Segue que a nosso pedido a resposta
apropriada sempre vem a nossa melhor compreensão, por agora medimos esse feito
de nossa alma, já que postos conjuntamente a um trabalho de amor a humanidade,
logramos o encontro com essa resposta aos pedidos dirigidos ao mestre amorável,
sempre observantes de suas palavras redentoras, nos inserimos dentre aqueles
que modestamente o seguem nas ações de almas, pois ele nos indica que vamos ao
pai através dele, por essa maneira de ir ao pai, nos braços do cordeiro e em
seu amor pacificados e tranquilos, compreendemos que seu reino já se instala em
nosso melhor sentimento.
Rogo-vos considerarem nossas afirmativas
como algo comum a todos nós dentro da lei de amor, o pai eterno gerou as leis,
que existiram desde toda a eternidade nele, portanto podemos afirmar sem receio
de enganos, que Deus é amor, e que nós todos somos gerados neste principio de
amor na suprema perfeição de nosso criador.
Assim, quando e quanto o
pensamento se eleva, em grande parte das vezes identificamos em nós mesmos as instrumentalizações
já realizadas por ele, que nos faltava apenas pela fé que pensa, acessar e compreender
as aplicações na pratica.
Do amor supremo bem entendido
assim, só pode vir oportunidades em estar no amor, em sua perfeição expositiva
exemplificada o Cristo nos indica a necessidade de sermos perfeitos como nosso
pai celestial é perfeito, logo, em nosso amor como força interior de nossa
humanidade necessitamos encontrar essa perfeição em nós, e ela so pode ser percebida
por nós na perseverança em amar a Deus sobre todas as coisas e ao nosso próximo
como a nós mesmos.
Na síntese de amar encontramos a
perfeita lei de Deus, pois nos integra em seu amor nas ações pensamentos e atos
que compõe o realizar em nossa trajetória ascensiva, se queres claro podes crer
sem pensar, e aceitar muitos equívocos postos pelo mental dos homens, onde por
graça imérita se alcança patamares de pureza e sublimidade, entanto, se te fere
a razão pela prece em ligação com o
divino, suplicantes que os olhos vejam, eis aqui um pouco da resposta de Deus a
vós outros, porque via de regra ele sempre utiliza seus filhos para transmitir
sua sagrada vontade.
Vejam o Cristo, que tomou para si
um corpo no qual o crucificamos, crueldade nossa de um estágio em equívocos quais
nos situamos em nossa barbárie, como centurião romano, nesta época, isso é do
instrumento mediúnico que interage conosco, barbaridades foram cometidas, hoje
se refletem no corpo físico purificando os corpos sutis das obras mais antigas,
isso é resultante das suplicas por perdão de nossas transgressuras, e a
resposta so podia ser assim, amorosa, houve o renascimento da agua e do
espirito para o ajuste em verdade, fluindo pelo corpo as energias deletérias quais
estavam contidas nas obras desta fase em Roma.
Houve pena eterna em suplicio sem
piedade? Claro que nunca houve impiedade em Deus, basta que admitamos sua existência
conscientemente para que se clarifique em nós as respostas divinas, no mais
perfeito manifesto de amor do eterno, somente as oportunidades de vida se
renovam a todos, para que tenhamos o encontro com as repostas, algumas de imediato,
outras entrando na organização divina da lei de causa e efeito.
Assimilando nestas oportunidades,
como o senhor da vida nos responde por seus filhos, tomando consciência do que
somos, encontramos ao eterno nos filhos dele nas mais diversas linhas
religiosas, vez é o pastor protestante que nos alerta para o ajuste diretivo de
nossas escolhas frente a vida, noutra o padre, pai dos católicos que em síntese
serve para intermediar em seu sacerdócio quando formatado no amor mais puro,
por outra so para citação de três, os palestrantes espiritas que trazem o aprofundamento
dos ensinos do cordeiro, como um consolador, consolando em verdade e espirito
nós outros nos caminhos das nossas provas ou expiações redentoras.
Entretanto, esse encontro é
permeado de profundas e cada vez mais constantes projeções de nossa análise,
quanto ao nosso presente e futuro porvindouro, e o porto destas meditações profundas
de nossa intimidade, é o amor divino como lei imposta em nossa essência, ou
seja, a trazemos, essa possibilidade de ser amor perfeito nas suas mais nobres expressões
de vida, no dia a dia, no construir com nossas renuncias aos enganos das
ilusões, permanecendo firmes na fé com obras, primeiramente em nós mesmos, já que
nenhuma construção edificante dispensa o alicerce bem firmado na rocha, a nosso
saber, O cristo.
E vamos assim recolhendo os efeitos
em nós mesmos das nossas ações anteriores, não existem desvios das leis divinas,
o porto de chegada na finalização da obra do divino em nós, é Deus, assim sendo
como nos ensina o cordeiro, chegamos a ele no fervor de nossas preces, e isso
bem exemplificou em sua trajetória antes de que o crucificássemos, e o que nos
ensina a misericórdia neste ponto que estamos, senão rever nossas obras, e por
seu amor perdão, aceitarmos os retornos indesviáveis, quais devemos diante dele,
sacrificar nossas inferioridades.
Por hora é isso
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli