Além de bater por impulso desde
nosso surgimento é campo que se credita sentimento, por esse caminho vamos nos
situando em alguns modelos que nos guiam, noutro tempo por instruções de escolas
que nos iniciam no campo filosófico, cientifico, religioso, tomamos em
renovados conceitos propostas de vivencias que nos construam o melhor
discernimento.
Por escolha fechamos os olhos para
os conteúdos que nos trazem grandes mestres, noutra ponta do mesmo histórico experimentamos
angustias e decepções, com amigos, com irmãos, conosco mesmo quando deficientes
em nossas proposituras encontramos mais descaminhos, equívocos em nós, que
virtudes, e nosso sentimento se rebela, queremos a felicidade no transito de
nossas amarguras.
Que caminho tomar nos indagamos,
e percebemos que necessitamos de algo além do que sustenta o corpo, esse se
satisfaz com pouco, o necessário, na outra ponta ligado ao campo dos sentimento
indagamos de onde viemos para onde vamos, e o histórico de nossas vidas se
apresenta com riqueza ou penúria e é sempre deste ponto onde somos que a vida
continua.
Claro que muitas almas esperam da
providencia que esta lhes sirva silenciosa, ela o faz sim silenciosa, enquanto
espera o que já instrumentalizou o ser para estar, qual não o faz com os
instrumentos oferecidos de forma igualitária ou segundo o ponto evolutivo que já
tenha alcançado terá na colheita qual se obriga o recolhimento das dores ou das
alegrias.
Por nossa conta estabelecemos
campo de auto disciplinamento, onde vamos pouco a pouco revirando o porão onde
se reservam nossas inconsciências, para daí retirar os elementos nocivos que
encontramos manifestos ou não por nossa personalidade ativa, e neste auto encontro,
nestes elementos em nós mesmos que traçamos o que queremos para o agora no que
estamos e para o porvindouro tempo.
Então nosso coração te conta história
de memorias, umas que afloram como flores perfumadas, noutras neste encontro
transformativo nossas sombras e que estão sendo preenchidas do que nos falta,
nas sombras, ausentes de luz, laboramos
o campo do sentimento irradiando da essência para fora como o sol estrela majestosa,
que ao lançar os raios no infinito espaço
aguarda a vista dos humanos efeitos, o êxtase e a alegria de perceber na
forma os acertos irradiados, que e refletem quando atingem outro coração no
caminho semelhante aos feitos de minha alma.
Não sabemos para onde vamos após o
termino da tarefa agendada frente ao divino senhor, entanto nosso sentimento de
gratidão por ter-nos amparado tanto, fazendo em determinadas situações que alavancam
o bom animo para que prossigamos levando o que trazemos por conquistas virtuosas
e no exercício destas auto iluminando as sombras nossas.
À morada do sentimento então, nos
sentimos engrandecidos quando a oportunidade de sermos uteis se apresenta, é com
festa nos sentimentos em alegria, que fundamos
nossas iniciações aos corações que tem por foco, objetivar seu amor dentro da
humanidade e que podem bem utilizar nossas ponderações para que sejam
instrumentos normativos em procedimentos amorosos.
A messe é imensa, para que se
faça pálida ideia, um terço se acha encarnada na terra outros dois tem por
morada em suas cercanias em diversos graus de compreensão da auto ação amorosa,
para pleitear locais de atendimento as próprias necessitudes, isso amado
somente na terra, enquanto a humanidade espalhada pelo divino habitam as
infinitas moradas que ele cria e criou.
Sim, em nossa fala sempre nos
reportamos ao divino, que o faças também com perseverante busca em superar
vossos limites conscienciais, de certo que atingido o topo da compreensão mais
ajustada com a verdade e vida que nos traz o cordeiro de Deus, de certo que a redenção
acontece de forma objetiva e vossas mãos sendo obreiras e pacificadoras, por
mais tempo ainda lograra novos feitos de amor junto a messe aflita.
Faze o pouco com todas as suas
forças, verás que as possíveis vertentes de amar são alcançadas por aqueles que
batem e pedem a porta do céu na terra, a nosso saber o Cristo. E lhe suplicamos
como Bartimeu quando o quanto ele nos indague seja, “o que queres que eu te
faça?
Resolutos em nosso amar por ele, “que
eu veja senhor”
E assim será se já não é para ti.
Deixo minha paz
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli