quarta-feira, 19 de agosto de 2020

46 Pacificação

 


Quanto dure no espaço temporal, a virtude de ser a nossa busca para nossa paz, acordamos em dar o máximo do nosso amor em uma aliança de corações, estamos voltados a valores bem tangíveis a nossa percepção de almas, nela, nesta aliança, se confunde no sentimento de amor uma profunda e verdadeira amizade.

Temos um ao outro para sempre, nossa avença é por um futuro luminoso, onde nossas almas juntas na mais perfeita combinação, inicia o concerto de notas de almas unidas em um proposito somente, conciliar em mesmo patamar de compreensão, corações e mentes unidas por um ideal maior.

Temos para nós, a concordância dos objetivos firmados, e o que construímos juntos não são apenas palavras, vindo do vértice que onde nos encontramos, nos tomamos por inteiro, instrumentos afinados com a vontade que nos dirige, fonte divina de concórdia consonante com a divina providencia que prove o entendimento em sínteses de harmonia.

Nossa fonte nos traz elementos postos a inteligência, simpáticos aos propósitos quais nos damos nesta sintonia em amor, pacificamos aqueles que desejam a pacificação, neste apaziguamento de almas, em generosa oferta captamos e transmitimos, na escrita, na fala, em todos os movimentos que a nós oferece a vida.

Vede que para se tornar pacificador de almas, os elementos mais sublimes devem compor uma soma de valores conquistados, não toma a bondade a alma generosa e lucida sem antes avaliar dentro de seus propósitos superiores os efeitos na construção dos beneficiários, percebendo os valores em virtudes  a quais queiram a pacificação, alertamos, encontrar a verdade muita vez precisamos deixar o que é velho para traz, renunciar a si mesmo e a própria vida para seguir o que nos dita o mestre de amor.

Esse mestre de amor está posto em nossa essência, nela a chama que o cordeiro deseja que esteja acesa para a gloria e honra do eterno. Pacificados por ela nos tornamos pacificadores, nunca distante da verdade que liberte, sempre dentro dos conceitos de lei onde a cada um segundo suas obras, incentivando por essa lei que as obras sejam de amor ao eterno com todo o entendimento que está no agora, presente oferecido por ele em sua presciência.

 

namaste

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Antonio Carlos Tardivelli