Em todo coração
que ama a necessidade de ser amado está intrínseca, portanto com natural carência
de igual forma e intensidade, o que o move mais acima é a doação espontânea, o que aguarda
se seu amor for perfeito, é racional e logico que sejam as ondas de lei imutável como retorno, pois detém o reconhecimento de que a cada um é dado segundo suas obras.
As obras de um
coração amoroso, são em serenas colocações que harmonizam, traduzem-se por
quantificar as qualidades que são possíveis de desenvolver, já que latentes, edificam assim a esperança que nas horas aflitivas reformula os pensamentos e sentimentos, quantificando qualidades de alma como a perseverança para quem ouse enfrentar as ondas adversas do seu caminho.
É natural a
necessidade, já que no imo da alma a criatura leva o que pode oferecer, e ter no
retorno pela lei divina, acompanhamento amoroso quando necessário, por justa
vista e não se esconde atrás de filosofias vazias, que detém o floreado formoso,
entanto na sua concepção e na analise dos seus valores e seus fundamentos, são
vazios de vida, vida identificada nos sentimentos.
Vibra no
diapasão dos sentimentos mais generosos que vai adquirindo, não pela técnica de
estudos teóricos, mas em vivenciais detalhados desde os pequenos pontos de luz, despertos por suas qualidades de alma, seus valores já tratados com
vigilância e prece, para que mercê do divino consentimento, possa se tornar
obra divina no coração dos seus semelhantes
Sua previsão
de alcance remonta da mais antiga estação vibratória de humanidade, de onde foi
reunindo condições intimas de galgar a plenitude individualizada, portanto, de
futuro certo e irradiante, porque no campo dos sentimentos nobres, a ação do
amor é a única constante, e em nosso constato a construção de sentimentos no
abrigo desta lei eterna, torna os detalhes de vida, pontos luminosos a compor o
anjo divino onde esse vibre em sua livre consciência.
Nas missões ternas
de ser mãe, no abraço fraterno de ser irmão em verdade e espirito com todos os
que por determinação divina lhe dividam o mesmo espaço vibracional
manifestativo, onde via de regra em seu melhor manifesto em sentimentos, traz a
baira sublimação intima comovente, e por ser assim, movimenta as forças intimas
de seus semelhantes para um próximo patamar mais elevado e pacificado.
Por outras adjetivações,
no trato do ganho do pão, sempre com justa consideração frente ao exercício da
caridade, tanto no oferecer seus préstimos quanto falte pão ou o que mais comove
o sentimento enobrecido desde seu foro íntimo, é como aquele que ensina como
ganhar, ou ampara enquanto divide amoroso na área de conhecimentos específicos.
Em verdade e espirito,
essa necessidade em qual a reconheça em si, pode torna-la caminho realizativo
do oferecer de si tudo o que deseja para si, como bem ensina o Cristo, já que
uma obra por diminuta que seja em termos de amparo e ajuda, jamais passa desapercebida
por aquele que sabe de todos os fios de cabelos ,em todas as cabeças humanas
encarnadas, e nenhum cai que não seja de sua plena e suprema permissão, a nossa
fala, segundo a crença abraçada clamado desde o mais intimo sentimento como
criador de todas as coisas.
Nossa carência
dele enquanto no templo corpo, já que este tem um ciclo que termina em aparente
fim, recorremos a ele para esclarecimentos a tempo justo, nos oferece espíritos
sábios que já foram a ele e retornaram com diretrizes de sabedoria dentro do
mais elevado sentimento de amor.
Ou aqueles
pequenos, simples e humildes, na forma visual humana, e quando paramos para
analisar seus frutos em sentimentos expressos, percebemos muita vez no casebre paupérrimo
as mais sublimes lições de vida, já que a alma posta aos cuidados destas almas,
por serem generosas encarnam trazendo consigo outras, que deverão ser seus
filhos, orgulhosos, que foram reis, inimigos que não se ajustaram em convivências,
cruéis adversários, e a presciência divina atuando, oferece nestes abrigos de
luz, almas conscientes dos seus deveres entre aquelas reunidas por suas necessidades.
De afeto em receber,
de aprender a oferecer, de trabalhar pelo justo pão que lhe retorna como um
acomodar-se, no leito dadivoso ou no chão de terra batida, onde agradece enquanto
se engrandece e se ilumina ainda mais nos fazeres de vidas, adormecendo
agradecida por mais um dia, um presente radiante onde percebe no que sente o
imenso amor do criador por todo espirito que gera por sua soberana vontade.
Eis que em
nossa necessidade ou fartura, por ele o eterno, possamos agir no campo de suas
leis em plena harmonia, eis o céu de quem o procura, eis o prêmio dadivoso da redenção
do Cristo Jesus no coração dos homens, obra luminosa a ser complementada pela
escolha livre no campo dos sentimentos mais nobres, que diz quando nada sabe:
Eis-me aqui senhor, o que queres que eu faça.
Por hoje em
nossas carências e efetivos sentimentos é isso sobre a temática
O autor espiritual
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Antonio Carlos Tardivelli