sexta-feira, 30 de outubro de 2020

O que faz o coração



Além de bater por impulso desde nosso surgimento é campo que se credita sentimento, por esse caminho vamos nos situando em alguns modelos que nos guiam, noutro tempo por instruções de escolas que nos iniciam no campo filosófico, cientifico, religioso, tomamos em renovados conceitos propostas de vivencias que nos construam o melhor discernimento.

Por escolha fechamos os olhos para os conteúdos que nos trazem grandes mestres, noutra ponta do mesmo histórico experimentamos angustias e decepções, com amigos, com irmãos, conosco mesmo quando deficientes em nossas proposituras encontramos mais descaminhos, equívocos em nós, que virtudes, e nosso sentimento se rebela, queremos a felicidade no transito de nossas amarguras.

Que caminho tomar nos indagamos, e percebemos que necessitamos de algo além do que sustenta o corpo, esse se satisfaz com pouco, o necessário, na outra ponta ligado ao campo dos sentimento indagamos de onde viemos para onde vamos, e o histórico de nossas vidas se apresenta com riqueza ou penúria e é sempre deste ponto onde somos que a vida continua.

Claro que muitas almas esperam da providencia que esta lhes sirva silenciosa, ela o faz sim silenciosa, enquanto espera o que já instrumentalizou o ser para estar, qual não o faz com os instrumentos oferecidos de forma igualitária ou segundo o ponto evolutivo que já tenha alcançado terá na colheita qual se obriga o recolhimento das dores ou das alegrias.

Por nossa conta estabelecemos campo de auto disciplinamento, onde vamos pouco a pouco revirando o porão onde se reservam nossas inconsciências, para daí retirar os elementos nocivos que encontramos manifestos ou não por nossa personalidade ativa, e neste auto encontro, nestes elementos em nós mesmos que traçamos o que queremos para o agora no que estamos e para o porvindouro tempo.

Então nosso coração te conta história de memorias, umas que afloram como flores perfumadas, noutras neste encontro transformativo nossas sombras e que estão sendo preenchidas do que nos falta, nas  sombras, ausentes de luz, laboramos o campo do sentimento irradiando da essência para fora como o sol estrela majestosa, que ao lançar os raios no infinito espaço  aguarda a vista dos humanos efeitos, o êxtase e a alegria de perceber na forma os acertos irradiados, que e refletem quando atingem outro coração no caminho semelhante aos feitos de minha alma.

Não sabemos para onde vamos após o termino da tarefa agendada frente ao divino senhor, entanto nosso sentimento de gratidão por ter-nos amparado tanto, fazendo em determinadas situações que alavancam o bom animo para que prossigamos levando o que trazemos por conquistas virtuosas e no exercício destas auto iluminando as sombras nossas.

À morada do sentimento então, nos sentimos engrandecidos quando a oportunidade de sermos uteis se apresenta, é com festa nos  sentimentos em alegria, que fundamos nossas iniciações aos corações que tem por foco, objetivar seu amor dentro da humanidade e que podem bem utilizar nossas ponderações para que sejam instrumentos normativos em procedimentos amorosos.

A messe é imensa, para que se faça pálida ideia, um terço se acha encarnada na terra outros dois tem por morada em suas cercanias em diversos graus de compreensão da auto ação amorosa, para pleitear locais de atendimento as próprias necessitudes, isso amado somente na terra, enquanto a humanidade espalhada pelo divino habitam as infinitas moradas que ele cria e criou.

Sim, em nossa fala sempre nos reportamos ao divino, que o faças também com perseverante busca em superar vossos limites conscienciais, de certo que atingido o topo da compreensão mais ajustada com a verdade e vida que nos traz o cordeiro de Deus, de certo que a redenção acontece de forma objetiva e vossas mãos sendo obreiras e pacificadoras, por mais tempo ainda lograra novos feitos de amor junto a messe aflita.

Faze o pouco com todas as suas forças, verás que as possíveis vertentes de amar são alcançadas por aqueles que batem e pedem a porta do céu na terra, a nosso saber o Cristo. E lhe suplicamos como Bartimeu quando o quanto ele nos indague seja, “o que queres que eu te faça?

Resolutos em nosso amar por ele, “que eu veja senhor”

E assim será se já não é para ti.

Deixo minha paz

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Antonio Carlos Tardivelli