No histórico de nossas maiores
necessidades, vez que o físico pode ser jugo difícil por nossas “conquistas”
anteriores, vez que o que estamos agora,
muito é fruto de escolhas equivocadas, mas há acertos de certo, e estes
nos quantificam qualidades de alma que vão dando força e forma luminosa a expansão
do nosso pensar, que é um agir em nós, decorrente deste pensar podemos estar em
maior pacificação ou não.
Portanto a força da nossa fé esta
solidamente plantada nos efeitos de nossas ações anteriores, pois a matemática divina
não falha, e nossas consciências, justo juízo das ações, pensamentos e
comportamentos, tomam forma em um quadro de realizações objetivas, a isso chamamos
de evolução de nossa consciência. Nos permitir entrar no campo do homem novo
sempre que a natureza divina em nós isso proporcione justa expansão do pensar agir.
Nosso rogar portanto pode ser por
palavras especificas segundo nossa necessidade, ou pode e deve ser fruto das
oportunidades de vida onde nosso agir sintoniza com a vontade suprema, de
tal forma que no quadro de nossas lembranças mais recentes
o nível de nossas escolhas, no sentir, pensar e agir evolui de tal forma que o
trabalho dedicado junto a humanidade, passa a ser a melhor prece colocada aos
pés do redentor de nossas almas, digno filho que nos torna filhos em nossa consciência
do pai amantíssimo. Jesus o Cristo. como assevera Pedro a rocha, filho do Deus vivo!
Na matemática divina nunca houve
nem haverá exclusão de filhos, onde a oportunidade se apresenta sempre para que
aconteça a mudança significativa, no sermos melhores a cada instante, seres mais
devotados na observância das leis divinas, alias todas inscritas para serem
observadas no campo do reino do senhor em nós mesmos. o que nos falta por vezes é o despertamento desta realidade em nossa própria percepção de espíritos imortais
É uma espécie de construção que a
providencia nos permite, nos traz a vida simples e ignorantes, para que nela
estabeleçamos a intima ligação nas leis inscritas com nossa consciência de nós
mesmos, deste ponto onde nosso arbítrio mais liberto, opciona por seguir as
diretivas intimas, estas mesmas que nos acusamos incomodo quando não alinhados
com elas, nos proporcionam dor as vezes, dependendo da causa que provocamos em
nós, é sempre nas provas que necessitamos que somos situados dentro da providencia.
Suplicantes na grande maioria do
tempo, e isso longe de ser elemento de prostração em lamurias é indicativo de evolução
da compreensão, e a lucides nos leva sempre a realizações mais objetivas em nos mesmos,
mais harmonizados a cada oportunidade vivenciada, isso transcrevemos, porque dos
idos de nossa configuração humana, as nossas posturas não tem sido de melhor
acerto, vemos nossas limitações e equívocos já instalados no histórico, sem
contar que no campo da misericórdia as oportunidades realizativas no bem se
multiplicam sempre.
Ao coração mais endurecido, o
ajuste é inevitável, não existe condenação eterna, o que existe é misericórdia eterna,
já que nos nossos fazeres necessitamos via de
regra sempre, do amparo daqueles quais já atingiram a compreensão do amor
divino, para nos oferecer alento, e mais que isso nos envolverem em inspirações
construtivas a nosso bem, isso posto, de forma igualitária a todos os seres
viventes. basta um impulso de nossa vontade realizativa no bem que se formam no campo da eterna existência miríades de consciências alinhadas ao amor divino nos prestando preciosa assistência
Do mais alto posto angélico os corações
se compadecem, pois a compaixão ativa é ato natural nas almas nobres, e o
impulso para os tratos edificantes é
natural ensejo compulsivo, de imediato frente as necessidades da ação de amor,
amar, pois não é somente palavra floreada de situações alegres e felizes em
forma poetizada, é sim vigilância e oração para que nos fazeres da vida, tendo
em vista o conhecimento de agora, não deixemos de realizar em nós e em tantos quantos necessitem de nossa
esperança no porvir, sob o lastro do reconhecimento das leis divinas, na
pratica das nossas melhores disposições de espirito.
A misericórdia aqueles que tiver misericórdia, nos trata a presciência do eterno em caminho ascensivo de oportunidades preciosas, em um emaranhado de situações
que somente o cordeiro apto e digno de realizar a leitura, de nosso histórico em
realizações e fé, já que são duas forças em nós que necessitam de observância e
atividade para que se tornem luz divina posta por nossa vontade irradiante e
bela cada vez mais.
Sintam amados irmãos em
humanidade, que nossas palavras não são apenas
palavras, e vossa compreensão disso se desenvolve a medida do vosso esforço
discernitivo, não arrotamos superioridade a vos, somos como todos, manifesto
divino do pai pelos filhos que ama, e como o amor de Deus é perfeito em sua
plenitude, nos permite no existencial, sermos uteis segundo as nossas melhores disposições
de espirito, nos aproximando, e pelas palavras deixamos energias desde o nosso
amor, para vós seres amor na experiência corpórea, isso dito, já que imortais espíritos, seria o fecho de nossas ponderações de agora,
entanto mais alto cada vez mais em nosso consciencial sentimos a
necessidade de nossa humanidade, de seguir exercitando o amor como lei, fardo leve e suave oferecido pelo
cristo, primogênito entre nós, condutor de nossa humanidade para a plenitude.
Ele é o caminho a verdade e a
vida, e na medida que vamos a ele suplicando Senhor, senhor! Que eu veja, ele
nos abre as faculdades de alma caminhos novos, para consecução dos desígnios do
eterno, nos dobramos assim em verdade e
espirito diante de Deus, por intercessão do Cristo planetário, sentindo o
universo fora e dentro, sem temores, de
penas eternas, sim com o coração aconchegado na misericórdia divina que nos
educa sempre, neste fato de lei que nos impõe por amor ao próprio amor.
Por fato, se as provas redentoras
nos pareçam de difícil transpor, os peditórios podem receber nossa melhor atenção,
abertos as respostas divinas entretanto que nem sempre serão da forma desejada, sim do
nosso merecimento e ensejo para a condução de nossa elevação, esta elevação se
dá em maior profundidade quando compreendemos que tudo podemos pedir, entanto
receber como pedimos nem sempre nos convém ao espirito, por outra, necessitados
sempre seremos da assistência amorosa do nosso pai criador, roguemos sim pelos
nossos queridos que nos antecederam ao retorno a pátria espiritual com fé e esperança ja mais fundamentada.
Que nosso rogo seja de aceitação e
submissão a lei de vida, posta a ligação temporária com um corpo, a qual
estamos todos sujeitados, e por essa sujeitação cada vez mais conscientes, percebemos
o campo da misericórdia divina nos atingindo sempre, com as oportunidades
realizativas em nossa intimidade, ponto de partida para a angelitude, os anjos também
pedem ao pai, como foi ilustrado pelo divino amigo quando do monte Tabor, se
recolhendo em prece, e tendo a sua vista espiritual o processo doloroso da crucificação,
e escolheu fugir de suas responsabilidades frente a humanidade? Não! Abraçou
com amor o amor perdão, ilustrando forma de desapego e obediência a Deus como nenhum
de nós se capacitou a ser ainda no mesmo grau de plenitude.
Mas não percamos a esperança,
oremos e tratemos nossa alma com verdade frente as respostas divinas as nossas
preces, que via de regra se apresentam como mais oportunidades em vida, em
nossas vidas.
Para também nós sermos amor e
perdão.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli