agora é segredo de vida, como que ocultada semelhante a semente, há no sagrado por parte do homem, desejo irresistível de progresso em todas as áreas de sua existência.

6. Vez quer ser bom e se torna, noutra ser generoso e se concede, amoroso evidência pouco a pouco as nuances de entendimento pleno, como se florisse o sentimento para dar fruto abundante, perfumando sua trajetória em ações mais e mais enobrecidas, emprestando o colorido refulgente de virtudes, tais quais ser filho operoso, que do céu de ser de Deus, vem a terra tornando-se único, semente semeada para dar fruto, uns de tolerância e compreensão, outro de ser mestre do que aprende, ainda por ser aprendiz entende, que a vida é bela em toda nuance do espirito, ressurgente, atuante, consciente, de que a vida sempre prossegue em renovados presentes, por vezes no templo corpo, noutra no corpo celestial, onde é espírito que promove vida.

7. Consciente do sagrado em si, que é sempre o mais sagrado, já que feito de Deus para que seja aqui e agora. Namastê

Juntando felicidade.

 Junto à felicidade. A trajetória de espírito.

1. Dando sabor a existência o homem\a sabe que a correção com a qual constrói seu caráter, o leva invariavelmente a consciência de paz no que sente; o futuro compreende, é efeito das escolhas do presente onde se faz íntegro, jamais indiferente, frente às próprias provas, aquelas que o atingem diretamente e outras que por seu caráter dignificante, o situa nas ações que mitigam a dor e o sofrimento dos seus semelhantes em suas ações generosas. 

2. Novamente numerando parágrafos para pôr a vossa vista, a nossa, no mesmo espírito de verdade, que vigia e ora em nossos passos, e por eles, nos colocando frente a frente com a possibilidade de sermos o sal que dá sabor à terra, no sentido figurado e objetivo, em nós mesmos, vez que por parábola na palavra terra, tratamos nosso caráter no amor universico, que nada mais é do que a prática do que cremos ser o certo, em razão de todos sentimentos que nos ocupam junto a humana idade.

3. Olhando para fora sentimos o quanto sofrem os que têm sede de justiça, em justa causa onde a verdade nos liberta, sabemos que a vida é um contínuo da misericórdia,  onde abastecemos nosso espírito em escolhas dignificantes, frente a dor, não nos isolamos indiferentes, a compaixão é o móvel que facilita nossa paz de espírito nesta obra, de dizer e escrever o que pensamos no que sentimos, e agimos, pois a perfeição nos atos de espírito conjuga verbos distintos: Sentir,Compadecer, agir, nos três, vigilantes, construímos nosso caráter.

4. Depois, neste noutro parágrafo, percebe-se nosso espírito cooperativo de comum acordo, na vigília, oramos e recebemos o inspiro produtivo a reflexão segura, dos sentimentos experimentados em comum, duas dimensões de existência que se tocam, a exemplo do dia de Pentecostes, onde o espírito do senhor se manifesta por seus filhos, o que vem do homem, disposiçao de serviço, o que vem do alto, inspiração para o serviço, o que se realiza objetivamente, pela fala, pela escrita, pela ação do nós estamos aqui e agora, onde quem busque encontrar-se reavalia seus valores de crença, de ciência, de que é espírito e vida.

5. Por isso nossa sêde de justiça se consola, na consolação que trazemos, por justa vista aos que nos compreendem, a esperança vai se fundamentando e a ciência que se toma por conceito, que a vida prossegue em infindáveis presentes , dá-nos a ideia que oferecemos, já que todos os filhos do eterno arquiteto do universo, recebem dele o mesmo princípio vivente "espírito", e para esse, os corpos, os sutis dito por Paulo “corpo celestial”, o físico organizado por esse celestial onde em jornada aquisitiva se transmuta o caráter construtivo na auto edificação, da paz, na ciência de ser filho, em livres escolhas dos sentimentos que queira cultivar em si, isso é libertação para o que querem seguir o caminho oferecido pelo Cristo.

6. Que começa o senhor a instruir, no caminho da bem aventurança de ser Humilde, depois manso e confiante como ele é no Pai, os que choram e são consolados, os que têm sede de justiça, os que são e estão misericórdia, os puros de coração, muita vez perseguidos por causa de serem justos, o insultados e perseguidos, porque constroem sob o alicerce Cristão seu caráter, e são exultantes porque sabem e crêem, são o sal da terra frente a frente com a verdade que os liberta.

Se, ainda não tomou a resolução contida como lei de evolução, no sermão do monte, proferido pelo filho do eterno, o Messias, a hora é agora, de rever vossos valores conceituais, enquanto no trânsito pelo templo do vosso espírito, o corpo físico.

Namastê 

A instrução

Existe um ser supremo, e o ser supremado que compreende isso, no que sente e sabe sobre si mesmo

1. A toda circunstância palpitante em vida os elementos manifestativos que mais importam, antes passou o espírito por estágio instrutivo, para manifestar o que sua essência guarda a “voz” de um mestre interno, instrui enquanto manifesta amar incondicionado, sim amar, vez que na conjugação correta amar é ato de ser o próprio amor instruído por aquilo que lhe vem da essência ora com incômodo em consciência frente aos equívocos, ora em contentamento por se lhe ter corrigido.

2. Ao primeiro parágrafo, a síntese de nossa trajetória compartilhando a instrução recebida quanto por nossa escolha resolvemos ir pelo caminho em auto encontro, do que temos no que sentimos, e o sentimento passa por processo em auto reconhecimento, quando elevado nos alegra, quando rasteiro a consciência cobra, neste nicho de realidade individualizada e constante, estão as instruções abordadas pelo mestre interno, espírito de verdade que sente, medita, ora, aprende e instrui seu protegido.

3. Sendo o primeiro síntese, o segundo alcança novo ponto ponderativo em mesma diretiva, ja que somos todos um composto ao qual chamamos existência e nela, dentro da convivência com outras individualidades, que ora avançando ora paralisadas por amendrotamentos, exercitam ser aquele momento, e quando atingida a compreensão mais precisa, adotam por verdade abandonadas as ilusórias posições egóicas, abrem-se para o aprendizado novo, aparentemente.

4. Já que lições de vida na existência da alma, vezes se repetem em renascimentos da água e do espírito para que este se aprimore, seja instruído em lições preparatórias onde diante da vista da própria alma abre-se campo em infinitude, porque é assim que é por onde o amor se torna amar com eu oculto, que não busca ser enaltecido, a glória de quem se descobre amor é estar amando, nos detalhes que amar ensina, instrui, eleva, considera o outro e a si mesmo com origem única, suprema, porque é assim o supremo amor, que pensou o amor e o tornou fato desde toda a eternidade.

5. Veja filho meu, no campo das angústias o que te prova e educa, o campo instrutivo em qual te tornas esperança como quem sabe que alcança, está na essência do ser estar divino “Vós sois deuses” afirmou o mestre dos mestres, e o que são aqueles que tornam o amor amar efetivamente, senão os pacificadores chamados de filhos do altíssimo senhor, pois quem conjuga amar em suas nuances, descobre-se autor de amar, de ser esperança, consolo, bondade, caridade, misericórdia, e se sente presente sempre diante do senhor da vida, pois atingida a plenitude de amar com todas as virtudes consequentes, se dobra, adora em verdade e espírito no lugar que esteja, em síntese aqui e agora, onde o amor amar instrui.

namastê 

 

Descubra o que importa qualificando-se no entendimento, por espírito de verdade que se aprisiona a letra

1. Se a vida continua após deixar o corpo, “se”, porque bem podes assim considerar, que não, logo no porto de tuas convicções bem pode estar o fim, muito embora se assim fosse e nós espíritos sabemos que assim não é, porque nos importaríamos em pensar em leis normativas de comunicação, semelhante não tão grandiosa como a cena do Tabor, para a vida identificada em nós mesmos, como a multiplicação das células do próprio físico, a existência tendo por fim o silêncio eterno, ou o dormir até que venha juízo por nossos feitos, que importariam se eles, nosso feitos, fossem bons ou maus? Não havendo continuidade de conciencia!

2. Por isso nos dedicamos a montar quadros reflexivos, numerados, onde te situes, se por sua escolha, no pensar ativo quando considera o que importa, no bojo de considerações educativas que te promovam o discernimento, do que esteja vida diante de ti em tua própria intimidade, de outra forma, no fim de tudo onde pouco importasse o porto do espírito em bondade, já que tudo terminasse em vazio, para que a dedicação às nobres causas?

3. Pondera, entanto oh tu que pensas que tudo acaba, se prosseguirmos na existência em renovadas causas que se abrace, no pensamento quando livremente o campo onde atua em si mesmo, e compreende, que pensar foi criação divina e que não cessa, há confrontos de que se era para o que se torna, isso por vezes felicita, noutra ocasião promove culpas, não as intermináveis, irremissíveis, “sem perdão em fogo eterno”, sim aquelas auto atuações ao próprio bem, porque amar é condição imortal na alma, aqui e agora sempre.

4. O que importa então, é onde te descobres como te encontras, ora no rebusco por si mesmo em melhores acertos, aceitando que foste criança e agora um tanto compreendes mais o que seja existir, no campo das realizações íntimas, onde podes conceber por teu pensar ativo, que Deus é, princípio e nele e por ele não há fim, há escolhas de sintonia com as leis que vai identificando, enquanto o tempo no qual te educas que te oferece na forma de presentes a tua consciência em ser, multiplica-os os presentes que camas "aqui e agora", hoje, exatamente agora é uma nova lição de vida em qual te situas enquanto espírito, que é o que importa, trazendo em si em sua essência, algo que é divino mandamento," seja na terra enviado celeste" porque tudo vem de Deus!

5. Importa aos filhos do pai na terra, que se descubram em pleno entendimento, lição diária posta ao discernimento a todos os graus de consciência, o de mais saber em ciência conclui Deus presente em sua obra, por vezes fora, noutra dentro, pois o ser se rebusca por entender sua origem, e é impossível não concluir, que é assim que é, está em cada ser mesmo no ponto de maior simplicidade e ignorância, o encontrar esse senhor da vida que promove tantos presentes, e situa-se em discernimento na parte que particulariza Deus, em si, por espírito de verdade, não que ele tenha se fragmentado em partes, sim, que entendemos assim, como vemos que atrás de um talento que se expõe no tocar um instrumento está a autoria do artesão que construiu o instrumento musical.

6. É assim, por esses quadros bem singelos, que focamos o princípio de vida em Deus, que esta em ti que lê, em nós que nos inspiramos um no outro, e concluímos que nada em na natureza física e espiritual, porque nossa origem é espiritual, Deus, é espírito, e vida que se eterniza nele e por ele na multiplicação dos presentes, ora como espíritos em um corpo, ora como agora, espírito que é vida, entrelaçados nos caminhos que a misericórdia concede, há o que se importa sem quantificar a autoria, senão aquela que se compõe de espírito e vida, aqui e agora, consciência desperta, não mais por penas eternas, sim por repetidas oportunidades do aqui e agora, onde se escolhe sempre ser melhor do que foi antes, é assim que é a continuidade de existir.

Consola-te na verdade, pois nela te libertas.

Namastê

"Deitado em berço esplêndido!

 1) Enquanto espera, imperioso é que aconteça movimentação interior, vez que a alegria que para ser sentida em felicidade nunca é na solidão de uma ilha, onde o espírito se isole esperando por graça imérita, como quem não se dá o direito de conquistar-se, ampliando o entendimento onde se constrói plenitude, o simples, que não labore com o pensar ativo, atribui-se o ser infeliz por ignorância, mas desde que conheças o caminho para auto encontro, imperioso é o movimento na consciência para influenciar o outro, para que pense no que sinta, no que faça, esperar por graça imérita é paralisia do espírito em preguiçosa postura.

2) Há um sábio, onde não há engodo, porque o pai de toda obra age por ele junto a humanidade, encarrega-o do esclarecimento amoroso, de instruir por qual caminho seguir interiormente, pois é no coração do homem que deseja construir com o discernimento, um reinado do amor supremo, compreendido pois é explicado a qual queira compreender, o que seja vida agora como semeadura do eu posso ser aquele que o segue ao alcance da ventura de compreender porque existe, em oportunidades diversas, de auto conhecer suas potencialidades adormecidas, ninguém que frequente uma escola, por pouco que aprenda, permanece estacionário como quem espera graça.

3. Nos primeiros estágios, infantis, quando pouco esclarecidos, nos equivocamos, existe uma força interior entretanto que é um alerta para nossos enganos, onde erramos ela nos impele a correção, chamamos isso de consciência e, esta amadurece e mais compreende quanto tem por dever a si mesma, para que, não encontrando satisfação em suas obras, que ferem sua essência, que aqui chamamos consciência, mude sua trajetória por pensar em suas escolhas, vejam que o tempo de despertar essa força pode ser em diferentes níveis, mas ocorre a todos, mesmo aqueles que pouco compreendam que ser feliz é uma construção rumo a plenitude, só então se compreende felicidade.

4. Se a colocas filho, nos valores transitórios, de certo haverá decepções aflitivas em vosso caminho, é inevitável dor aos  indiferentes, aos que estacionam na inércia discernitiva, quem não se educa não se encontra capaz de ser felicidade que felicita, alegria que contagia, harmonia que asserena, vive conflitando sem entender porque sofre, há nele um grito silencioso de sua essência divina, exigindo correção, adequação a lei divina que traz ao mundo a criança, esta passa pelo educandário, pelas provas que enriquecem o espírito, se estabelece vitórias sobre si  vencendo onde tantos faliram, aquecente  é seu coração em alegrias pois reconhece-se como aprendiz de vida, e segue triunfante dia a dia.

5. Em síntese nestes quadros e neste quinto por fechamento, estabelecendo uma sincera conexão conosco mesmo, vamos avançando no movimento de mais nos amar, porque é assim que é o auto amor, um mover da essência para que se alcance o “ a cada um segundo suas obras”  porque invariavelmente é assim a ação da justiça divina, passamos todos pela simplicidade e ignorância, vez desperta nossa consciência nos tornamos aptos a sermos os autores na graça, da vida que a divindade nos oferece, e como agora oferecemos o que temos ao vosso discernimento aqui paramos por agora, desejando ao vosso coração junto do nosso, paz e luz, porque queremos estar na paz e na luz do Cristo todo tempo, isso é ser pleno,

“Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”

Namastê 

Eu creio, eu sei

 Eu creio, eu sei, que meu Deus está em mim e eu nele.

1. Desde o princípio em humanidade algo em mim trazia o que antes vivenciei, isso é uma mistura do que creio e sei, um e outro constatado nos movimentos de vida. Eu sei que Deus é e o Cristo é também, muito embora pouco possa esclarecer ao outro, pois isso está posto na individualidade de cada um, para que creia e neste crer constate, tome por ciência de que Deus é por isso existe o Eu que sou.

2. Razão não muito definida pois é abstrata, entanto quando concluo que sou espírito que tem domínio sobre um corpo, de certo que concluo que Deus é e o Cristo, pois me dá o espírito de verdade, como um consolador prometido, que por ora se entende que está em doutrina, entanto ampliada a vista pelo verbo do Cristo, sentimos que mais entendemos porque esse espírito de verdade está em nós.

3. Assim prosseguimos pontuando quadros demonstrativos, muito embora somente aqueles que procuram a verdade, ela no que sentem e entendem agora, no seu máximo entendimento, o contraponto em foco único, é como andássemos por um caminho instrutivo, dentro do que entendemos como sermos parte do amor divino, logo o que está posto em nós, é revelado pelo Cristo e pelo enviado do Pai em cada filho.

4. Assim entendemos que não existe na criação divina privilegiados já criados seres angelicais, seria injusto aos mais humildes iniciantes em sua trajetória de compreensão de Deus nos filhos, e parte é possível dizer a letra do que cremos, no que sentimos o Pai eterno configura seus filhos, revela-lhes oportunamente dentro dos caminhos instrutivos, que podemos nós outros atingir um nível de perfeição em nosso feitos grandes e pequenos, sendo em nós realizada a perfeição nos sentimentos que movem nossos atos, e todo ato revela um efeito, e por isso alcançar a plenitude é feito do pai no filho, e esse compreende o “Ser perfeito como nosso pai celestial é perfeito”.

5. Considerações pelo espírito de verdade que é bem vivo em nós, ele é como algo divino colocado em nosso espírito, cuja essência por ser divina, reage em sofrimentos por desajustes discerníveis onde nos equivocamos na diretiva, “vinde a mim todos vós que se acham aflitos e eu vos consolarei”, quando próximos por questão de crença, em fé que não se abala, rejeita a revolta nos que nos prova a divindade, acessamos esse espírito de verdade que se nos manifesta por vontade do Pai a pedido de seu filho o Cristo.

6. Sexto parágrafo onde somamos crer e saber para nos instruir em ser, isso dado posto em nós, como diretiva em ação de esperançar, esta ação sabe que o que virá será completude, pois nossa alma trabalha valores insistentemente, pela diretiva do Cristo, “juntai tesouros nos céus” onde a ferrugem não alcança destruído os ideais mais enobrecidos, textualmente em Matheus “20 Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam. 21 Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”.

7. O sétimo como fechamento, sintam no que creem, cada parágrafo é construção do espírito de verdade em nós assim sendo: a) no primeiro o princípio de nosso ser entre crer e saber misturados, o que fui, o que sou agora, o que serei ainda onde nao sou em plenitude, b) a razão da abstração necessária pois repetimos o que disse o Cristo acrescentando por ciência que Deus é e o Cristo que direciona-nos também, no espírito de verdade, c) pontuado quadro demonstrativo para vosso entendimento de agora d) não existe privilégio entre um filho e outro, existem os filhos amados, d) O que está vivo e divino nos filhos, a ser despertado pela autoconsciência de si, espírito de verdade e) por fim a instrução por ser escolha, ir na diretiva dos tesouros celestiais, porque onde está nosso tesouro está nosso coração, via de regra na nossa humanidade, redimida pelo Cristo, é assim que é, Eu creio, eu sei do que o pai me concede e porque tratar pela letra, um pouco, do encontro para quem busca, uma resposta para que pede, o abrir para quem bate…

namastê

Porque Deus amor

 

Porque Deus amor ?

1. Se a ignorância nos transtorna e,  vamos além filosoficamente, de certo que conclusão estará ou está que é assim que ele manifesta. No homem que é espírito, na natureza, em todos os elementos que formam a matéria em diferentes estágios e intensidades, vezes direcionando ela que cria com seu pensar ativo, provoca o surgimento do verde, em estações diferenciadas, em uma cobre de branco com a neve, depois dela como se sementes adormecidas, colorem a vita extaziante, em vida que importa no porto corpo onde estaciona espírito, porque tudo nele é manifesto de amar e sua obra fala dele, senhor de toda vida, as que se entende agora, a que se conclui no porvir que seja já que o amor divino é tanto que impele a criatura a que nele creia, o reconheça em sua obra.

2. Nosso amigo por instante pensou: E o inferno? Se busca a compreensão delimitando sua ciência no verdadeiro sentido de vida que o senhor oferece em ti por seu feito, jamais lhe indicaria vosso discernir diante de tanta obra de amor, que vos confinaria no eterno sofrimento, o de eterno em Deus é o amor supremo, ora, nós que somos pais na terra, queimaremos nosso filho no intento de purificar os demais? Escolhemos quais devem ser martirizados e outros elevados a instância de felicidade?  Não nos dizemos justos diante de nós mesmos? Se nós que somos maus, gostamos de dar coisas boas para nosso filhos, quanto mais nos dá o amor supremo para trilharmos o caminho de sermos perfeitos como ele é em seu amor!

3. Ah poeta! Vives uma utopia que não pode ser alcançada, podes bem limitar no seu pensamento os meus ou os nossos, contudo por simples análise no que se existe, não  temos vista no corpo, onde um pouco mais profundamente em nós mesmos intuímos verdades transcendentes? Indo ainda mais  fundo, qual foi nosso primeiro momento? Será o grito após o útero materno? Mas quem dignificou o espírito renascente em provas ou expiações, teria o supremo amor privilegiando uns em detrimento de outros? Ou por outra, na compreensão do amor supremo, dá a cada um segundo suas obras em si mesmo, por isso passamos, diante do gênio na infância, como naquele que surge a vida sem os membros corporais ou ainda adicionada cegueira completa, estaria o supremo amor quantificando qualidades felizes em um, enquanto o outro, desprovido até da vista das cores naturais da vida física?

4. Onde está o justo, no perfeito amor? Acaso no ensino que a dor propicia naquele que vê o cego e socorre, naquele que suporta a justa medida, “a cada um segundo as suas obras”? Ou no que estende sua mão generosa compadecida, compreendendo com seu gênio interno, que o supremo amor põe o seu à prova e no que sofre onde se mede o divino amor, e por qual medida? Não é justa a oportunidade de vida para a correção própria e para aquisição de virtude como a resignação e dizer não a revolta, onde foi o grito do princípio do sentimento, de certo que para aquele que nasce em sofrimento algo precedente ocorreu, então por essa vista o supremo amor é o que oportuniza, condições a que se manifeste virtude mesmo aos filhos pródigos!

• A condição do amor supremo a nós os supremados,  os quais chamamos espíritos, é a misericórdia!

• Namastê

Dedicação

 

Dedicação 

1) Quando determinas a teu espírito dedicado enlevo no trabalho, de certo conquistas a ti mesmo neste aspecto em qual a ti dedicas atenção, o êxtase que te toca por mais acertos em si mesmo faz com que suas conquistas meritórias se fixem e passas por isso a valorizar cada instante de vida, antecipando por compreensão de si em si os efeitos, é de certo auto amor em qual constróis discernimento, forma íntima em auto apreço pelo que realizas em ti mesmo, consideração íntima valorizando cada vitória diante da vida

2) Observe, em cada traço do teu comportamento como atuas escrevendo sua história, porque sem dúvida quando dedicado as vossas tendências rumando a elevação, de sua autoria o que sentes, portanto o que recolhes é o entendimento de que sois autor dos vossos presentes, quando estacionados em um ponto que se concebe transformação no presente, ao qual chamais futuro, próximo ou distante.

3) No próximo, é quando atuas prevendo os efeitos quase imediatos em ti mesmo, no distante, observando instintivo o que expressas, atuas no campo de vosso sentimento, pois o sentimento é o instinto que evolui acompanhando vossa dedicada atenção às suas ações e comportamentos, quanto mais analisas o que pensas, o que sentes, o que te tornas, mais e mais vossa satisfação a que podes chamar contentamento se solidifica, vez que somos todos autores do que nos tornamos na existência.

4) No distante, quando medes a existência como espírito, e anotadas em teus sentimentos vivenciados que alguns vem do teu íntimo de forma espontânea desconhecendo o momento existencial onde te aplicaste a desenvolver, pode bem por autocompreensão, que já houve antes situações de vida, onde existente vossa consciência tratasse de assuntos relativos a preexistência, ja que não existe obra de acaso, tu tornas efetiva a vida quando de suas expressões de espírito, no campo da filosofia, da ciência, da convivência, onde atuas a favor de sua autoconstrução, despertando potencialidades adormecidas.

5) Esses pontos adormecidos determinam a consciência de que já foi antes do corpo, embora seja considerado bem abstrata, plausível quando se analisa a existência dos gênios desde a infância, onde conquistaram essa condição de espírito, muitos acreditam ser obra do acaso, outros de prêmio ou graça sem esforço ritmado, entanto o amadurecimento não passa antes pela infância, porque seria diferente a condição de espírito vivente, tem seu princípio, Deus, sua jornada aquisitiva, chama ela de vida, e se crês por menos que saibas, teu princípio sentes não ser no corpo, sim em teu espírito, ora, este foi antes do corpo, “criemos o homem à nossa imagem e semelhança”

6)) Nesse sentido, continuaremos mais a frente, e algo pode ser encontrado nas nossas escritas conjuntas antes deste momento, portanto, quem busca encontra, quem pede recebe, é assim que é. Visite-nos em outros momentos, na escrita encontrará nossa dedicação a ela enquanto espiritos.

Namastê

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Não tenhas medo

 Não tenhas medo, segue trabalha e confia

1. Em seguir em frente, pois o tempo também passa e futuro é o que te aguarda, o bem qual possa dedicar sua alma, de certo refletirá a partir de si com mais intensidade e beleza, a morte aparente fim, te condena ao medo, mas e em se achando vivo, consciente do que seja, com qual vista medirá vosso presente, aquela cheia de temores ou aceitarás a experiência que termina para continuar outra enquanto somente espírito?

2. Dirás por certo em tua dúvida, tudo passa, a vida passa e termina, se porém ao cerrar o olhos e for deitado a terra e perceberes, que em outro corpo mais sutil como estivesse a sua espera, tu te sentes vivo, olhando para o invólucro físico em “sono eterno” porque é certo que a ele não tornas, ora o que vive neste estágio de experiência viva, senão a tua consciência, sobrevivente ao corpo em sua bagagem em qual indentificas suas obras em ti mesmo, o que farás agora de certo, indagarás a ti.

3. Se acaso temes esse momento a todos indesviável, de certo paralisas o discernimento a seguir em frente, presente após presente, entanto se guerreiro na vida não o serás na continuidade desta, e não sendo obra do acaso que te forma nos presentes, neste novo ou no retorno a este, porque o medo de ser vivo em outra esfera de pensar ativo, é igualmente indesviável olhar além da porta do medo que te confine em paralisia angustiante. Então pacífica-te desde agora.

4. O agora será sempre o teu melhor presente, visto que o corpo é templo do espírito, por isso disse o Cristo aos seus opositores sombrios, "destruí este templo e eu o edificarei em três dias”, o equívoco foi pensar da fala que fosse do corpo, entanto é de espírito e vida, que prossegue, pois é sabido por aquele que procura e encontra aqui e agora, o melhor presente, onde a morte passa a ser portal para outra situação de presença.

5. Assim não temas a vida, porque ela prosseguirá a sua revelia “ quando eu era criança falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança, desde que me tornei homem eliminei as coisas de criança” é assim a existência , quando te descobres vida em um corpo celestial, dito na mesma carta aos Coríntios por Paulo, cap 13, por essa razão neste renovado presente, situas a tua consciência de ser com a bagagem das experiências vivenciadas, as boas que te felicitam ainda mais e os equívocos pendentes de regeneração. A vida segue no eterno amor de Deus por sua criação, nada temas, siga em frente sempre.

6. Aguardemos pois confiantes em Deus as cenas dos próximos capítulos, "parágrafos" escrita dele em cada um de nós, para lermos e gerarmos nossas ações… namastê.

Há esperança

Quanto seja abundante e em ti esteja a disposição de ser o que te tornas e melhor escolhes a cada passo estar nesta abundancia de espirito

1. Quando como força se movimenta, racionalmente, confabula-se interiormente com seus objetivos firmados, é algo que vem de dentro como voz de um mestre interno que determina que se alcance, em se elevando o pensamento para paragens de fé que pense, Deus ocupa o altar para o espírito onde quer que este esteja, vez que é por vontade do senhor que existe o espírito de esperança, pois tratou a este quando o criou com semeadura diversas em qualidades a serem despertas, quando isso atribui a si a criatura, entende sobre o que é estar esperançoso.

2. Numerado porque em cada síntese algo oculto, transformativo, vez que o entendimento do que sejas hoje filho, mais se amplia em melhores vistas de si mesmo, quanto avalie seu avanço discernitivo, mais entendes que cada virtude é um ponto posto em ti como semente, tipo a generosidade por exemplo, virtude que na primeiro compreensão atribui para ser de si ao outro, entanto por justa vista a generosidade em qual pratica recebe os benefícios como retorno indivisível por lei justa de causa e efeito ou”a cada um segundo suas obras. 

3. De certo que por ser caminhada ascensiva como um retornar a casa do pai depois de viagem aquisitiva vai avaliar-se em ganhos e perdas reconhecendo como vida a prática continuada destas virtudes, doutra forma o amar perde tanto de sua significância se terminasse a vida como nós a sentimos, pensamos, e agimos, até por vezes por palavras que significam essa esperança porvindoura, estamos aqui hoje em um tipo de trabalho de almas comprometidas com o Cristo, no rebuscar em nossa esperança de futuro com o lastro das virtudes adquiridas, sabendo que é assim que o amor existe, para mais amar em cada vez mais sintonia com o amor perfeito do pai eterno também nos filhos que somos todos nós, sem exclusão.

4. A partir do ponto de agora chamaremos essa força de fé na providência, não fosse assim providente das oportunidades de vida, vezes nos reunindo a adversários com os quais precisamos ajustar a capacidade de amar incondicionalmente, nosso amar se tornaria palavra vezes conduzida por talento para com ela, embelezando por adjetivos próprios entretanto permanecendo na superficialidade , em profundidade de vida para além do entendimento do que representa o estágio em um corpo, o espírito que ama, segue amando, e já que amar é ação de ser prosseguirá na existência sempre aqui e agora onde Deus situa o espírito e este o adora onde esteja.

5. Veja meu amado filho, o que foi dito a mulher samaritana no poço da Samaria, sobre a questão por ela levantada junto ao Cristo, divino missionário do eterno amor, quando indaga ao senhor afirmando, os judeus dizem que Deus deve ser adorado no grande templo de Jerusalém mas nossos pais adoraram neste monte, ao que respondeu o senhor: … “ Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade”  Em síntese, a partir dele e com ele onde esteja o espírito criado por Deus, ou seja, aqui e agora, onde te encontras, no lar, no templo religioso, no ambiente de trabalho, em conversas edificantes, em ser amigo solidário, se fazer presente ante a necessidade de amar .

 Entendeu a algum dos quadros numerados, chamamos quadros porque de alguma sorte vês diante de ti como se tudo estivesse em si.

Namastê