segunda-feira, 12 de outubro de 2020

48 Posfacio da obra


 

Toda obra traz em si mesma os propósitos nos quais se firma, os nossos nesta parceria entre esferas vibracionais, uma na densidade física nem por isso menos espiritual, outra no extrafisico que por permissão divina acontece sempre, com um grau de constância que aos que tem acesso, nem sempre com o mesmo grau de consciência, já que está para a construção do discernimento o que amamos naquilo que fazemos.

Dizer sim com discernimento e clareza é um caminho longo para a chegada, nos propósitos postos nas leis divinas, onde se nos deixamos entrelaçar com mais lucides a cada passo, estabelecemos diante da imortalidade do nosso espirito a sagrada obra que o amar incita. Ou crês que depois de vossa jornada física, adormeces por tempo imenso aguardando julgamento em leito inerte, o amor nunca se cansa de ser amor, trata a consciência nos diversos patamares com tratos específicos.

E o que seriam estes tratos específicos, ora, se analisásseis a vossa existência mais além do que a passagem por um corpo isso já teria um quadro de maior clareza para vosso mental, quanto se dediquem as almas para a compreensão mais precisa, muito mais compreendem seu próprio histórico e o juiz que certamente em um instante dentro da eterna idade, já que espíritos que não desaparecem no nada, muito apropriadamente tomariam posse de suas aquisições passadas, assim como o aluno que se forma em matérias especificas e depois se lança ao campo do trabalho produtivo.

O inferno de Dante é pois uma alegoria do estado da alma no confronto consigo mesma, via de regra qual escreve conta um tanto sua história, nem sempre de vitorias festivas, vez ou outra nos tropeços ou podeis chamar equívocos, quando a consciência, nosso severo juiz nos cobra, o movimento acontece, quer seja pela dor no amor, quer seja pelo amor do amor. Nos dois lados da mesma moeda um  os dois de Cezar, entanto o que a segura e assegura a execução mais sabia a retém nas mãos, se traz o coração empobrecido diz a si, porei no meu celeiro ou cofre, em guarda para o futuro nobre, enquanto que ais lamentosos poderiam vir consequentes alegrias, no encontro do que é do mundo ao que vem de Deus, o que segura a moeda em suas mãos  vem de Deus e decide o que fazer com ela.

Assim nesta modesta obra dentro da nossa lucides possível, contamos um tanto de nossa própria historia e um tanto veio do amigo que nos oferece abrigo, não vos enganeis entanto, que o trato da comunicação entre espíritos se dá sem que seja realizada nas lições de vida uma constante luta indivisa, onde o ser que ama encontra a oportunidade de serviço e se aplica com o tanto de disciplina que se faça necessária, ai absorve em seus canteiros de obras intimas o lastro do espirito de verdade que o anima.

Tudo mais é a própria vida. Moeda divina oferecida pelo eterno provedor que é acima de todos os que amam o principio do amor, a causa deste amor, a aplicação de forma continuada na existência do espirito, é o que vive junto de Deus onde esteja, no seu pensar alcança a divina presença e quando ama flui o que vem do divino provedor que tudo sabe, nosso histórico, nossas disposições em firme vontade de tratar o campo intimo com verdade, apenas verdade.

Dizemos então a esse manifesto de vida, ela continua sempre em amor mais ainda. Se não crês pouco importa já que as leis estão postas e como o espirito será desligado do corpo e desta lição não necessita crença, todos constatam todos os dias mais intensamente nas provas coletivas, e também será assim, porque quando pensarmos que a vida chega ao fim, o espirito de Deus, fagulhas espalhadas pelo universo que já percebes, dirá a tua intimidade, não, não termina e isso não precisara de provas a ti porque estarás diante de vossa consciência.

A determinancia da lei entanto te afirmará diante de ti mesmo onde te encontras, porque o que és no principio obra divina no correr das eras obra do teu próprio espirito, se tuas fases forem de angustias e dores por culpas em equívocos do passado tomaras para ti um tanto do cálice da misericórdia em renovado nascer da agua e do espirito.

É assim que é, trouxemos nossa contribuição aos vossos espíritos. Não mais podeis asseverar ignorância.

Namaste

Autor espiritual

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Antonio Carlos Tardivelli