sábado, 21 de janeiro de 2017

Simão.pescador de homens.


Não  estou com você?

Quando o temor te assalte e tenhas medos diversos olha o teu passado e te vejas ainda como criança, pois assim é:
“E na terra disse a luz divina” Estarei convosco ate o final dos tempos”.

Recheados de alegria quando no berço ainda como se volitantes de um abraço a outro nos deixamos embalar pela quietude do calor humano recebido e nele o embrionário desenvolvimento manifestativo do espirito vindo de Deus começa a tratar os caminhos no físico para ser chamado ser humano.

A jornada se torna em diversos aspectos repletos de circunstâncias educativas ao olho de educador atento,sim, o mestre interno já inicia o trabalho desde os tenros anos recebendo as influenciações exteriores e tomando decisões que lhe afetarão a trajetória em um instante dado por Deus dentro de sua eternidade chamado que foi a existência física.

Claro que sob o concurso de abraços maternais consanguíneos ou de adoção por um outro amor divino, sempre o Pai assiste sua criação oferecendo em todos os presentes sua divinal presença educativa, construtiva não vista, sentida entretanto no abraço festivo, no apoio amigo, no alimento que chega, no amparador, nas provas quais se tenha mesmo as de profundo amargor! Nada na construção divina dos filhos da luz é posto ao acaso! Sede forte diz teu mestre interno para que te vejas tal qual sois!

O pai terreno ou na ausência deste, o mestre interno apreende as lições da vida e segue como se reconhecendo o caminho em si mesmo com diretrizes seguras, postas  e inscritas pelo provedor da vida. E nos sentimos! Fortes! Capazes de dominar os elementos e os seres menores instintivos e resolvemos ser os senhores da criação!
 E o somos já que nosso discernir capacitado para administrar vida e morte faz escolhas, nem sempre as mais acertadas e recolhemos por justa lei os efeitos que vezes nos felicitam noutras de dores por desequilíbrios entanto o mestre interno diz como se inscrito em nossa essência, persevera, mas a frente a paz te chega!

Diante dos quadros expostos considera:

As fases da tua vida aqui na terra, sempre aprendendo mesmo que pensando que escola é aquela, onde o professor que te instrui por um tempo é todo mestre que precisas, vez na vida te encontras consigo mesmo e descobres abismado que sempre foi tu, essência divina, escolhendo certo e errado que trouxeste a tona teu estado de felicidade ou de dor.

Por amor o Cristo condutor divino de toda alma aqui na terra, nos permite momentos de duvidas entre eu que aqui estou e me sinto vivo e tu lápis amigo que me recebes em teu abrigo, como milhões de templos do divino, aqueles que se abrem para esse caminho se encontram nas verdades do UNGIDO em mesmo passo ascensivo, sem ver o espirito de verdade que os anima dentro! Que o mundo não conhece. Mas que sabemos dele porque esta em nós mesmos.

Passamos pelas provas da infância, noutras da adolescência em acertos e enganos onde a restrita visão nos condena eternamente, mas o mestre nos ensina, que mesmo quando no campo áspero da ignorância extremada, Ele, sublime estrada luminosa e amiga, nos conduz pela jornada ao amparo do seu amor ate o final dos tempos!

E logo vem nos assombrar quando no campo transitório  tantos fins (final dos tempos)foram ditos por profetas falsos, tanta coisa humana foi colocada como divina, sendo só fruto de imaginação fértil, que não separa a verdade da impostura, os tais que estando a esquerda sem querer encontrar o verdadeiro em si, sem compreender a verdade da grande luz divina na terra, valorizando o ter quando só ser no ter importa!

Dizem é chegada a hora quando a hora derradeira volta a bradar a essência em todo ser, que fiz eu senhor na terra que me deste para cultivar. Vejam, sintam, figura de linguagem (a terra) pois tudo o que temos é o que fazemos de nos mesmos na sublime viagem escolar enquanto orbe flutuante, viajante a mais de cem mil quilômetros por instantes quais são  chamadas horas.

Dentre anseios, vitorias sobre nos mesmos, derrotas quando vemos feridas nossas almas, culpadas por egoicas posições frente a luz divina que nos ensina amor! Notamos uma estrada antecedente e sendo construída de valores conscientes, nos dobramos a divina luz, o ungido do Pai celeste que nos trouxe por seu verbo caminho, verdade e vida.

E nos vemos então na verdade que temos sido, naquela que temos transmitido, reavaliando tudo desde a fonte do divino amor que somos porque sendo perfeita a criação do Pai em nos mesmos promove que a luz se expanda nas eras tantas enquanto sempre passa a ter sentido mais que profundo para o mestre de nos mesmos, aquele espirito de verdade que esta em nós ate o findar dos tempos.

Tome filho querido como verdade que hoje trazemos a luz gerada por Deus é perfeita, nossas escolhas infelizes vezes tantas nos obscurecem, entanto o Provedor da vida por ciência que precede nossos vacilantes passos, nos ama simplesmente, já que manifesto seu amor no universo nos tornou seres conscientes, a plenitude como objeto de nossa busca construtiva em nos mesmos fez-se corpo verbo divino e nos trouxe o caminho para dentro de nós mesmos.

Se não tens a mesma vista qual expomos sinta mais que pense, de onde vieste? Para onde vais? Viajante amigo senão ao encontro de ti mesmo enquanto ser divino!

Olha a terra escola depois as palavras do verbo “Estarei convosco para todo sempre” sinta o sempre como seu ser sempre presente em ti mesmo e o final dos tempos na sequencia daquele que é caminho verdade e vida é o momento qual se tenha atingido a plenitude como ser consciente de si mesmo e lhe esteja por consciente escolha tua a sua direita!

Na mais exata observação e aplicação das leis divinas como foi e é a fala do divino:
Jesus de Nazaré como foi conhecido a dois mil anos atrás. Quando o ouvires por ti mesmo alma viajante, bastará um instante para compreenderes- “EU E MEU PAI SOMOS UM SÓ” Ate que sejamos todos nós!

Isso é estar conosco ate o final dos tempos, quando todos nos atingindo esse momento dobrados ao eterno Pai possamos finalmente ser conscientes de que todos somos um.

Simão  




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Antonio Carlos Tardivelli