Toda obra traz em si mesma os propósitos nos quais se firma, os nossos nesta parceria entre esferas vibracionais, uma na densidade física nem por isso menos espiritual, outra no extrafisico que por permissão divina acontece sempre, com um grau de constância que aos que tem acesso, nem sempre com o mesmo grau de consciência, já que está para a construção do discernimento o que amamos naquilo que fazemos.
Dizer sim com discernimento e
clareza é um caminho longo para a chegada, nos propósitos postos nas leis
divinas, onde se nos deixamos entrelaçar com mais lucides a cada passo,
estabelecemos diante da imortalidade do nosso espirito a sagrada obra que o
amar incita. Ou crês que depois de vossa jornada física, adormeces por tempo
imenso aguardando julgamento em leito inerte, o amor nunca se cansa de ser
amor, trata a consciência nos diversos patamares com tratos específicos.
E o que seriam estes tratos específicos,
ora, se analisásseis a vossa existência mais além do que a passagem por um corpo
isso já teria um quadro de maior clareza para vosso mental, quanto se dediquem
as almas para a compreensão mais precisa, muito mais compreendem seu próprio histórico
e o juiz que certamente em um instante dentro da eterna idade, já que espíritos
que não desaparecem no nada, muito apropriadamente tomariam posse de suas aquisições
passadas, assim como o aluno que se forma em matérias especificas e depois se
lança ao campo do trabalho produtivo.
O inferno de Dante é pois uma
alegoria do estado da alma no confronto consigo mesma, via de regra qual
escreve conta um tanto sua história, nem sempre de vitorias festivas, vez ou
outra nos tropeços ou podeis chamar equívocos, quando a consciência, nosso severo
juiz nos cobra, o movimento acontece, quer seja pela dor no amor, quer seja
pelo amor do amor. Nos dois lados da mesma moeda um os dois de Cezar, entanto o que a segura e
assegura a execução mais sabia a retém nas mãos, se traz o coração empobrecido
diz a si, porei no meu celeiro ou cofre, em guarda para o futuro nobre,
enquanto que ais lamentosos poderiam vir consequentes alegrias, no encontro do
que é do mundo ao que vem de Deus, o que segura a moeda em suas mãos vem de Deus e decide o que fazer com ela.
Assim nesta modesta obra dentro
da nossa lucides possível, contamos um tanto de nossa própria historia e um
tanto veio do amigo que nos oferece abrigo, não vos enganeis entanto, que o
trato da comunicação entre espíritos se dá sem que seja realizada nas lições de
vida uma constante luta indivisa, onde o ser que ama encontra a oportunidade de
serviço e se aplica com o tanto de disciplina que se faça necessária, ai absorve
em seus canteiros de obras intimas o lastro do espirito de verdade que o anima.
Tudo mais é a própria vida. Moeda
divina oferecida pelo eterno provedor que é acima de todos os que amam o
principio do amor, a causa deste amor, a aplicação de forma continuada na existência
do espirito, é o que vive junto de Deus onde esteja, no seu pensar alcança a
divina presença e quando ama flui o que vem do divino provedor que tudo sabe,
nosso histórico, nossas disposições em firme vontade de tratar o campo intimo
com verdade, apenas verdade.
Dizemos então a esse manifesto de
vida, ela continua sempre em amor mais ainda. Se não crês pouco importa já que
as leis estão postas e como o espirito será desligado do corpo e desta lição não
necessita crença, todos constatam todos os dias mais intensamente nas provas
coletivas, e também será assim, porque quando pensarmos que a vida chega ao fim,
o espirito de Deus, fagulhas espalhadas pelo universo que já percebes, dirá a
tua intimidade, não, não termina e isso não precisara de provas a ti porque
estarás diante de vossa consciência.
A determinancia da lei entanto te
afirmará diante de ti mesmo onde te encontras, porque o que és no principio
obra divina no correr das eras obra do teu próprio espirito, se tuas fases
forem de angustias e dores por culpas em equívocos do passado tomaras para ti
um tanto do cálice da misericórdia em renovado nascer da agua e do espirito.
É assim que é, trouxemos nossa contribuição
aos vossos espíritos. Não mais podeis asseverar ignorância.
Namaste
Autor espiritual
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Antonio Carlos Tardivelli