Nos dias que seguem no emaranhar
das horas como presentes surgem os fatos quais nos parece muita vez anotados na
alma para que neles passemos a atuar. Nas angustias nosso espirito busca cura
ansiamos pela harmonia e isso parece que está inscrito para ser encontrado na
agenda de vida.
A vida prossegue em seus manifestos,
no que vem do outro e o que surge do nosso intimo , queremos paz e a buscamos
como se pudéssemos pelo pensamento ir a nossa origem, buscamos o eterno, como
isso estivesse agendado na nossa história de vida.
Todos a nossa volta de algum modo
contribuem para profundos questionamentos, do certo e errado segundo nosso
entendimento, tiramos a ação do dia, quer seja por pensamentos que também são ações
visto que nos afetam, é como se universos estivessem se entrelaçando, como
fossemos parte de uma mesma fonte de vida e que por ela um roteiro já estivesse
escrito e por ele nosso norte nos presentes, sentimos que agimos.
Dias repletos de situações em
quais o sentimento é abundante, quer seja na lagrima ou na alegria, na paz ou
na confusão, nos medos ou na coragem em superação, e vamos formando um quadro
de vida palpitante onde situamos a nossa consciência e ela muitas vezes indaga,
o porque de tudo, do dia , da noite, das palavras que surgem, dos efeitos delas
que podem ser causa de paz e harmonia em situações diversas.
Tendo uma leitura de nos mesmos,
oferecemos como fosse toda nossa posse de agora, devemos a experiencia em nossa
trajetória o movimento no presente, reagimos com o que pensamos fora mas
percebemos que o movimento em nossos sentimentos são intensificados, o que
tratamos em nosso campo mental no presente instante, já no sequente uma vez
expresso produz seus efeitos, e como tudo que lançamos a vida nos retorna,
sempre estamos buscando proximidade do divino pai, porque sentimos que a
distancia o campo de angustias se alargam.
Por alguns momentos pensamos que
o corpo nos oferece vida entanto somos nós os espíritos que vitalizam o corpo,
é como fosse um precioso instrumento utilizado por um espaço tempo ate que retornemos
a nossa condição de origem, já com os efeitos das ações em nosso campo consciencial,
mais maduros ou ainda estacionados em algum ponto em nós mesmos. Parar entanto não
nos parece opção de vida, prosseguir e superar nossas limitações nos é fonte de
ponderação por melhores acertos.
Nos parece por vezes, quando
olhamos para o quadro todo em analise, que muitos dos fatos em nossa existência
são como já estivessem agendados, o amigo que chega no campo de nossa
necessidade, a dificuldade que nos aprimora na perseverança em algum ideal de
vida que vamos traçando em nossa intimidade, os adversários do caminho quais
estamos em debito pois movimentam o nosso sentimento e despertamos para somar
qualidades de tolerância e melhor compreensão.
O acaso então fica demonstrado
que não existe, percebemos no agora, quando despertos que há algo mais agendado
e que chegaremos a instancias de plenitude, onde por máximo entendimento posto
a compreensão do agora, sentimos que a vida é uma continua sequencia de
presentes e estes nos parecem por essa vista intermináveis, que nos acrescentam
sempre novos elementos, seguindo um sequencial logico e justo, com normas prescritas,
tendo assim nosso espirito, da simplicidade encontrando a complexidade e
discernindo por melhores condições ainda.
A impressão que fica é que
agendamos muitas das vivencias antes que o tempo delas chegue, algo divino que
esta em nós, sopro do eterno para a possibilidade de exercitarmos dentro de
suas leis o amor a verdade que liberta, como espíritos educados pelo cristo,
amparados por ele dada a nossa ignorância em muitas coisas, agendado pelo
divino um programa de atividades, somamos por nossa escolha amorosidade a obra
em nós mesmos.
E visitamos rapidamente a agenda na
anotação que fizemos frente a ele, “o que queres que eu faça” e ele mostrando
nossa agenda de natureza divina, como um grande arquivo de nosso histórico,
aprimore-se, seja perfeito como nosso pai celestial é perfeito.
Tudo agendado, e so precisamos
realizar as melhores escolhas, porque podemos também pensar que somos somente o
corpo e que nada mais há, triste historia de uma vida que não quer ver o que há
pra ver quando no corpo escola, quando se deliga, a consciência obriga a reler
sua agenda de prioridades e percebe então o tempo que passou e seus equívocos.
Façamos de nós mesmos a melhor
obra...
Graça e luz
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli