Nem tudo em nossa existência é erro, o que de original todos temos é nosso surgimento da vontade divina, posto isso, já que seres vindos do divino, qual na nossa dimensão diminuta ao caminho de nossa compreensão precisa, sabemos que somos espíritos imortais, que a vida em Deus é amor e no amor dele só existe vida.
Dito isso, nossa projeção reflexiva
toma vulto no olhar profundo sobre nossos conflitos e carências, e ao conjunto
destas situações, seja claro para nós, é cruz que opicionamos muitos de nós
trazer ao campo das experiências educativas para nossa alma, na inconsciência de
nós mesmos, na maioria das vezes.
Sua consistência está posta para
atitudes e comportamentos nas nossas expressões, do que trazemos dentro de cada
um de nós, creditamos muitos de nós, que esse fato se dá, as dificuldades do
nosso caminho, por influência de espíritos maldosos e cruéis, ensinam-nos algumas
escolas iniciáticas de forma equivocada, que existem demônios que simplesmente
derrogam a lei divina de amor do pai eterno, e nos subjugam, de certo que e
influencia espiritual existe e é real, do nosso espirito, já que somos um, e imortais, e no
nosso histórico não estão somente a escrita de acertos todo tempo que foram
realizados, portanto colhemos em nós o que pesa ou a leveza em nossos
sentimentos quando enobrecidos..
Trata-nos a lei de causa e efeito na educação divina, e porque tudo o que o eterno fez e faz, traz em si a perfeição,
no trato do que colhemos esta certamente vinculado ao que nos demos em
vida e a cruz de agora, quando não encarregados espiritualmente de missão de
socorro e ajuda ao outro, nos socorremos transcendendo em nossa lucides. Qualquer que seja a dificuldade em levar
a nossa cruz é com certeza em função da fragilidade
que nos demos no conteúdo das nossas emoções e medos anteriores, emoções em
descontrole são geradoras de paixões inconsequentes, medos em grande parte tem
efeito paralisante. Entanto somos assistidos pela misericórdia sempre, embora
pouco valor damos a isso no correr dos presentes.
E a nossa cruz é marca desta misericórdia,
vez que recolhemos em nós mesmos os efeitos de nossas ações, quanto mais
melhorarmos nosso campo intimo mais leve ela se torna, mesmo assim, ainda sujeitos
as leis eternas, há semeadura na época de fartura não realizada a nosso bem, há carência quando da
colheita qual nossa alma se obriga, chamamos de cruz, mas o amor nos dita ”vinde
a mim todos vós que vos sentis sobrecarregados e aflitos e eu vos aliviarei”, que
bem maior que a compreensão justa frente a nossa existência, como espíritos imortais,
da aplicação das leis e amplamente podemos fazer uso deste reconhecimento semeando
alegrias, pacificação, já que quando desfocamos do peso da nossa, ajudando e
servindo, a leveza nos toma.
Quanto mais nos sentiremos
aliviados quando reconhecidos por esse amor do Messias, estabelecermos uma
intima e pessoal conexão com a pratica dos seus ensinamentos redentores, sede
mansos nos assevera, a mansuetude nos leva a ser misericordiosos, a ter pureza em
nosso coração, que vai acontecendo a medida que provocamos nossa essência ao caminho
do bem, em nossa religiosidade, o respeito as crenças alheias, sujeitando
entretanto a razão do amor que age, interagimos com outras consciências distribuindo
a paz que nos foi dada pelo Cristo.
Nossa principal missão é a nossa transformação,
reconhecendo na vida os deveres, tornamos leve o fardo recebido como incumbência
pessoal e intransferível, por outra, no amor que nos tornamos dia a dia
amparando e servindo percebemos que todo peso se esvai e nos deveres
encontramos o prazer de existir, viver todos podem com naturalidade espontânea,
bem existir entretanto na alegria das realizações edificantes nos trata a alma, reunindo méritos futuros nas oportunidades de
mais vida.
Nos ocupando em nossa reforma intima não seremos pesos ao
outro, anotamos o avanço da compreensão mais justa e vamos compreendendo que
nossa cruz tem o contexto exato para nossas necessidades de espirito, quer
estejamos na carne ou fora dela, as lições de amor de Deus se multiplicam em
nossa existência.
E a cruz meritória então passa a
ser pela lei a somatória dos esforços que fazemos na diretiva do amor mais sublimado e constante,
dentro de nossas posses em discernimento, operosos em nós mesmos, vamos descarregando
no correr dos presentes, magoas e rancores, mudando o foco egoico para outro de
transcendente postura frente a vida, e no amor, que é o fardo leve que nos
oferece o messias, realizamos nas tarefas do dia a dia, sublimando sentimentos
e pensamentos que então somatiza em equilíbrio geral e ao campo dos deveres inadiáveis,
semeamos a esperança em futuro mais feliz
A leveza da pena trouxemos hoje
algumas considerações ao vosso entendimento do nosso sobre o que somos e o que
podemos nos tornar, levando o que trazemos de reminiscências dos nossos feitos
menos nobres, para nos redimir frente a vida em processo de auto amor.
Amar e servir eis meta luminosa
dos deveres realizados, quando plenamente alcançada, nos encontramos nos braços
da paz que o cristo nos deixa, dentro da sua que nos dá.
Namaste
Autor espiritual
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli