A lei inscrita esta posta e é
natural que adoremos o eterno com todas as nossas forças, e no trato da vida
que nos concede, atuarmos como seus enviados, sim, filhos que envia com tarefas
definidas, nem todos com a exposição coletiva do que traga como tarefa, no lar
que vos abriga é a primeira quando nasces, ser família, ser afável e amoroso, dar
a sua contribuição desde o momento que assumes consciência de ti mesmo, isso é indesviável
está na lei divina.
No correr do tempo em época de
transito pelo corpo, templo que recebe o sopro divino, o espirito imortal criado,
a lei impõe que seja com o máximo entendimento, e ao olharmos a humanidade percebemos
as diferenças que há, uns na infância embora adultos, outros com o coração transbordante
e lúcidos no entendimento embora ainda em corpo infantil, nestes dois pontos, existem muitos intermediários, o
que está na infância um peso, quando maduro é natural pela lei de progresso que
seja outro.
No simples em sua condição de
mais humilde, encontramos entretanto luzes que fluem vibracionada das palavras
que veem do espirito ai posto, em perfeita adoração ao altíssimo, que ocorre
com a alma resignada em suas provas, que sente no profundo de sua alma, que
esse Deus que lhe deu a possibilidade de ser família, é amor e bondade no grau
supremo pois nele se encontra toda perfeição.
A cada alma, sua essência determina
o quanto é seu máximo, o que sente a presença divina em toda obra realizada,
como sentimos a presença do ourives na lapidação da pedra, ou no instrumento
musical tocado magistralmente, sentimos a presença do artesão e seus cuidados,
assim quando buscamos ver no campo do que foi criado, o que fora interage com
nossos corpos, o mais denso um processo de absorção de energias densas e delicadas
segundo a nossa necessidade, neste quadro, percebemos principalmente em nós
mesmos a obra divina!
Desenvolvendo essa sensibilidade
de sentir nossa essência, mergulhar nela estabelecendo leituras e releituras do
inscrito pelo eterno, vamos encontrando em nós mesmos o toque do divino, em amor
para que nos amemos, em louvor para que nosso sentimento seja de profunda
gratidão, em adoração porque passamos a entender na quantidade que podemos suportar
agora, o que vem dele em nós e quais os seus sagrados propósitos para ter-nos
criado.
Assim assumindo lucidamente o que
nos reserva, e é sempre mais exercício de amar, gerando um campo de atenção para
que despertemos, nas inscrições, as virtudes dormentes que estão em nossa essência, desde o primeiro momento que nos deu ser, e por elas, na pratica destes
elementos luminosos e divinos, vamos tratando a perfeita adoração, em verdade e
espirito observantes das leis que regem a vida, aprendendo delas em primeiro
momento, e nos movimentando nelas por discernimento.
A adoração com o máximo entendimento
em justa medida, é tanto mais abrangente em observações da vontade divina para
nossa trajetória, tanto quanto entendamos o que nos pede individualmente, não que
necessite de nossa contribuição, é para o nosso bem elevarmos o pensamento ao
eterno, adorarmos, bendizermos, glorificarmos na observância de sua vontade, no
que diz respeito a atuação em nós mesmos e progressivamente sendo instrumentos de
pacificação e esperança como frutos agradáveis que surjam de nossas ações.
Já pensamos em medir nossa
alegria quanto da utilidade de nossa vida em beneficio do outro, quanto ao bem
efetivamente realizado, e que nos retornam os efeitos, muita vez visualizando a
felicidade porvindoura do beneficiado por nosso esforço de servir, o que temos
do eterno em nós sempre nos impõe um aprimoramento nestas disposições de
servir, com todo entendimento, ou seja, no que nos seja possível agora.
Portanto ao pai terreno, ser pai
é sua missão pedida junto ao eterno, cuidar de si, amando outro filho do eterno
em cuidados paternais, pode ser o máximo possível no transitório em um corpo, é
isso que é pedido a todos nós segundo o grau de entendimento que tenhamos, ser
mãe missão enobrecida pelo carinho e devotamento ao espirito que lhe incorpora
no corpo, com seu próprio corpo renascente por nove meses, e depois para amar e conduzir durante uma vida.
Ser exemplo de ternura, de comprometimento
com a vida, jamais abortando ou pensando neste crime diante das leis do eterno,
mencionamos isso, não como julgamento aqueles e aquelas que assim procedam,
porque é dupla a responsabilidade, a mãe gera, o pai protege com sua força, educam
assim o ser vivente cumprindo a lei do trabalho diante de uma terceira vida, o juiz,
amado para as circunstâncias de crime esta posto assim como nos atos de amor, é
implacável, seu julgamento sempre justo, sua pena tem a duração precisa dentro
da lei de justiça, a consciência.
No caso do amor, sempre eterno
amor. No caso das dores resgatando tem também o tempo do amor e da misericórdia
do supremo amor que vem de Deus.
Por hoje sobre essa temática é
isso
Graça e paz
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli